REQUISITOS VEHICULOS:
REQUISITOS PARA CIRCULAR (Ley 24.449)
a) Que su conductor esté habilitado para conducir ese tipo de vehículo y que lleve consigo la licencia correspondiente;
b) Que porte la cédula de identificación del mismo
c) Que lleve el comprobante de seguro, en vigencia.
d) Que el vehículo, incluyendo acoplados y semirremolques tenga colocadas las placas de identificación de dominio, con las características y en los lugares que establece la reglamentación. Las mismas deben ser legibles de tipos normalizados y sin aditamentos;
e) Que posea matafuego y balizas portátiles (2), excepto las motocicletas;
f) Que el número de ocupantes guarde relación con la capacidad para la que fue construido y no estorben al conductor. Los menores de 10 años deben viajar en el asiento trasero;
g) Que tratándose de una motocicleta, sus ocupantes lleven puestos cascos normalizados, y si la misma no tiene parabrisas, su conductor use anteojos;
h) Que sus ocupantes usen los correajes de seguridad en los vehículos que por reglamentación deben poseerlos.
LUCES
Mientras el vehículo transite por rutas nacionales, las luces bajas permanecerán encendidas, tanto de día como de noche, independientemente del grado de luz natural, o de las condiciones de visibilidad que se registren, Luz alta: su uso obligatorio sólo en zona rural y autopista siempre y cuando la luz natural sea insuficiente o las condiciones de visibilidad o del tránsito lo reclame; Luces de posición y de chapa patente: deben permanecer siempre encendidas Luces intermitentes de emergencias: deben usarse para indicar la detención en estaciones de peaje, zonas peligrosas o en la ejecución de maniobras riesgosas; Luces rompenieblas, de retroceso, de freno, de giro y adicionales:
deben usarse sólo para sus fines propios.
PROHIBICIONES
Queda prohibido conducir con impedimentos físicos o psíquicos, sin la licencia especial correspondiente, habiendo consumido estupefacientes o medicamentos que disminuyan la aptitud para conducir. Conducir cualquier tipo de vehículos con una alcoholemia superior a 500 miligramos por litro de sangre.
La detención irregular sobre la calzada, el estacionamiento sobre la banquina y la detención en ella sin ocurrir emergencia; Circular con cubiertas con fallas o sin la profundidad legal de los canales en su banda de rodamiento; Transportar cualquier carga o elemento que perturbe la visibilidad, afecte peligrosamente las condiciones aerodinámicas del vehículo, oculte luces o indicadores o sobresalga de los límites permitidos;
Conducir utilizando auriculares y sistemas de comunicación de operación manual continua (celulares);
Circular con vehículos que posean defensas delanteras y/o traseras, enganches sobresalientes, o cualquier otro elemento que, excediendo los límites de los paragolpes o laterales de la carrocería, pueden ser potencialmente peligrosos para el resto de los usuarios de la vía pública.
VELOCIDADES MAXIMAS
Los límites máximos de velocidad son:
a) En zona urbana:
1. En calles: 40 km/h;
2. En avenidas: 60 km/h;
b) En zona rural:
1. Para motocicletas, automóviles y camionetas: 110 km/h; 2. Para microbús, ómnibus y casas rodantes motorizadas: 90 km/h; 3. Para camiones y automotores con casa rodante acoplada: 80 km/h; 4. Para transportes de sustancias peligrosas: 80 km/h;
c) En semiautopistas:
Los mismos límites que en zona rural para los distintos tipos de vehículos, salvo el de 120 km/h para motocicletas y automóviles;
d) En autopistas:
Los automóviles podrán llegar hasta 130 km/h y los microbúses, ómnibus y casas rodantes motorizadas hasta un máximo de 100 km/h;
Límites máximos especiales:
1. En las encrucijadas urbanas sin semáforo: la velocidad precautoria, nunca superior a 30 km/h; 2. En los pasos a nivel sin barrera ni semáforos: la velocidad precautoria no superior a 20 km/h y después de asegurarse el conductor que no viene un tren; 3. En proximidad de establecimientos escolares, deportivos y de gran afluencia de personas:
velocidad precautoria no mayor a 20 km/h, durante su funcionamiento; 4. En rutas que atraviesen zonas urbanas, 60 km/h, salvo señalización en contrario.
Voltar à Patagônia é sempre uma experiência unica. Desta vez, uma volta pelos lagos andinos.
Você está convidado a nos acompanhar nesta viagem. Na parte inferior da página, clique em SEGUIR para receber as atualizações que faremos antes da partida e ao longo do percurso. Também gostaríamos muito de ir recebendo seus comentários.
SEJA BEM-VINDO ao nosso diário de viagem. E, se pretende sair por aí algum dia, aproveite as muitas dicas do blog.
Clique sobre as imagens se desejar ampliá-las.
16 de setembro de 2013
A ver pelo caminho
Em Villarrica e Pucón você encontrará atividades que realizar mesmo se você é viajante sibarita, consumista ou amante do ar livre, porque aqui a variedade vai desde cassinos de jogo, restaurantes, feiras e mercados, até circuitos termais e parques nacionais.
Nestas cidades se mistura a herança cosmopolita dos colonos alemães que chegaram ao Chile no século XIX, com as tradições da etnia mapuche, o que se pode perceber na arquitetura e no leque de atrações disponíveis; desde uma jornada jogando no cassino até uma ceia numa tradicional "ruca" mapuche -vivenda tradicional da etnia- localizada no meio de Villarrica.
Os dias nunca serão suficientes quando você decida o itinerário da sua viagem. É impossível deixar de visitar algum dos centros termais da zona, como as termas de Coñaripe, San Luis, Huife ou as Geométricas, ou não percorrer o Parque Nacional Huerquehue, com esplêndidas maravilhas naturais como o Lago Verde.
Uma vez que você tenha desfrutado dos restaurantes da rua Fresia em Pucón, o mercado de Villarrica, o balneário de Lican Ray no vizinho lago Calafquén, e o lago Caburgua e seus “Olhos”, será possível que estenda o percorrido através do passo Mamuil-Malal, que em pouco mais de 200 km de caminho em bom estado conecta Pucón com San Martín de Los Andes, na Argentina, numa paisagem em que abundam as araucárias.
Nestas cidades se mistura a herança cosmopolita dos colonos alemães que chegaram ao Chile no século XIX, com as tradições da etnia mapuche, o que se pode perceber na arquitetura e no leque de atrações disponíveis; desde uma jornada jogando no cassino até uma ceia numa tradicional "ruca" mapuche -vivenda tradicional da etnia- localizada no meio de Villarrica.
Os dias nunca serão suficientes quando você decida o itinerário da sua viagem. É impossível deixar de visitar algum dos centros termais da zona, como as termas de Coñaripe, San Luis, Huife ou as Geométricas, ou não percorrer o Parque Nacional Huerquehue, com esplêndidas maravilhas naturais como o Lago Verde.
Uma vez que você tenha desfrutado dos restaurantes da rua Fresia em Pucón, o mercado de Villarrica, o balneário de Lican Ray no vizinho lago Calafquén, e o lago Caburgua e seus “Olhos”, será possível que estenda o percorrido através do passo Mamuil-Malal, que em pouco mais de 200 km de caminho em bom estado conecta Pucón com San Martín de Los Andes, na Argentina, numa paisagem em que abundam as araucárias.
15 de setembro de 2013
De passagem : Durazno
Sobre a beira esquerda do rio Yi encontra-se a cidade de Durazno, capital do departamento do mesmo nome. Esse centro turístico localiza-se exatamente no centro do pais charrua, equidistante dos pontos de fronteira do território nacional. Essa lozalização de privilegio lhe da um intenso movimento comercial pelo seu ponto obrigatório de trânsito através das rodovias 5 e 14.
Do clima temperado e com muito pouca amplitude térmica, Durazno convida a ser descoberta durante o ano inteiro.
Cabe destacar que Durazno conta com um aeroporto internacional de alternativa dotado de modernas pistas. Esse aeroporto permite o total funcionamento do tránsito aéreo cuando as condições meteorológicas determinam a impossibilidade de operar em Carrasco. Além, pelo centro da cidade atravessa a via férrea que parte desde a estação central de Montevidéu e chega até a cidade de Rivera, na fronteira com Brasil.
As amplas praias do rio Yi, com todos os seviços, são ideais para descansar e sentir o contato com a natureza, principalmente no verão.
Ao transitar pelas ruas das cidades é possível acessar a diferentes museus, como o de Rivera ou o de Belas Artes, onde conhece-se sobre a história e a cultura desse lugar. As suas praças são o centro de encontro de grandes e pequenos que desfrutam dos seus arvoredos e jogos.
Entre as atrações que destacam-se em Durazno encontra-se o Parque de la Hispanidad, localizado a poucos quilómetros da cidade, onde realizam-se os eventos mais importantes da região como o Festival de Folclore, o Encontro Gaúcho e o festival de rock chamado Pilsen Rock, com o que reúne milhares de espectadores do pais inteiro. Em Durazno realizam-se também as primeiras “Chamadas de Carnaval” no interior do pais, graças ao que a cidade cheia-se de cor e ritmo.
Outro lugar que vale a pena visitar é a parróquia de San Pedro, que depois de sofrir um incêndio foi remodelada e hoje é considerada uma jóia arquitetônica pelo estilo moderno e avançado para a época.
Visite Durazno, coração do Uruguai. [w]
Cabe destacar que Durazno conta com um aeroporto internacional de alternativa dotado de modernas pistas. Esse aeroporto permite o total funcionamento do tránsito aéreo cuando as condições meteorológicas determinam a impossibilidade de operar em Carrasco. Além, pelo centro da cidade atravessa a via férrea que parte desde a estação central de Montevidéu e chega até a cidade de Rivera, na fronteira com Brasil.
As amplas praias do rio Yi, com todos os seviços, são ideais para descansar e sentir o contato com a natureza, principalmente no verão.
Ao transitar pelas ruas das cidades é possível acessar a diferentes museus, como o de Rivera ou o de Belas Artes, onde conhece-se sobre a história e a cultura desse lugar. As suas praças são o centro de encontro de grandes e pequenos que desfrutam dos seus arvoredos e jogos.
Entre as atrações que destacam-se em Durazno encontra-se o Parque de la Hispanidad, localizado a poucos quilómetros da cidade, onde realizam-se os eventos mais importantes da região como o Festival de Folclore, o Encontro Gaúcho e o festival de rock chamado Pilsen Rock, com o que reúne milhares de espectadores do pais inteiro. Em Durazno realizam-se também as primeiras “Chamadas de Carnaval” no interior do pais, graças ao que a cidade cheia-se de cor e ritmo.
Outro lugar que vale a pena visitar é a parróquia de San Pedro, que depois de sofrir um incêndio foi remodelada e hoje é considerada uma jóia arquitetônica pelo estilo moderno e avançado para a época.
Visite Durazno, coração do Uruguai. [w]
14 de setembro de 2013
Dicas para se entrar e circular pela Argentina (parte I)
INFORMACION UTIL PARA TURISTAS
Elaboración: Representación CRECENEA LITORAL CODESUL Provincia de Misiones Noviembre 2005
:
DOCUMENTOS HABILES DE CADA ESTADO PARTE PARA TRASLADARSE
ENTRE LOS PAISES DEL MERCOSUR - RES. Nº 75/96
Por Brasil
Cédula de Identidad expedida por cada Estado de la Federación con validez nacional.
Cédula de Identidad para extranjero expedida por la Policía Federal.
Pasaporte.
NORMAS PARA LA CIRCULACIÓN DE VEHÍCULOS DE TURISTAS, PARTICULARES Y DE ALQUILER, EN LOS ESTADOS PARTE DEL MERCOSUR -RES. N° 35/02
Vehículos comunitarios del MERCOSUR: automóviles, motocicletas, bicicletas motorizadas, casas rodantes y remolques, que estén registrados y/o matriculados en cualquiera de los Estados Partes.
Los vehículos comunitarios del MERCOSUR, de propiedad de las personas físicas residentes o de personas jurídicas con sede social en un Estado Parte, cuando sean utilizados en viajes de turismo, podrán circular libremente en cualquiera de los demás Estados Parte. La circulación de los vehículos comunitarios de un Estado Parte a otro no estará sujeta al cumplimiento de formalidades aduaneras, sin perjuicio de los controles selectivos que la autoridad aduanera pudiera ejercer para la verificación del cumplimiento de las condiciones y requisitos exigidos.
También se consideran Vehículos Comunitarios a las embarcaciones de recreo y deportivas, de uso particular y similares, que no transporten carga y/o pasajeros con fines comerciales, que estén registrados y/o matriculados en cualquiera de los Estados Partes.
Para circular en un Estado Parte diferente al de registro o matrícula del vehículo, el conductor deberá contar con la siguiente documentación.
Documento de Identidad válido para circular en el MERCOSUR.
Licencia para conducir.
Documento que lo califica como turista emitido por la autoridad migratoria.
Autorización para conducir el vehículo en los casos exigidos en esta norma.
Título u otro documento oficial que acredite la propiedad del vehículo.
Comprobante de seguro vigente.
Dentro del territorio de cada Estado Parte, los vehículos comunitarios podrán ser conducidos por el cónyuge o familiares del propietario, hasta segundo grado de consanguinidad, sin necesidad de autorización expresa, siempre que aquellos revistan la calidad de turista y se acredite el vínculo con la documentación correspondiente.
El conductor debe ser residente en el Estado Parte de registro o matrícula del vehículo.
La residencia del conductor en el Estado Parte de registro o matrícula del vehículo será comprobada mediante los documentos de identidad válidos en el ámbito del MERCOSUR REQUISITOS DE LAS PERSONAS (DGM)
CONSEJOS ÚTILES PARA EVITAR CONTRATIEMPOS
Antes de viajar controle toda la documentación del vehículo y de su grupo familiar. No se admitirán documentos en mal estado, ilegibles o vencidos.
Verifique el estado general de su vehículo, el correcto funcionamiento de los dispositivos de seguridad y de las luces.
Controle la vigencia del seguro y la extensión de la cobertura a países del MERCOSUR.
Al ingresar a otro país, tramite el ingreso suyo y de todos sus acompañantes ante las Autoridades migratorias locales. Las visas para turistas en el MERCOSUR tienen validez de 30 días. Conserve en lugar seguro los formularios con las autorizaciones, dado que pueden ser exigidas en cualquier momento por las autoridades locales.
Tasas migratorias: Por Decreto 1025/05 se establecen tasas por servicios a las personas que egresen del país vía fluvial o terrestre de $ 5.- (PESOS CINCO). Este importe se incrementa en un 50% en días inhábiles, feriados y fuera del horario administrativo que va de 06.00 hs a 21.00 hs.
Conductores. Documentación requerida por la Policía Federal Argentina (Pueden asimilarse a las exigencias que realiza la Gendarmería Nacional) Registro de Conductor:
Es obligatorio para circular en todo el país. No presentarlo o tenerlo vencido es una causa de multa. Además, el domicilio que figura en el registro del conductor debe coincidir con el del DNI, Libreta de Enrolamiento o Cédula de Identidad.
Documento Personal:
Se debe llevar DNI, Libreta de Enrolamiento o Cédula. No tenerlo puede implicar una multa.
Cédula Verde:
La cédula verde tiene vencimiento. Una vez vencida, sólo la puede llevar el titular para quien no corre el vencimiento. Si la persona que maneja no es el titular y la cédula está vencida se le hace la multa. Si la Policía tuviera dudas sobre la titularidad del auto, puede retenerlo. Cuando el auto es de dos personas por ejemplo, una pareja-, pueden hacer que ambos figuren en la cédula o realizar, ante escribano público, una autorización del titular.
Verificación Técnica:
Vehículos particulares, exigible para poder circular en todo el país.
En Capital Federal, la verificación sólo es obligatoria para los usuarios de vehículos de carga y de transporte de pasajeros. Esta categoría comprende también los utilitarios y las camionetas 4x4.
Seguro contra Terceros:
El Seguro debe cubrir, como mínimo, la responsabilidad civil. La Policía puede requerir, además de la tarjeta del seguro, el último comprobante de pago. El comprobante se debe pedir en la empresa aseguradora. Si el pago se efectúa con tarjeta de débito, entonces, se debe llevar el resumen de la tarjeta en el que figura el pago.
Patente:
Se recomienda circular con el último recibo pago. La chapa de la patente no puede estar tapada o adulterada.
Equipos de Gas:
El conductor debe llevar la tarjeta de identificación del equipo y la oblea obligatoria. No tenerlas, no configura una infracción de tránsito, pero, se lo multa por considerar que el vehículo no tiene las medidas de seguridad para circular.
Otros:
Es obligatorio llevar matafuegos en el habitáculo y tener balizas.
Todos los pasajeros deben tener cinturones de seguridad. Deben funcionar correctamente las luces de posición traseras, delanteras y las de stop. En rutas y autopistas del país es obligatorio circular con las luces bajas las 24 horas.
Seguridad, dispositivos mínimos que deben tener los automotores De acuerdo al artículo 30 de la Ley de Tránsito deben ser entre otros:
Correajes y cabezales normalizados o dispositivos que los reemplacen, en las plazas y vehículos que determina la reglamentación.
En el caso de vehículos del servicio de transporte de pasajeros de media y larga distancia, tendrán cinturones de seguridad en los asientos de la primera fila.
Paragolpes y guardabarros o carrocería que cumpla tales funciones. La reglamentación establece la uniformidad de las dimensiones y alturas de los paragolpes.
Sistema retrovisor amplio, permanente y efectivo Bocina de sonoridad reglamentada.
Vidrios de seguridad o elementos transparentes similares, normalizados y con el grado de tonalidad adecuados.
Traba de seguridad para niños en puertas traseras.
Productos de ingreso prohibido (sin la autorización correspondiente) desde el
exterior:
Frutas y hortalizas frescas.
Flores y plantas de jardín. Plantas frutales, ornamentales, forestales o partes de ellas: bulbos, semillas, estacas, púas, yemas, etc. Tierra.
Insectos, caracoles y otros. Bacterias y hongos para investigación.
Animales de compañía: gatos, perros y otras mascotas, especies exóticas.
Pájaros ornamentales, abejas, etc.
Carnes de cualquier especie animal. Chacinados, embutidos, jamones.
Productos derivados y lácteos.
Semen, productos biológicos, veterinarios (sueros, vacunas y otros).
Alimentos para animales.
Productos Apícolas (miel, cera, etc.).
Elaboración: Representación CRECENEA LITORAL CODESUL Provincia de Misiones Noviembre 2005
:
DOCUMENTOS HABILES DE CADA ESTADO PARTE PARA TRASLADARSE
ENTRE LOS PAISES DEL MERCOSUR - RES. Nº 75/96
Por Brasil
Cédula de Identidad expedida por cada Estado de la Federación con validez nacional.
Cédula de Identidad para extranjero expedida por la Policía Federal.
Pasaporte.
NORMAS PARA LA CIRCULACIÓN DE VEHÍCULOS DE TURISTAS, PARTICULARES Y DE ALQUILER, EN LOS ESTADOS PARTE DEL MERCOSUR -RES. N° 35/02
Vehículos comunitarios del MERCOSUR: automóviles, motocicletas, bicicletas motorizadas, casas rodantes y remolques, que estén registrados y/o matriculados en cualquiera de los Estados Partes.
Los vehículos comunitarios del MERCOSUR, de propiedad de las personas físicas residentes o de personas jurídicas con sede social en un Estado Parte, cuando sean utilizados en viajes de turismo, podrán circular libremente en cualquiera de los demás Estados Parte. La circulación de los vehículos comunitarios de un Estado Parte a otro no estará sujeta al cumplimiento de formalidades aduaneras, sin perjuicio de los controles selectivos que la autoridad aduanera pudiera ejercer para la verificación del cumplimiento de las condiciones y requisitos exigidos.
También se consideran Vehículos Comunitarios a las embarcaciones de recreo y deportivas, de uso particular y similares, que no transporten carga y/o pasajeros con fines comerciales, que estén registrados y/o matriculados en cualquiera de los Estados Partes.
Para circular en un Estado Parte diferente al de registro o matrícula del vehículo, el conductor deberá contar con la siguiente documentación.
Documento de Identidad válido para circular en el MERCOSUR.
Licencia para conducir.
Documento que lo califica como turista emitido por la autoridad migratoria.
Autorización para conducir el vehículo en los casos exigidos en esta norma.
Título u otro documento oficial que acredite la propiedad del vehículo.
Comprobante de seguro vigente.
Dentro del territorio de cada Estado Parte, los vehículos comunitarios podrán ser conducidos por el cónyuge o familiares del propietario, hasta segundo grado de consanguinidad, sin necesidad de autorización expresa, siempre que aquellos revistan la calidad de turista y se acredite el vínculo con la documentación correspondiente.
El conductor debe ser residente en el Estado Parte de registro o matrícula del vehículo.
La residencia del conductor en el Estado Parte de registro o matrícula del vehículo será comprobada mediante los documentos de identidad válidos en el ámbito del MERCOSUR REQUISITOS DE LAS PERSONAS (DGM)
CONSEJOS ÚTILES PARA EVITAR CONTRATIEMPOS
Antes de viajar controle toda la documentación del vehículo y de su grupo familiar. No se admitirán documentos en mal estado, ilegibles o vencidos.
Verifique el estado general de su vehículo, el correcto funcionamiento de los dispositivos de seguridad y de las luces.
Controle la vigencia del seguro y la extensión de la cobertura a países del MERCOSUR.
Al ingresar a otro país, tramite el ingreso suyo y de todos sus acompañantes ante las Autoridades migratorias locales. Las visas para turistas en el MERCOSUR tienen validez de 30 días. Conserve en lugar seguro los formularios con las autorizaciones, dado que pueden ser exigidas en cualquier momento por las autoridades locales.
Tasas migratorias: Por Decreto 1025/05 se establecen tasas por servicios a las personas que egresen del país vía fluvial o terrestre de $ 5.- (PESOS CINCO). Este importe se incrementa en un 50% en días inhábiles, feriados y fuera del horario administrativo que va de 06.00 hs a 21.00 hs.
Conductores. Documentación requerida por la Policía Federal Argentina (Pueden asimilarse a las exigencias que realiza la Gendarmería Nacional) Registro de Conductor:
Es obligatorio para circular en todo el país. No presentarlo o tenerlo vencido es una causa de multa. Además, el domicilio que figura en el registro del conductor debe coincidir con el del DNI, Libreta de Enrolamiento o Cédula de Identidad.
Documento Personal:
Se debe llevar DNI, Libreta de Enrolamiento o Cédula. No tenerlo puede implicar una multa.
Cédula Verde:
La cédula verde tiene vencimiento. Una vez vencida, sólo la puede llevar el titular para quien no corre el vencimiento. Si la persona que maneja no es el titular y la cédula está vencida se le hace la multa. Si la Policía tuviera dudas sobre la titularidad del auto, puede retenerlo. Cuando el auto es de dos personas por ejemplo, una pareja-, pueden hacer que ambos figuren en la cédula o realizar, ante escribano público, una autorización del titular.
Verificación Técnica:
Vehículos particulares, exigible para poder circular en todo el país.
En Capital Federal, la verificación sólo es obligatoria para los usuarios de vehículos de carga y de transporte de pasajeros. Esta categoría comprende también los utilitarios y las camionetas 4x4.
Seguro contra Terceros:
El Seguro debe cubrir, como mínimo, la responsabilidad civil. La Policía puede requerir, además de la tarjeta del seguro, el último comprobante de pago. El comprobante se debe pedir en la empresa aseguradora. Si el pago se efectúa con tarjeta de débito, entonces, se debe llevar el resumen de la tarjeta en el que figura el pago.
Patente:
Se recomienda circular con el último recibo pago. La chapa de la patente no puede estar tapada o adulterada.
Equipos de Gas:
El conductor debe llevar la tarjeta de identificación del equipo y la oblea obligatoria. No tenerlas, no configura una infracción de tránsito, pero, se lo multa por considerar que el vehículo no tiene las medidas de seguridad para circular.
Otros:
Es obligatorio llevar matafuegos en el habitáculo y tener balizas.
Todos los pasajeros deben tener cinturones de seguridad. Deben funcionar correctamente las luces de posición traseras, delanteras y las de stop. En rutas y autopistas del país es obligatorio circular con las luces bajas las 24 horas.
Seguridad, dispositivos mínimos que deben tener los automotores De acuerdo al artículo 30 de la Ley de Tránsito deben ser entre otros:
Correajes y cabezales normalizados o dispositivos que los reemplacen, en las plazas y vehículos que determina la reglamentación.
En el caso de vehículos del servicio de transporte de pasajeros de media y larga distancia, tendrán cinturones de seguridad en los asientos de la primera fila.
Paragolpes y guardabarros o carrocería que cumpla tales funciones. La reglamentación establece la uniformidad de las dimensiones y alturas de los paragolpes.
Sistema retrovisor amplio, permanente y efectivo Bocina de sonoridad reglamentada.
Vidrios de seguridad o elementos transparentes similares, normalizados y con el grado de tonalidad adecuados.
Traba de seguridad para niños en puertas traseras.
Productos de ingreso prohibido (sin la autorización correspondiente) desde el
exterior:
Frutas y hortalizas frescas.
Flores y plantas de jardín. Plantas frutales, ornamentales, forestales o partes de ellas: bulbos, semillas, estacas, púas, yemas, etc. Tierra.
Insectos, caracoles y otros. Bacterias y hongos para investigación.
Animales de compañía: gatos, perros y otras mascotas, especies exóticas.
Pájaros ornamentales, abejas, etc.
Carnes de cualquier especie animal. Chacinados, embutidos, jamones.
Productos derivados y lácteos.
Semen, productos biológicos, veterinarios (sueros, vacunas y otros).
Alimentos para animales.
Productos Apícolas (miel, cera, etc.).
12 de setembro de 2013
A ver pelo caminho : Lagoa do Peixe
Parque Nacional da Lagoa do Peixe (RS)
A Grande Restinga do Rio Grande do Sul revela belezas e surpresas. As marés e os ventos mudam sem aviso, podendo pegar o homem de súbito. Mas onde a natureza domina, ela também se mostra mais esplendorosa. Lagoas salobras, dunas floridas e praias desertas recebem a visita de centenas de aves migratórias, que encontram ali um lugar de descanso e fartura para enfrentar suas longas viagens.
Criado em 1986 para proteger um dos mais importantes santuários de aves migratórias, o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, com 34.357 hectares, preserva um importante ecossistema costeiro. Na região vivem algumas comunidades de pescadores, descendentes dos lusitanos, sobrevivendo da pesca artesanal do camarão no verão e da tainha no inverno.
LOCALIZAÇÃO
O Parque Nacional da Lagoa do Peixe localiza-se no litoral do Rio Grande do Sul, entre o oceano e a Lagoa dos Patos, pertencendo aos municípios de Tavares, Mostardas e São José do Norte.
Para chegar até lá, a partir de Porto Alegre, pegue a RS-040 em direção a Viamão e, em seguida, para o litoral sul, em direção a Mostardas. Com mais 20km de estrada de terra chega-se aos limites do parque.
CLIMA
O clima da região é subtropical úmido, sem estação seca e com temperatura média anual de 16,5°C. O período de menos frio vai de setembro a março. O problema é que nessa época há muitos mosquitos na região.
ASPECTOS NATURAIS
O Parque Nacional da Lagoa do Peixe está sobre uma extensa planície costeira arenosa, formada pelo vaivém das mares. Situado entre a grande Lagoa dos Patos e o Oceano Atlântico, sua paisagem é composta por restinga, banhados, matas nativas, campos de dunas, lagunas e praias, criando uma grande biodiversidade.
A Lagoa do Peixe, paralela à praia e com 40km de extensão, é bastante rasa, atingindo, no máximo, 60cm de profundidade. Somente na barra de comunicação com o mar, a profundidade chega a 2m. Suas águas salobras, repletas de plânctons, crustáceos e peixes atraem centenas de aves. São 182 espécies, sendo 26 delas migratórias do hemisfério norte e 5 do sul. Do Chile e da Argentina, chegam os flamingos. Do norte vem o maçarico-de-peito-vermelho. O parque ainda possui mamíferos como a capivara e o tamanduá e um réptil ameaçado de extinção, o jacaré-de-papo-amarelo.
A vegetação está representada por espécies características de solos arenosos e com alto teor de salinidade, como a macela graúda, o brejo-da-praia e a espartina. Na restinga encontram-se algumas espécies de Mata Atlântica adaptadas., como figueiras rodeadas por orquídeas. Juncos e gramas-brancas crescem nos banhados.
ATRAÇÕES
O parque é ótimo lugar para a observação de aves, ideal para ser fotografado. Centenas delas se amontoam nas águas rasas as Lagoa do Peixe, que é um verdadeiro restaurante a céu aberto.
As praias desertas escondem preciosidades, como o Farol da Solidão e o Farol de Mostardas, construído em 1858.
Para quem gosta de se aventurar por cenários incríveis, a região é imperdível. Com um veículo 4x4, pode-se ir pela BR-101 até São José do Norte. A chamada "Estrada do Inferno" é completamente deserta, por isso vá bem equipado. Em setembro, centenas de margaridas cobrem as dunas deixando a paisagem ainda mais bela.
INFRA-ESTRUTURA
O parque não possui infra-estrutura. Mas em Mostardas e Tavares é possível encontrar guias do Ibama para visitas monitoradas. Essas duas cidades, que ficam a 25km e 5km do parque, respectivamente, oferecem hotéis, pousadas e restaurantes simples.
De passagem : Tavares
Município de origem açoriana que cultiva suas culturas até os dias de hoje, com a Corrida de Cavalhadas, os Ternos Juninos e os Ensaios de Pagamento de Promessas - da cultura afro. Os mesmos são mostrados aos visitantes durante a Feira Exposição do Camarão e da Cebola (Expocace), que é realizada sempre no terceiro final de semana de março.
Destaque para o artesanato, com a confecção de cobertores de lã de ovelha, ponches, chergão, chales, mantas e outros, feitos em teares.
Possui uma área de 652,36 km². Dentre os atrativos próximos ao município estão o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, o Farol de Mostardas na orla do Atlântico e os históricos Farol Capão da Marca e Farol Cristóvão Pereira, ambos construídos no século XIX.
Os sambaquis do sítio arqueológico de idade pleistocênica de tradição Umbu e Vieira, localizado a beira da Lagoa dos Patos, a 13 quilômetros da sede do município.
O Farol de Mostardas está situado, atualmente, em Tavares, mas guarda o nome pelo qual ficou conhecido na navegação marítima, pois a área em que foi construído pertenceu a Mostardas até a constituição do município de Tavares.
Destaque para o artesanato, com a confecção de cobertores de lã de ovelha, ponches, chergão, chales, mantas e outros, feitos em teares.
Possui uma área de 652,36 km². Dentre os atrativos próximos ao município estão o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, o Farol de Mostardas na orla do Atlântico e os históricos Farol Capão da Marca e Farol Cristóvão Pereira, ambos construídos no século XIX.
Os sambaquis do sítio arqueológico de idade pleistocênica de tradição Umbu e Vieira, localizado a beira da Lagoa dos Patos, a 13 quilômetros da sede do município.
O Farol de Mostardas está situado, atualmente, em Tavares, mas guarda o nome pelo qual ficou conhecido na navegação marítima, pois a área em que foi construído pertenceu a Mostardas até a constituição do município de Tavares.
11 de setembro de 2013
Mitos e lendas das estradas argentinas
Defunta Correa:
A Defunta Correa é uma figura religiosa argentina que atrai centenas de milhares de devotos, pela sua trágica história e por supostos milagres atribuídos a mesma.
O seu culto não está permitido pela Igreja Católica, assim como o culto do nosso Padre Cícero. Não é considerada como santa, nem a sua existência real está devidamente documentada.
Segundo a lenda, María Antonia Deolinda Correa era uma jovem mulher, na década de 1840, que decidiu seguir o seu marido quando este foi recrutado para combater na guerra civil argentina. Levando seu bebé recém-nascido nos braços, Deolinda Correa, após a partida de seu marido, tentou seguir o progresso do exército argentino durante algum tempo.
Quando atravessou a zona desértica em torno da província de San Juan, os mantimentos e água que levava se acabaram e desta forma, acabou por morrer de sede e exaustão.
Algum tempo depois, o seu corpo foi encontrado e, para espanto dos viajantes, o bebé estava ainda vivo, supostamente graças ao leite que o corpo da sua mãe continuou a produzir, mesmo depois da morte. O evento foi considerado o clímax da proteção de uma mãe para com seu filho e interpretado como milagre divino. O local onde foi encontrada morta foi assinalado com um pequeno altar.
O culto da Defunta Correa atrai muitos milhares de argentinos, em particular caminhoneiros e viajantes da estrada em geral. Em todas as estradas, a devoção da Defunta Correa está patente, onde se encontram pequenos santuários, mais ou menos elaborados, rodeados de oferendas como peças de carros e, especialmente, garrafas cheias de água pelas graças alcançadas.
A Defunta Correa é uma figura religiosa argentina que atrai centenas de milhares de devotos, pela sua trágica história e por supostos milagres atribuídos a mesma.
O seu culto não está permitido pela Igreja Católica, assim como o culto do nosso Padre Cícero. Não é considerada como santa, nem a sua existência real está devidamente documentada.
Segundo a lenda, María Antonia Deolinda Correa era uma jovem mulher, na década de 1840, que decidiu seguir o seu marido quando este foi recrutado para combater na guerra civil argentina. Levando seu bebé recém-nascido nos braços, Deolinda Correa, após a partida de seu marido, tentou seguir o progresso do exército argentino durante algum tempo.
Quando atravessou a zona desértica em torno da província de San Juan, os mantimentos e água que levava se acabaram e desta forma, acabou por morrer de sede e exaustão.
Algum tempo depois, o seu corpo foi encontrado e, para espanto dos viajantes, o bebé estava ainda vivo, supostamente graças ao leite que o corpo da sua mãe continuou a produzir, mesmo depois da morte. O evento foi considerado o clímax da proteção de uma mãe para com seu filho e interpretado como milagre divino. O local onde foi encontrada morta foi assinalado com um pequeno altar.
O culto da Defunta Correa atrai muitos milhares de argentinos, em particular caminhoneiros e viajantes da estrada em geral. Em todas as estradas, a devoção da Defunta Correa está patente, onde se encontram pequenos santuários, mais ou menos elaborados, rodeados de oferendas como peças de carros e, especialmente, garrafas cheias de água pelas graças alcançadas.
Ainda sobre a Carta Verde
As apólices de SEGURO TOTAL já cobrem automaticamente a cobertura de CASCO (seu veiculo) tanto para colisão quanto para roubo/furto quando estiver em transito nos países do Mercosul.
Porém existe um tratado entre os países integrantes do MERCOSUL que OBRIGA a contratação deste seguro quando o veiculo (seja de qualquer país do Mercosul) estiver circulando em outro país do Mercosul. Este seguro visa as coberturas de RESPONSABILIDADE CIVIL de DANOS MATERIAIS e DANOS CORPORAIS causados a terceiros. Em poucas palavras é um seguro contra terceiros para uso temporário em países do Mercosul.
A Resolução n.º 120/94, do Grupo Mercado Comum do MERCOSUL, aprovou, em caráter obrigatório, a partir de 01.07.95, um seguro que cubra a Responsabilidade Civil do Proprietário e/ou Condutor de Veículos Automotores Terrestres (automóvel de passeio - particular ou de aluguel), não matriculados nos países de ingresso em viagem internacional- danos causados a pessoas ou objetos NÃO TRASPORTADOS. Inicialmente tal obrigatoriedade não se aplicou ao Paraguai, o que deveria acontecer somente em 2006.
A contratação deste seguro pode ser feita através do seu corretor de seguros de sua confiança.
Podem obter mais informações sobre carta verde nos sites.
http://www.portalconsular.mre.gov.br/mundo/america-do-sul/republica-oriental-do-uruguai/chui/informacoes/carta-verde-1
http://www.fenaseg.org.br/main.asp?View=%7BA0BA8F3D-D325-48E5-B7A5-BA3CA3F2B4F5%7D
10 de setembro de 2013
A ver pelo caminho : Villa Melequina
Ubicado a 5 Km. de la ruta de los 7 lagos, nace el lago Meliquina, en cuya desembocadura se encuentra la Villa Meliquina, habitada por un grupo de familias pioneras eligieron emigrar de las grandes ciudades en busca de un lugar en la Patagonia. Ellos hicieron de Meliquina un estilo de vida diferente y formaron las bases de un nuevo pueblo.
La estratégica ubicación de Meliquina con relación a San Martín de Los Andes y Bariloche hace de este pueblo un sitio privilegiado. A sólo 15 Km., Usted puede disfrutar del cerro Chapelco con una amplia variedad de deportes invernales, como esquí, snowboard, trekking con raquetas de nieve y paseos en motos de nieve.
A unos metros de su cabaña u hostería, puede pescar, hacer trekking, kayak, avistaje de aves, mountain bike y todo lo que se le ocurra.
Meliquina.com le brinda toda la información necesaria para conocer este rincón de la Patagonia. Desde Meliquina.com, usted puede comprar o vender su terreno o casa, reservar hospedaje en cabañas hosterías y hoteles, buscar inmobiliarias, contratar excursiones, cabalgatas, guías de pesca, y disfrutar sus vacaciones desde el momento en que comience a armar su viaje.
Apoio Land Rover : Província de Neuquen, Argentina
Em NEUQUEN :
- Ariel Marimon ,
Dirección: Santa Cruz 975
Tel: 0299 154577708
- Diesel Trenque Lauquen "(0299) 443-1918 " Lastra 1696
Fernando Navarro Malazán 1985
- Pelado Graso (0299) 443-4764 / (15) 635-5468
Em SAN MARTIN DE LOS ANDES :
- El Chato (02972)420350 Aluminé 71
Em ZAPALA :
Diego Barbosa, tel 02942-15661909
- Ariel Marimon ,
Dirección: Santa Cruz 975
Tel: 0299 154577708
- Diesel Trenque Lauquen "(0299) 443-1918 " Lastra 1696
Fernando Navarro Malazán 1985
- Pelado Graso (0299) 443-4764 / (15) 635-5468
Em SAN MARTIN DE LOS ANDES :
- El Chato (02972)420350 Aluminé 71
Em ZAPALA :
Diego Barbosa, tel 02942-15661909
9 de setembro de 2013
Dia D
O dia da partida se aproxima : faltam exatos 27 dias ! O frio na barriga aumenta .... (quem já fez uma destas sabe do que estou falando).
Nuvens no horizonte indicam um possível adiamento na data. Vamos aguardar ...
Nuvens no horizonte indicam um possível adiamento na data. Vamos aguardar ...
Riscos e perigos
(Relatos de viajantes)
O maior perigo é você se encantar com algum lugar e não querer mais voltar.
Da mesma forma, a qualidade de vida e o grau de civilidade nesses paises, mesmo a Argentina em crise, e em lugares remotos, são bem superiores às encontradas no Brasil mediano. O grande gigante do continente sul americano não trata bem o seu povo. Vocês irão comprovar ...
Riscos sempre existirão, mas podem ser minimizados através de um planejamento eficiente e sempre tendo um plano B e C e porque não D para contornar qualquer dificuldade. Por exemplo: A rota do deserto hipnotiza e dá realmente um sono que você tem que parar o carro e dar uma corridinha em volta dele e gritar bastante para abafar o som do silêncio. O vento da Patagônia pode virar o carro. Se passar na Ruta 40, em determinados pontos, acima de 70 km por hora vai ficar com carro sem controle pelas rajadas laterais de vento e ai por diante. Dirigir sobre o rípio é muito agradável porém muito perigoso, principalmente em curvas. O uso da tração 4x4 é sempre um procedimento obrigatório, por precaução.
Policiais corruptos (normalmente na Província de Entre Rios, Argentina) : descobrimos que é necessário ser reticente, dizendo que não tem pesos e que pagará a multa, se for o caso, no escritório deles na próxima cidade. Normalmente eles chamam você para conversar com o capitão no escritório. Vá em dupla e continue jogando duro. Depois de uns 3 minutos, a esposa ou namorada pega a bolsa e mantendo-a semi-aberta sai do carro e entra no escritório. Funciona como mágica, eles pensarão que ela está filmando/gravando e dispensam na hora. Já funcionou comigo várias vezes em Entre-Rios. O engraçado é que descobrimos sem querer, porque minha mulher ficava incomodada com a demora e ia ver o que estava acontecendo e a gente não entendia porque eles mudavam de atitude de imediato. Um outro amigo do nordeste levou uma boa quantidade de castanha de cajú e quando era parado deixava à vista. Se o guarda olhar muito para a castanha ofereça. Normalmente se dão satisfeitos por isso.
O maior perigo é você se encantar com algum lugar e não querer mais voltar.
Da mesma forma, a qualidade de vida e o grau de civilidade nesses paises, mesmo a Argentina em crise, e em lugares remotos, são bem superiores às encontradas no Brasil mediano. O grande gigante do continente sul americano não trata bem o seu povo. Vocês irão comprovar ...
Riscos sempre existirão, mas podem ser minimizados através de um planejamento eficiente e sempre tendo um plano B e C e porque não D para contornar qualquer dificuldade. Por exemplo: A rota do deserto hipnotiza e dá realmente um sono que você tem que parar o carro e dar uma corridinha em volta dele e gritar bastante para abafar o som do silêncio. O vento da Patagônia pode virar o carro. Se passar na Ruta 40, em determinados pontos, acima de 70 km por hora vai ficar com carro sem controle pelas rajadas laterais de vento e ai por diante. Dirigir sobre o rípio é muito agradável porém muito perigoso, principalmente em curvas. O uso da tração 4x4 é sempre um procedimento obrigatório, por precaução.
Policiais corruptos (normalmente na Província de Entre Rios, Argentina) : descobrimos que é necessário ser reticente, dizendo que não tem pesos e que pagará a multa, se for o caso, no escritório deles na próxima cidade. Normalmente eles chamam você para conversar com o capitão no escritório. Vá em dupla e continue jogando duro. Depois de uns 3 minutos, a esposa ou namorada pega a bolsa e mantendo-a semi-aberta sai do carro e entra no escritório. Funciona como mágica, eles pensarão que ela está filmando/gravando e dispensam na hora. Já funcionou comigo várias vezes em Entre-Rios. O engraçado é que descobrimos sem querer, porque minha mulher ficava incomodada com a demora e ia ver o que estava acontecendo e a gente não entendia porque eles mudavam de atitude de imediato. Um outro amigo do nordeste levou uma boa quantidade de castanha de cajú e quando era parado deixava à vista. Se o guarda olhar muito para a castanha ofereça. Normalmente se dão satisfeitos por isso.
7 de setembro de 2013
A ver pelo caminho : La Boca
Um dos destinos turísticos mais pouplares de Buenos Aires, trecho de casas pintadas de várias cores, o Caminito atrai diariamente vários turistas para o bairro de La Boca. Mas quando você chegar lá, o que fazer?
La Boca está inseparavelmente ligada com o futebol, o tango, e a imigração. Lá você vai encontrar ícones destes elementos importantes da cultura argentina. A ocupação do lugar começou como uma área de estaleiro, as casas originais da Boca foram construídas com peças de materiais de construção naval: como tábuas e ferro corrugado. O bairro ainda é em grande parte da classe trabalhadora, mas é um destino turístico popular por uma série de razões.
Ícone do cartão-postal da Boca, o Caminito é uma pequena rua de prédios coloridas onde se pode encontrar vendedores de artesanato, lojas de turismo e dançarinos de tango realizando performances na rua. Deixe alguns pesos no balde dos dançarinos para mostrar o seu apreço por seu talento, e pedir uma foto com eles quando terminarem o espetáculo. Mais tarde, você pode fazer um breve descanso em um restaurante, apreciando o café e a atmosfera. Não se esqueça de visitar os ateliês também.
O famoso estádio de futebol do time Boca Juniors é chamado de La Bombonera por causa de sua semelhança com uma caixa de doces. As duas situações extremas para vê-lo de perto, pessoalmente, são fazer um tour pelo estádio, ou entrar no caos, participando de um jogo intenso entre o Boca Juniors e seu maior rival River Plate. Exitem tours feitos pelo Boca Juniors que permitem acesso seguro a um jogo do time no estádio, caso contrário, você pode entrar no estádio reservando um passeio guiado através do Museo de la Pación Boquense. A entrada geral no museu custa 55 pesos, e o acesso ao museu junto com a excursão no estádio curta 70 pesos.por reservar um passeio através “Museo de la Pación Boquense”
Fundación Proa se tornou recentemente uma atração no bairro de La Boca, como resultado dos esforços do governo local para fazer no bairro um espaço para exibição cultural, além de turismo. A Fundação é um centro cultural de alta qualidade, que muitas vezes exibe exposições de arte local. Sua construção moderno destaca-se ao lado dos encantos antigos do Caminito. O café gourmet no terceiro andar é um ótimo motivo para desfrutar de suas amplas janelas e um terraço ao ar livre, que oferece lindas vistas do rio e do antigo porto. Endereço: Pedro de Mendoza 1929
(http://bsas4u.com/blog/pt/2013/07/o-que-fazer-em-la-boca.html)
La Boca está inseparavelmente ligada com o futebol, o tango, e a imigração. Lá você vai encontrar ícones destes elementos importantes da cultura argentina. A ocupação do lugar começou como uma área de estaleiro, as casas originais da Boca foram construídas com peças de materiais de construção naval: como tábuas e ferro corrugado. O bairro ainda é em grande parte da classe trabalhadora, mas é um destino turístico popular por uma série de razões.
Ícone do cartão-postal da Boca, o Caminito é uma pequena rua de prédios coloridas onde se pode encontrar vendedores de artesanato, lojas de turismo e dançarinos de tango realizando performances na rua. Deixe alguns pesos no balde dos dançarinos para mostrar o seu apreço por seu talento, e pedir uma foto com eles quando terminarem o espetáculo. Mais tarde, você pode fazer um breve descanso em um restaurante, apreciando o café e a atmosfera. Não se esqueça de visitar os ateliês também.
O famoso estádio de futebol do time Boca Juniors é chamado de La Bombonera por causa de sua semelhança com uma caixa de doces. As duas situações extremas para vê-lo de perto, pessoalmente, são fazer um tour pelo estádio, ou entrar no caos, participando de um jogo intenso entre o Boca Juniors e seu maior rival River Plate. Exitem tours feitos pelo Boca Juniors que permitem acesso seguro a um jogo do time no estádio, caso contrário, você pode entrar no estádio reservando um passeio guiado através do Museo de la Pación Boquense. A entrada geral no museu custa 55 pesos, e o acesso ao museu junto com a excursão no estádio curta 70 pesos.por reservar um passeio através “Museo de la Pación Boquense”
Fundación Proa se tornou recentemente uma atração no bairro de La Boca, como resultado dos esforços do governo local para fazer no bairro um espaço para exibição cultural, além de turismo. A Fundação é um centro cultural de alta qualidade, que muitas vezes exibe exposições de arte local. Sua construção moderno destaca-se ao lado dos encantos antigos do Caminito. O café gourmet no terceiro andar é um ótimo motivo para desfrutar de suas amplas janelas e um terraço ao ar livre, que oferece lindas vistas do rio e do antigo porto. Endereço: Pedro de Mendoza 1929
(http://bsas4u.com/blog/pt/2013/07/o-que-fazer-em-la-boca.html)
Hospedagem
Outro item importante a considerar : quais os tipos de hospedagem disponíveis à escolha de cada um.
É sempre necessário lembrar que não estamos tratando de viagens "normais" como fazem a maioria dos turistas e sim aquelas mais próximas ao estilo de aventureiros, talvez um degráu acima dos famosos mochileiros.
Neste caso, basicamente vamos encontrar (ou procurar) acomodações em uma das cinco opções : hotéis ou pousadas de até 3 estrelas, cabanas (geralmente para 4 pessoas, muito comuns na Patagônia e, geralmente, charmosas e confortáveis), hostales (onde os homens dormem em 1 cômodo e mulheres em outro), residenciales ou apartamentos (onde pessoas cedem parte de casas. Muito comum em lugarejos remotos) e em camping (como no Parque Nacional Torres del Paine e no Parque Nacional de Los Alerces).
É sempre necessário lembrar que não estamos tratando de viagens "normais" como fazem a maioria dos turistas e sim aquelas mais próximas ao estilo de aventureiros, talvez um degráu acima dos famosos mochileiros.
Neste caso, basicamente vamos encontrar (ou procurar) acomodações em uma das cinco opções : hotéis ou pousadas de até 3 estrelas, cabanas (geralmente para 4 pessoas, muito comuns na Patagônia e, geralmente, charmosas e confortáveis), hostales (onde os homens dormem em 1 cômodo e mulheres em outro), residenciales ou apartamentos (onde pessoas cedem parte de casas. Muito comum em lugarejos remotos) e em camping (como no Parque Nacional Torres del Paine e no Parque Nacional de Los Alerces).
O maior obstáculo de uma viagem : o orçamento
Certa vez, disse Amyr Klink que a diferença entre uma aventura e uma expedição é o planejamento. E, como em todo planejamento de viagem, não podemos deixar de considerar o seu orçamento. E aqui reside o maior obstáculo para se iniciar uma expedição de médio ou grande porte. Abaixo, uma referência para aqueles que estejam pensando em fazer algo parecido. Os valores são em US$ e, evidentemente, muitos itens podem variar de acordo com o bolso de cada um ... :
Custo estimado | |
Por dia ou km |
|
Pousadas BR | 90 |
Pousada UR | 110 |
Pousadas AR | 90 |
Pousadas CH | 85 |
Diesel/km | 0,10 |
Lanche estrada | 10 |
Jantar estrada | 30 |
Almoço cidade | 25 |
Jantar cidade | 60 |
Jantar "caro" | 80 |
Mercado/dia | 4 |
Ferry | 150 |
Pedágio/km | 0,014 |
Manutenção carro/km | 0,028 |
Parking/dia | 3 |
Presentes | 200 |
Lavanderia | ... |
Tel/dia | 10 |
Misc/dia | 23 |
Seguro saúde | ... |
Carta Verde | ... |
Preparação do carro | ... |
Reserva ... |
6 de setembro de 2013
Uma vez fui viajar e não voltei
Não por rebeldia ou por ter decidido ficar; simplesmente mudei.
Cruzei fronteiras que eu nunca imaginaria cruzar. Nem no mapa, nem na vida. Fui tão longe que olhar para trás não era confortante, era motivador.
Conheci o que posso chamar de professores e acessei conhecimentos que nenhum livro poderia me ensinar. Não por serem secretos, mas por serem vivos.
Acrescentei ao dicionário da minha vida novos significados para educação, medo e respeito.
Reaprendi o valor de alguns gestos. Como quando criança, a espontaneidade de sorrisos e olhares faz valer a comunicação mais universal que há – a linguagem da alma.
Fui acolhido por pessoas, famílias, estranhos, bancos e praças. Entre chãos e humanos, ambos podem ser igualmente frios ou restauradores.
Conheci ruas, estações, aeroportos e me orgulho de ter dificuldade em lembrar seus nomes. Minha memória compartilha do meu desejo de querer refrescar-se com novos e velhos ares.
Fiz amigos de verdade. Amigos de estrada não sucumbem ao espaço e nem ao tempo. Amigos de estrada cruzam distâncias; confrontam os anos. São amizades que transpassam verões e invernos com a certeza de novos encontros.
Vivi além da minha imaginação. Contrariei expectativas e acumulei riquezas imateriais. Permiti ao meu corpo e à minha mente experimentar outros estados de vivência e consciência.
Redescobri o que me fascina. Senti calores no peito e dei espaço para meu coração acelerar mais do que uma rotina qualquer permitiria.
E quer saber?
Conheci outras versões da saudade. Como nós, ela pode ser dura. Mas juro que tem suas fraquezas. Aliás, ela pode ser linda.
Com ela, reavaliei meus abraços, dei mais respeito à algumas palavras e me apaixonei ainda mais por meus amigos e minha família.
E ainda tenho muito que aprender.
Na verdade, tais experiências apenas me dirigem para uma certeza – que ainda tenho muito lugar para conhecer, pessoas a cruzar e conhecimento para experimentar.
Uma fez fui viajar…
e foi a partir deste momento que entendi que qualquer viagem é uma ida sem volta.
(Jyoti / Marcelo Penteado - filósofos viajantes)
Cruzei fronteiras que eu nunca imaginaria cruzar. Nem no mapa, nem na vida. Fui tão longe que olhar para trás não era confortante, era motivador.
Conheci o que posso chamar de professores e acessei conhecimentos que nenhum livro poderia me ensinar. Não por serem secretos, mas por serem vivos.
Acrescentei ao dicionário da minha vida novos significados para educação, medo e respeito.
Reaprendi o valor de alguns gestos. Como quando criança, a espontaneidade de sorrisos e olhares faz valer a comunicação mais universal que há – a linguagem da alma.
Fui acolhido por pessoas, famílias, estranhos, bancos e praças. Entre chãos e humanos, ambos podem ser igualmente frios ou restauradores.
Conheci ruas, estações, aeroportos e me orgulho de ter dificuldade em lembrar seus nomes. Minha memória compartilha do meu desejo de querer refrescar-se com novos e velhos ares.
Fiz amigos de verdade. Amigos de estrada não sucumbem ao espaço e nem ao tempo. Amigos de estrada cruzam distâncias; confrontam os anos. São amizades que transpassam verões e invernos com a certeza de novos encontros.
Vivi além da minha imaginação. Contrariei expectativas e acumulei riquezas imateriais. Permiti ao meu corpo e à minha mente experimentar outros estados de vivência e consciência.
Redescobri o que me fascina. Senti calores no peito e dei espaço para meu coração acelerar mais do que uma rotina qualquer permitiria.
E quer saber?
Conheci outras versões da saudade. Como nós, ela pode ser dura. Mas juro que tem suas fraquezas. Aliás, ela pode ser linda.
Com ela, reavaliei meus abraços, dei mais respeito à algumas palavras e me apaixonei ainda mais por meus amigos e minha família.
E ainda tenho muito que aprender.
Na verdade, tais experiências apenas me dirigem para uma certeza – que ainda tenho muito lugar para conhecer, pessoas a cruzar e conhecimento para experimentar.
Uma fez fui viajar…
e foi a partir deste momento que entendi que qualquer viagem é uma ida sem volta.
(Jyoti / Marcelo Penteado - filósofos viajantes)
Carteira de identidade ou passaporte ? CNH ou PID ?
Todos dirão que não é necessário levar o passaporte, que existem tratados e convênios, etc mas imagine a seguinte situação: Você é convidado para uma festa de casamento muito importante. Chega lá de bermuda. Nada o impede de vir a participar da festa, mas todos te olharão com maus olhos. Assim é o passaporte na fronteira. Tem passaporte carimba e vai em frente. Tem identidade preenche uma serie de formulários em 15 vias e após 1 hora de procedimento vai em frente. Cabe ser ressaltado que na maioria das viagens, são muitas a aduanas que se tem que passar ...
Sobre a carteira internacional de motorista (PID) , imagine que em caso de um acidente, a complicação adicional que você terá para, junto as autoridades locais, ter que utilizar um tradutor juramentado - caso prefira levar a sua CNH !
Sobre a carteira internacional de motorista (PID) , imagine que em caso de um acidente, a complicação adicional que você terá para, junto as autoridades locais, ter que utilizar um tradutor juramentado - caso prefira levar a sua CNH !
5 de setembro de 2013
A ver pelo caminho : Museu Fangio
En el año 1979, vecinos de la ciudad de Balcarce, interpretando los deseos de Juan Manuel Fangio de reunir en un museo los trofeos, autos y presentes acumulados en su vida deportiva, promueven la formación de una comisión de trabajo para concretar aquella aspiración. El 26 de octubre de ese año, se crea la "Comisión Pro-Museo del Automovilismo Juan Manuel Fangio" bajo la órbita municipal.
Convencidos de la importancia de los elementos aportados y del enorme potencial que significaba contar con la ayuda del Sr. Fangio tanto para organizar la muestra, como para invitar a empresarios y amigos, a trabajar para reunir los fondos posibles y así concretar la obra, eligieron para la futura sede del Museo, un antiguo edificio del año 1906, en el que había funcionado la Municipalidad y el Concejo Deliberante del Partido, permaneciendo cerrado y en deplorable estado de conservación, pero ocupando un lote de significativas proporciones, implantado en la esquina sur de la plaza central del pueblo, y de una historia comunitaria que justificaba el esfuerzo de recuperarlo como patrimonio arquitectónico de la ciudad.
Enterado de lo propuesto por la Comisión Pro-museo, el Gobernador de la Provincia de Buenos Aires dio el impulso a la misma, aportando los primeros dineros que posibilitaron la licitación y el comienzo de la obra. Este aporte , cercano al 18 % del costo, fue ampliado con donaciones espontaneas de importantes empresas nacionales e internacionales, personas adherentes al proyecto, aportes del propio Juan Manuel Fangio y se completó con distintas actividades organizadas por la Comisión, la que logra, luego del incesante trabajo, presentar al mundo el día 22 de noviembre de 1986 el Centro Tecnológico-Cultural y Museo del Automovilismo Juan Manuel Fangio.
El renovado edificio y lo expuesto en él, provocó en los visitantes y en el periodismo mundial las criticas que lo ubicaron como el museo más importante de automovilismo de América del Sur y el mejor dedicado a un piloto de competición.
Al concluir su objeto, la Comisión Pro-Museo es disuelta, creándose a instancia de los señores Juan Manuel Fangio y Juan Manuel Bordeu, la Fundación Museo del Automovilismo Juan Manuel Fangio, ente que en el futuro y hasta nuestros días administra y rige los destinos del magnifico Museo, que trascendiendo tal vez, los objetivos del comienzo, se a convertido en un verdadero polo de atracción para el turismo nacional y todos aquellos amantes de la historia del automovilismo y admiradores del mas destacado en esa actividad deportiva, el cinco veces campeón mundial de pilotos de Formula 1, don Juan Manuel Fangio.
Convencidos de la importancia de los elementos aportados y del enorme potencial que significaba contar con la ayuda del Sr. Fangio tanto para organizar la muestra, como para invitar a empresarios y amigos, a trabajar para reunir los fondos posibles y así concretar la obra, eligieron para la futura sede del Museo, un antiguo edificio del año 1906, en el que había funcionado la Municipalidad y el Concejo Deliberante del Partido, permaneciendo cerrado y en deplorable estado de conservación, pero ocupando un lote de significativas proporciones, implantado en la esquina sur de la plaza central del pueblo, y de una historia comunitaria que justificaba el esfuerzo de recuperarlo como patrimonio arquitectónico de la ciudad.
Enterado de lo propuesto por la Comisión Pro-museo, el Gobernador de la Provincia de Buenos Aires dio el impulso a la misma, aportando los primeros dineros que posibilitaron la licitación y el comienzo de la obra. Este aporte , cercano al 18 % del costo, fue ampliado con donaciones espontaneas de importantes empresas nacionales e internacionales, personas adherentes al proyecto, aportes del propio Juan Manuel Fangio y se completó con distintas actividades organizadas por la Comisión, la que logra, luego del incesante trabajo, presentar al mundo el día 22 de noviembre de 1986 el Centro Tecnológico-Cultural y Museo del Automovilismo Juan Manuel Fangio.
El renovado edificio y lo expuesto en él, provocó en los visitantes y en el periodismo mundial las criticas que lo ubicaron como el museo más importante de automovilismo de América del Sur y el mejor dedicado a un piloto de competición.
Al concluir su objeto, la Comisión Pro-Museo es disuelta, creándose a instancia de los señores Juan Manuel Fangio y Juan Manuel Bordeu, la Fundación Museo del Automovilismo Juan Manuel Fangio, ente que en el futuro y hasta nuestros días administra y rige los destinos del magnifico Museo, que trascendiendo tal vez, los objetivos del comienzo, se a convertido en un verdadero polo de atracción para el turismo nacional y todos aquellos amantes de la historia del automovilismo y admiradores del mas destacado en esa actividad deportiva, el cinco veces campeón mundial de pilotos de Formula 1, don Juan Manuel Fangio.
Um homem precisa viajar
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
(Amir Klink)
(Amir Klink)
Cruzando fronteiras
Existem 3 tipos de fronteiras com duas modalidades diferentes (fronteiras Mercosul e fronteiras entre países) e existem também postos sanitários entre as províncias mais ao sul da Argentina.
- Fronteira de Foz do Iguaçu para Puerto Iguaçu – Entrada na Argentina.
Devido à integração do Mercosul essa fronteira, de bastante movimento, não requer maiores burocracias. Você nem sai do carro. É só entrar na fila como se fosse uma estação de pedágio, entregar os passaportes dos ocupantes dos veículos, o atendente carimba os passaportes, às vezes solicita o documento do veículo, dá entrada e você está fora do Brasil.
Demora em torno de 5 minutos por veículo sem contar com o tempo de espera na fila que também não é grande.
Existe uma fronteira do Brasil antes de entrar em território argentino, mas seria basicamente para declarar algum material eletrônico que você estaria portando.
- Fronteiras da Terra do Fogo (entre paises):
Como não se trata de Mercosul já existe um pouco mais de burocracia. São 4 aduanas.
Os trâmites levam um total de 35 minutos. São 5 etapas a serem cumpridas: Duas na parte argentina e três na chilena. Devo lembrar que as duas aduanas são integradas, estão no mesmo local (edifício).
• Primeiro dá sua saída em território argentino carimbando seu passaporte.
• Segundo dirige-se ao outro guichê para dar a saída do veículo.
• Terceiro vai para o lado chileno e faz a imigração (carimbar o passaporte)
• Quarto - Dar entrada temporária do veículo. Guardar papel que será entregue quando sair do Chile na próxima fronteira
• Quinto - Fazer a aduana e verificar o carro.
- Fronteiras dos Passos nos Andes:
Tudo muito simples e a única dificuldade e se livrar dos guardas que querem ficar sabendo como é o Brasil e falando sobre futebol. Eles ficam muito sozinhos por longos períodos.
- Fronteira entre São Tomé e São Borja:
Você carimba o passaporte de saída da Argentina, atravessa a ponte, e de repente se apercebe que esta em território brasileiro. Da para levar até um susto talvez movido pela emoção de estar de volta em casa.
- Fronteira de Foz do Iguaçu para Puerto Iguaçu – Entrada na Argentina.
Devido à integração do Mercosul essa fronteira, de bastante movimento, não requer maiores burocracias. Você nem sai do carro. É só entrar na fila como se fosse uma estação de pedágio, entregar os passaportes dos ocupantes dos veículos, o atendente carimba os passaportes, às vezes solicita o documento do veículo, dá entrada e você está fora do Brasil.
Demora em torno de 5 minutos por veículo sem contar com o tempo de espera na fila que também não é grande.
Existe uma fronteira do Brasil antes de entrar em território argentino, mas seria basicamente para declarar algum material eletrônico que você estaria portando.
- Fronteiras da Terra do Fogo (entre paises):
Como não se trata de Mercosul já existe um pouco mais de burocracia. São 4 aduanas.
Os trâmites levam um total de 35 minutos. São 5 etapas a serem cumpridas: Duas na parte argentina e três na chilena. Devo lembrar que as duas aduanas são integradas, estão no mesmo local (edifício).
• Primeiro dá sua saída em território argentino carimbando seu passaporte.
• Segundo dirige-se ao outro guichê para dar a saída do veículo.
• Terceiro vai para o lado chileno e faz a imigração (carimbar o passaporte)
• Quarto - Dar entrada temporária do veículo. Guardar papel que será entregue quando sair do Chile na próxima fronteira
• Quinto - Fazer a aduana e verificar o carro.
- Fronteiras dos Passos nos Andes:
Tudo muito simples e a única dificuldade e se livrar dos guardas que querem ficar sabendo como é o Brasil e falando sobre futebol. Eles ficam muito sozinhos por longos períodos.
- Fronteira entre São Tomé e São Borja:
Você carimba o passaporte de saída da Argentina, atravessa a ponte, e de repente se apercebe que esta em território brasileiro. Da para levar até um susto talvez movido pela emoção de estar de volta em casa.
A ver pelo caminho : Dinossauros
El museo posee el nombre Ernesto Bachmann, en homenaje a un investigador autodidacta que realizó importantes descubrimientos antropológicos y paleontológicos en la zona aledaña a Villa El Chocón. Además, fue guía y asesor de diversos investigadores nacionales e internacionales. Bachmann, nació el 1 de Febrero de 1894, en Suiza, y falleció el 19 de Marzo de 1970, en la ciudad de Plottier.
Los dinosaurios que se registran en el área de Villa El Chocón, habitaban una zona relativamente llana en la cual había lagunas de baja profundidad, pero de gran extensión, unidas quizás por ríos de corriente lenta.
En sus orillas vivían una variada y numerosa fauna de dinosaurios, cocodrilos, tortugas y sapos, que podrían haber sido habitantes permanentes de la zona. El clima cálido y húmedo con estaciones secas, probablemente subtropical, daba al paisaje un aspecto muy diferente al desértico que presenta actualmente.
Hasta nuestros días, se conocen tres tipos de dinosaurios que habitaron los alrededores de Villa El Chocón. Dos de ellos son saurópodos; herbívoros de cuerpo voluminoso, cabeza pequeña, cuello y cola largos, sus nombres: Andesaurus delgadoi y Rebbachisaurus tessonei, descubiertos gracias a las denuncias de dos pobladores de la localidad; los Sres. Delgado y Tesone a quienes les dedicó el nombre de la especie, como es tradición entre los científicos.
El tercer dinosaurio constituye el principal hallazgo es Giganotosaurus carolinii, hallado a 18 km. al sudoeste de esta localidad., su denominación significa “lagarto gigante del sur”, descubierto en 1993 y hasta el momento considerado el dinosaurio carnívoro más grande de todos los tiempos, aún superior al Tyrannsaurus rex.
En las salas del Museo se exhibe el original y una réplica completa de Giganotosaurus carolinii, cuya antigüedad aproximada es de 100 millones de años. Se calcula que en vida, este gigante debió pesar 8 toneladas y alcanzar un largo total de 13 metros, de los cuales 182 cm corresponderían al cráneo. Giganotosaurus carolinii, no sólo se destaca por la talla sino que es uno de los dinosaurios carnívoros más completos descubierto en la zona, conservándose aproximadamente el 70% de su esqueleto.
Es el primer registro de su grupo para el continente sudamericano. Su nombre está dedicado al Sr. Rubén Carolini, aficionado a la paleontología desde 1988, quien realizó el descubrimiento y actual director del museo.
Los paleontólogos Leonardo Salgado y Jorge Calvo de la U.N.C. y Rodolfo Coria del Museo Cármen Funes, de Plaza Huincul realizaron la identificación y el estudio de este destacado ejemplar de la fauna fósil patagónica.
En la costa Noroeste del lago Ezequiel Ramos Mexía, se encontraron abundantes huellas pertenecientes a dinosaurios saurópodos, terópodos y ornitópodos. Se protegieron dos sectores con huellas para su conservación e interpretación. El yacimiento ocupa una franja reducida de 3 m de ancho, pero relativamente extensa en longitud, aproximadamente 500 m. Se han reconocido decenas de huellas de dinosaurios correspondientes a por lo menos 34 pistas.
Horario de Atención (sujeto a modificaciones)
Todos los días de 8:00 a 19:00 hs.
La tarifa es de $20 por persona. Menores de 7 años sin cargo. Jubilados que presenten carnet $5 para las delegaciones que informen con anticipación su visita $2 por persona y juego “Paleontólogos por un día” (para niños) $5. Los guiados turísticos están a cargo del personal del museo.
Contacto
Centro Cívico – Villa El Chocón
Horario: Todos los días de 8:00 hs. a 19:00 hs. (sujeto a modificaciones)
Teléfono: (0299) 4901230 Int. 280/240
Fax: (0299) 4901223
E-mail: museoernestobachmann@gmail.com
Sitio Oficial: www.villaelchocon.org.ar
Los dinosaurios que se registran en el área de Villa El Chocón, habitaban una zona relativamente llana en la cual había lagunas de baja profundidad, pero de gran extensión, unidas quizás por ríos de corriente lenta.
En sus orillas vivían una variada y numerosa fauna de dinosaurios, cocodrilos, tortugas y sapos, que podrían haber sido habitantes permanentes de la zona. El clima cálido y húmedo con estaciones secas, probablemente subtropical, daba al paisaje un aspecto muy diferente al desértico que presenta actualmente.
Hasta nuestros días, se conocen tres tipos de dinosaurios que habitaron los alrededores de Villa El Chocón. Dos de ellos son saurópodos; herbívoros de cuerpo voluminoso, cabeza pequeña, cuello y cola largos, sus nombres: Andesaurus delgadoi y Rebbachisaurus tessonei, descubiertos gracias a las denuncias de dos pobladores de la localidad; los Sres. Delgado y Tesone a quienes les dedicó el nombre de la especie, como es tradición entre los científicos.
El tercer dinosaurio constituye el principal hallazgo es Giganotosaurus carolinii, hallado a 18 km. al sudoeste de esta localidad., su denominación significa “lagarto gigante del sur”, descubierto en 1993 y hasta el momento considerado el dinosaurio carnívoro más grande de todos los tiempos, aún superior al Tyrannsaurus rex.
En las salas del Museo se exhibe el original y una réplica completa de Giganotosaurus carolinii, cuya antigüedad aproximada es de 100 millones de años. Se calcula que en vida, este gigante debió pesar 8 toneladas y alcanzar un largo total de 13 metros, de los cuales 182 cm corresponderían al cráneo. Giganotosaurus carolinii, no sólo se destaca por la talla sino que es uno de los dinosaurios carnívoros más completos descubierto en la zona, conservándose aproximadamente el 70% de su esqueleto.
Es el primer registro de su grupo para el continente sudamericano. Su nombre está dedicado al Sr. Rubén Carolini, aficionado a la paleontología desde 1988, quien realizó el descubrimiento y actual director del museo.
Los paleontólogos Leonardo Salgado y Jorge Calvo de la U.N.C. y Rodolfo Coria del Museo Cármen Funes, de Plaza Huincul realizaron la identificación y el estudio de este destacado ejemplar de la fauna fósil patagónica.
En la costa Noroeste del lago Ezequiel Ramos Mexía, se encontraron abundantes huellas pertenecientes a dinosaurios saurópodos, terópodos y ornitópodos. Se protegieron dos sectores con huellas para su conservación e interpretación. El yacimiento ocupa una franja reducida de 3 m de ancho, pero relativamente extensa en longitud, aproximadamente 500 m. Se han reconocido decenas de huellas de dinosaurios correspondientes a por lo menos 34 pistas.
Horario de Atención (sujeto a modificaciones)
Todos los días de 8:00 a 19:00 hs.
La tarifa es de $20 por persona. Menores de 7 años sin cargo. Jubilados que presenten carnet $5 para las delegaciones que informen con anticipación su visita $2 por persona y juego “Paleontólogos por un día” (para niños) $5. Los guiados turísticos están a cargo del personal del museo.
Contacto
Centro Cívico – Villa El Chocón
Horario: Todos los días de 8:00 hs. a 19:00 hs. (sujeto a modificaciones)
Teléfono: (0299) 4901230 Int. 280/240
Fax: (0299) 4901223
E-mail: museoernestobachmann@gmail.com
Sitio Oficial: www.villaelchocon.org.ar
4 de setembro de 2013
A ver pelo caminho : Reserva Biológica de Huilo Huilo
No meio dos Andes Patagónicos chilenos, a Reserva Biológica Huilo Huilo, conta com 100.000 Hectáreas do bosque húmedo templado; forma parte da declarada reserva da biósfera pela UNESCO o ano de 2007, pela sua contribuição única da biodiversidade mundial.
Belas paisagens, uma grande quantidade de atividades ao ar livre e o Centro de Neve Aventura Bosque Nevado são alguns dos encantos da Reserva. Com 2.430 metros de altura, Bosque Nevado se situa no vulcão Mocho Choshuenco, conta com neve o ano todo.
Belas paisagens, uma grande quantidade de atividades ao ar livre e o Centro de Neve Aventura Bosque Nevado são alguns dos encantos da Reserva. Com 2.430 metros de altura, Bosque Nevado se situa no vulcão Mocho Choshuenco, conta com neve o ano todo.
A ver pelo caminho : Aluminé
Em uma região alta de montanha se encontra Aluminé, situada no centro oeste da província, muito próximo ao Parque Nacional Lanín. Seu nome na língua mapuche significa ¨Fossa Brilhante¨. Está sobre a margem direita do rio do mesmo nome. Sua paisagem de beleza particular se caracteriza pelo predomínio de bosques de pehuenes ou araucária araucana, árvore milenar que predomina na região.
Aluminé é um povoado com 3642 habitantes na região urbana e cerca de 2000 na região rural. Sua economia se baseia na pecuária ovina e bovina, na exploração florestal e na atividade turística, sendo o principal centro de serviços da região Pehuenia.
Sua história é relativamente recente. No ano de 1915 foi reconhecido oficialmente o assentamento dos colonos, cuja origem remonta ao redor dos anos 1880.
À medida que passa o tempo esta localidade e seus arredores atraem aqueles que buscam o contato com a natureza e aventuras diferentes.
Caminhando, em cavalgadas, de veículo ou de bote você poderá descobrir as distintas paisagens nas proximidades de Aluminé, fazendo os circuitos que o levam a Ruca Choroi, Carri Lil, Lonco Luan, Villa Pehuenia, La Angostura, Moquehue, Ñorquinco, Quillén, Pulmarí, Lago Hui Hui, etc., além de dar um passeio pelo vizinho país do Chile, através da passagem Icalma.
Para os amantes da pesca esportiva, em cada curso de água e lago, poderão pescar:
Trutas Marrons, Trutas Arco-Íris, Trutas Fontinalis e Percas. Além disso podem-se praticar esportes náuticos como: Canoagem e Rafting (nos rápidos do rio Aluminé).
A cada passo a beleza do lugar o convida a descobrir este paraíso na terra.
Outra possibilidade é uma visita ao cerro Batea Mahuida (se denomina “Batea” pela depressão de seu cume e “Mahuida” significa montanha) e desfrutar o centro de esqui, distante aproximadamente uns 65 quilômetros de Aluminé. O mesmo deixou que na sua cratera se formasse uma lagoa, trocou fogo por água e permitiu que os mapuches da comunidade Puel fizessem história ali.
Aluminé é um povoado com 3642 habitantes na região urbana e cerca de 2000 na região rural. Sua economia se baseia na pecuária ovina e bovina, na exploração florestal e na atividade turística, sendo o principal centro de serviços da região Pehuenia.
Sua história é relativamente recente. No ano de 1915 foi reconhecido oficialmente o assentamento dos colonos, cuja origem remonta ao redor dos anos 1880.
À medida que passa o tempo esta localidade e seus arredores atraem aqueles que buscam o contato com a natureza e aventuras diferentes.
Caminhando, em cavalgadas, de veículo ou de bote você poderá descobrir as distintas paisagens nas proximidades de Aluminé, fazendo os circuitos que o levam a Ruca Choroi, Carri Lil, Lonco Luan, Villa Pehuenia, La Angostura, Moquehue, Ñorquinco, Quillén, Pulmarí, Lago Hui Hui, etc., além de dar um passeio pelo vizinho país do Chile, através da passagem Icalma.
Para os amantes da pesca esportiva, em cada curso de água e lago, poderão pescar:
Trutas Marrons, Trutas Arco-Íris, Trutas Fontinalis e Percas. Além disso podem-se praticar esportes náuticos como: Canoagem e Rafting (nos rápidos do rio Aluminé).
A cada passo a beleza do lugar o convida a descobrir este paraíso na terra.
Outra possibilidade é uma visita ao cerro Batea Mahuida (se denomina “Batea” pela depressão de seu cume e “Mahuida” significa montanha) e desfrutar o centro de esqui, distante aproximadamente uns 65 quilômetros de Aluminé. O mesmo deixou que na sua cratera se formasse uma lagoa, trocou fogo por água e permitiu que os mapuches da comunidade Puel fizessem história ali.
Embaixada e consulados na Argentina
-
CONSULADO GERAL EM BUENOS AIRES: Carlos Pellegrini, 1363 – Piso 5º (C1011AAA) /
Cidade Autônoma de Buenos Aires – Província de Buenos Aires / Fone:+54(11)
4515-6500 / Fax:+54(11) 4515-6534 / E-mail: diversos@conbrasil.org.ar
/ Web Site: http://www.conbrasil.org.ar/
.
-
CONSULADO HONORÁRIO EM BAHIA BLANCA: Zapiola,185 (8000) / Bahia Blanca –
Província de Buenos Aires / Fone:+54(0291) 454-0599 / Fax:+54(0291) 452-0505 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM CATAMARCA: Ruta Nacional, 38 s/nº, San Isidro, Valle
Viejo (4707) / Catamarca – Província de Catamarca / Fone:54(03833)
440-211 / Fax:54(03833) 440-227 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM COMODORO RIVADAVIA: Rufino Riera, 260 – Piso 1 (9000) /
Comodoro Rivadavia – Província de Chubut / Fone:54(0297) 447-3361 /
Fax:54(0297) 447-1700 .
-
CONSULADO GERAL EM CÓRDOBA: Ambrosio Olmos, 6145 (5000) / Córdoba – Província
de Córdoba / Fone:54(0351) 468-5919 / Fax:54(0351) 468-5812 / E-mail: corbrcg@ciudad.com.ar
.
-
VICE-CONSULADO EM PASO DE LOS LIBRES: Bartolomé Mitre, 894 (3230) / Paso de los
Libre – Província de Corrientes / Fone:+54(03772) 42-5441 / Fax:+54(03772)
42-5441 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM SANTO TOMÉ: Bertrán, 842 (3340) / Santo Tomé – Província
de Corrientes / Fone:+54(03756) 42-0305 / Fax:+54(03756) 42-0253 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM MENDOZA: Pasaje Molina, 497 (5500) / Mendoza – Província
de Mendoza / Fone:+54(0261) 438-0038 / Fax:+54(0261) 438-0038 .
-
VICE-CONSULADO EM PUERTO IGUAZÚ: Hipólito Yrigoyen y Guaraníes (3370) / Puerto
Iguazú – Província de Misiones / Fone:+54(03757) 420-451 / Fax:+54(03757)
420-451 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM SAN CARLOS DE BARILOCHE: Moreno, 126 – Piso 5º (8400) /
San Carlos de Bariloche – Província de Rio Negro / Fone:+54(02944) 42-5328 /
Fax:+54(02944) 42-5222 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM SALTA: Pasaje Gabriel Puló, 116 (4400) / Salta –
Província de Salta / Fone:+54(0387) 422-1752 / Fax:+54(0387) 435-0948 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM ROSARIO: España, 848 (2000) / Rosario – Província de
Santa Fé / Fone:+54(0341) 425-0690 / Fax:+54(0341) 425-0601 .
Baixando mapas para GPS
Para uso em GPS, os mapas do Brasil são gratuitos e podem ser baixados no endereço
http://www.tracksource.org.br/index.php/downloads-mapas.html
Para o Cone Sul, Peru e Bolívia :
Viajeros : http://www.viajeros.freeservers.com/ViajerosMapas/index.html)
ConoSur : http://www.gps.com.ar
Outros :
Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai : http://www.proyectomapear.com.arhttp://www.pelayo.com.ar http://www.viajeros.freeservers.com/Via ... index.htmlhttp://www.gps.com.ar/www.openstreetmap.org
http://www.malsingmaps.com/portal/downloads.php
Chile e um pouco de argentina e Bolivia :
http://viajeros.freeservers.com/ViajerosMapas/actualiza.htm
gps@manquehue.net
Venezuela:
http://www.gpsve.net/
http://www.pegasus.com.ve/gpsve/Venrut2.0.exe
http://planetadventure.sytes.net/files/Venrut2.0.exe
http://www.gpsyv.net/Mapas/Venrut2.0.exe
http://www.pegasus.com.ve/gpsve/Venrut2.0.exe
http://planetadventure.sytes.net/files/Venrut2.0.exe
http://www.gpsyv.net/Venrut.html
México :
http://www.gps-mexico.com/mapas.html
http://www.mexicomaps.com/
http://www.bicimapas.com.mx/Mapas_GPS.htm
http://www.gpsinformation.org/jack/cruise/MexicoMaps.html
E ainda :
http://negrazongpsmaps.weebly.com/index.html
www.tacio.com.br
http://www.tracksource.org.br/index.php/downloads-mapas.html
Para o Cone Sul, Peru e Bolívia :
Viajeros : http://www.viajeros.freeservers.com/ViajerosMapas/index.html)
ConoSur : http://www.gps.com.ar
Outros :
Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai : http://www.proyectomapear.com.arhttp://www.pelayo.com.ar http://www.viajeros.freeservers.com/Via ... index.htmlhttp://www.gps.com.ar/www.openstreetmap.org
http://www.malsingmaps.com/portal/downloads.php
Chile e um pouco de argentina e Bolivia :
http://viajeros.freeservers.com/ViajerosMapas/actualiza.htm
gps@manquehue.net
Venezuela:
http://www.gpsve.net/
http://www.pegasus.com.ve/gpsve/Venrut2.0.exe
http://planetadventure.sytes.net/files/Venrut2.0.exe
http://www.gpsyv.net/Mapas/Venrut2.0.exe
http://www.pegasus.com.ve/gpsve/Venrut2.0.exe
http://planetadventure.sytes.net/files/Venrut2.0.exe
http://www.gpsyv.net/Venrut.html
México :
http://www.gps-mexico.com/mapas.html
http://www.mexicomaps.com/
http://www.bicimapas.com.mx/Mapas_GPS.htm
http://www.gpsinformation.org/jack/cruise/MexicoMaps.html
E ainda :
http://negrazongpsmaps.weebly.com/index.html
www.tacio.com.br
Não esqueça !
Anote em sua agenda o número do motor de seu veículo : na Argentina algumas vezes esta informação é pedida.
No Defender 2002, o numero do motor consta como número e código de barras numa plaquinha branca no bloco do motor, exatamente na altura do alternador.
Nos mais modernos, há uma etiqueta com código de barra, próximo ao coletor, do lado do turbo (mais para a frente um pouco). A etiqueta é auto-adesiva.
No Defender 2002, o numero do motor consta como número e código de barras numa plaquinha branca no bloco do motor, exatamente na altura do alternador.
Nos mais modernos, há uma etiqueta com código de barra, próximo ao coletor, do lado do turbo (mais para a frente um pouco). A etiqueta é auto-adesiva.
3 de setembro de 2013
Páginas Amarelas : oficinas Land Rover na província de Rio Negro
BARILOCHE
Reparaciones Cachi - Neuquen Nª?? entre Beschedt y Palacios - 02944 - 15686543
Raúl Painefil
432378 / 15 665682 -Caracas 283 - Barrio San Francisco III
Julio Cobos (02944) 42-7927 Yatasto 1016 (casi Elordi)
Daniel Caminati (02944) 43-2985 Runge 8 (Barrio Quimey Hue) Cajas de cambio sobre todo automáticas, y direcciones hidráulicas.
EL BOLSON
Gerardo Miranda (02944) 49-1159 Soluciona todo con poco
Carlos Venditti 02944-455274 Camping La Farola, Ruta 258 N s/n Retirado, pero dispuesto a ayudar. 40 años de mecánico. El hijo tiene un D110 Pablo Venditti.
GENERAL ROCA
Taller El Lobito (Alfredo Lobo) (02941) 43-7289 Damas Patricias 1562
CIPOLLETTI
Vidal e Hijos (Sr. Vidal) (0299) 477-7508 Urquiza 460 Tren delantero, Frenos, Amortiguacion, Mec. en gral.
Taller el Vasco (Diego Mario Hector) (0299) 477-4035 Av. Alem 952 Daniel
(solo suspensión y dirección)
Diego Barbosa, tel 02942-15661909
Posee Test Book y tiene AMPLIOS conocimientos de LR
Reparaciones Cachi - Neuquen Nª?? entre Beschedt y Palacios - 02944 - 15686543
Raúl Painefil
432378 / 15 665682 -Caracas 283 - Barrio San Francisco III
Julio Cobos (02944) 42-7927 Yatasto 1016 (casi Elordi)
Daniel Caminati (02944) 43-2985 Runge 8 (Barrio Quimey Hue) Cajas de cambio sobre todo automáticas, y direcciones hidráulicas.
EL BOLSON
Gerardo Miranda (02944) 49-1159 Soluciona todo con poco
Carlos Venditti 02944-455274 Camping La Farola, Ruta 258 N s/n Retirado, pero dispuesto a ayudar. 40 años de mecánico. El hijo tiene un D110 Pablo Venditti.
GENERAL ROCA
Taller El Lobito (Alfredo Lobo) (02941) 43-7289 Damas Patricias 1562
CIPOLLETTI
Vidal e Hijos (Sr. Vidal) (0299) 477-7508 Urquiza 460 Tren delantero, Frenos, Amortiguacion, Mec. en gral.
Taller el Vasco (Diego Mario Hector) (0299) 477-4035 Av. Alem 952 Daniel
(solo suspensión y dirección)
Diego Barbosa, tel 02942-15661909
Posee Test Book y tiene AMPLIOS conocimientos de LR
A ver pelo caminho : Feira de San Telmo
MARCELO BARTOLOMEI
enviado especial a Buenos Aires , Folha On-line
Marque na agenda portenha: domingo (e só) é dia de ir a San Telmo. A principal característica do bairro, que fica ao sul de Buenos Aires, é a concentração de antiquários e galerias de arte que deixam qualquer um com vontade de redecorar a casa.
Apesar dos preços nem tão satisfatórios para o bolso brasileiro, San Telmo mantém o charme em mais de 30 antiquários, entre 200 pontos comerciais. Lá, galerias de artes promovem leilões.
Todo domingo, de manhã à tarde, a pracinha da famosa feira de antiguidades de San Telmo é ponto obrigatório. Não precisa comprar nada, mas vá, dê uma volta entre as barracas, coma e beba por lá.
Nas barracas, vendem-se talheres, bandejas de prata, mesas, cadeiras, luminárias, tudo de época.
Por ser ponto de concentração turística, artistas se apresentam nas ruas de San Telmo, desde os dançarinos de tango até os que fazem performances de estátua viva, todos pintados de branco, prata ou dourado, em troca de uma moedinha em peso.
Além dos bares, cafés e restaurantes, San Telmo abriga também uma das mais tradicionais casas de tango de Buenos Aires, a El Viejo Almacén, que oferece jantar e show.
O bairro também tem igrejas e museus para quem quiser esticar a visita após a feirinha. Em San Telmo, há ainda o Mercado de las Luces, onde há artesanato, antiguidades, pedras, livros e artistas plásticos, e a entrada é gratuita.
O jornalista Marcelo Bartolomei, editor de Turismo Online, viajou a convite da Varig Travel
enviado especial a Buenos Aires , Folha On-line
Marque na agenda portenha: domingo (e só) é dia de ir a San Telmo. A principal característica do bairro, que fica ao sul de Buenos Aires, é a concentração de antiquários e galerias de arte que deixam qualquer um com vontade de redecorar a casa.
Apesar dos preços nem tão satisfatórios para o bolso brasileiro, San Telmo mantém o charme em mais de 30 antiquários, entre 200 pontos comerciais. Lá, galerias de artes promovem leilões.
Todo domingo, de manhã à tarde, a pracinha da famosa feira de antiguidades de San Telmo é ponto obrigatório. Não precisa comprar nada, mas vá, dê uma volta entre as barracas, coma e beba por lá.
Nas barracas, vendem-se talheres, bandejas de prata, mesas, cadeiras, luminárias, tudo de época.
Por ser ponto de concentração turística, artistas se apresentam nas ruas de San Telmo, desde os dançarinos de tango até os que fazem performances de estátua viva, todos pintados de branco, prata ou dourado, em troca de uma moedinha em peso.
Além dos bares, cafés e restaurantes, San Telmo abriga também uma das mais tradicionais casas de tango de Buenos Aires, a El Viejo Almacén, que oferece jantar e show.
O bairro também tem igrejas e museus para quem quiser esticar a visita após a feirinha. Em San Telmo, há ainda o Mercado de las Luces, onde há artesanato, antiguidades, pedras, livros e artistas plásticos, e a entrada é gratuita.
O jornalista Marcelo Bartolomei, editor de Turismo Online, viajou a convite da Varig Travel
2 de setembro de 2013
Acidente na estrada : o que fazer
O que fazer caso você se envolva em um acidente, fora do Brasil, nos países do MERCOSUL (cobertos pelo seguro Carta Verde) :
01 – pare no local do acidente, imediatamente. Fugir do local é agravante e implica na perda da cobertura do seguro;
02 – Preste os primeiros socorros. Providencie para que os feridos recebam assistência médica no local mais próximo;
03 – conserve os feridos aquecidos, cobrindo-os com cobertor ou casaco;
04 – mantenha os curiosos afastados;
05 – mantenha-se calmo;
06 – anote nome, endereço e telefone das vítimas e saiba qual o destino delas;
07 – coloque sinalização no local para alertar outros veículos. Lanternas, triângulos, galhos, pedras, etc., devem ser posicionados afastados de forma a dar tempo e condições para que outros veículos possam parar ou reduzir sua marcha;
08 – contate a autoridade policial mais próxima para registrar o acidente;
09 – informe, imediatamente, à seguradora conveniada do país onde ocorrer o acidente;
10 – não faça declarações ou comentários, exceto para as autoridades identificadas ou ao representante da seguradora;
11 – não discuta ou se altere em nenhuma circunstância;
12 – não assine, no local, qualquer declaração. Isto só deve ser feito na delegacia policial ou na seguradora conveniada;
13 – anote o maior número de testemunhas possíveis, com nome e endereços completos;
14 – anote os detalhes de todos os motoristas, veículos e pedestres envolvidos, inclusive dados da carteira de habilitação;
15 – anote a identidade dos proprietários dos veículos;
16 – anote o nome e endereço de todos que tirarem fotografias;
17 – anote nome e endereço da primeira pessoa que chegar ao local;
18 – anote nome, endereço e cargo das autoridades presentes no local do acidente;
19 – anote os detalhes de seguros dos veículos envolvidos no acidente;
20 – atendimento a terceiros deve ser feito pela seguradora conveniada. Forneça o Aviso de Sinistro, Registro de Ocorrência Policial, documento do veículo segurado, do condutor e do terceiro.
21 – não tente resolver o acidente por você mesmo pois isto implica em responsabilidade. Não admita qualquer tipo responsabilidade pessoal;
22 – mesmo nos casos de pequenos acidentes, não deixe de comunicá-lo à seguradora conveniada ou à seguradora emitente;
23 – acompanhe junto à seguradora o andamento do processo;
24 – não faça comentários posteriores
25 – antes de viajar, conheça muito bem o objeto do seu seguro, os riscos cobertos, o âmbito geográfico, os riscos não cobertos, a forma de pagamento do prêmio, suas obrigações e a forma de liquidação de sinistros.
01 – pare no local do acidente, imediatamente. Fugir do local é agravante e implica na perda da cobertura do seguro;
02 – Preste os primeiros socorros. Providencie para que os feridos recebam assistência médica no local mais próximo;
03 – conserve os feridos aquecidos, cobrindo-os com cobertor ou casaco;
04 – mantenha os curiosos afastados;
05 – mantenha-se calmo;
06 – anote nome, endereço e telefone das vítimas e saiba qual o destino delas;
07 – coloque sinalização no local para alertar outros veículos. Lanternas, triângulos, galhos, pedras, etc., devem ser posicionados afastados de forma a dar tempo e condições para que outros veículos possam parar ou reduzir sua marcha;
08 – contate a autoridade policial mais próxima para registrar o acidente;
09 – informe, imediatamente, à seguradora conveniada do país onde ocorrer o acidente;
10 – não faça declarações ou comentários, exceto para as autoridades identificadas ou ao representante da seguradora;
11 – não discuta ou se altere em nenhuma circunstância;
12 – não assine, no local, qualquer declaração. Isto só deve ser feito na delegacia policial ou na seguradora conveniada;
13 – anote o maior número de testemunhas possíveis, com nome e endereços completos;
14 – anote os detalhes de todos os motoristas, veículos e pedestres envolvidos, inclusive dados da carteira de habilitação;
15 – anote a identidade dos proprietários dos veículos;
16 – anote o nome e endereço de todos que tirarem fotografias;
17 – anote nome e endereço da primeira pessoa que chegar ao local;
18 – anote nome, endereço e cargo das autoridades presentes no local do acidente;
19 – anote os detalhes de seguros dos veículos envolvidos no acidente;
20 – atendimento a terceiros deve ser feito pela seguradora conveniada. Forneça o Aviso de Sinistro, Registro de Ocorrência Policial, documento do veículo segurado, do condutor e do terceiro.
21 – não tente resolver o acidente por você mesmo pois isto implica em responsabilidade. Não admita qualquer tipo responsabilidade pessoal;
22 – mesmo nos casos de pequenos acidentes, não deixe de comunicá-lo à seguradora conveniada ou à seguradora emitente;
23 – acompanhe junto à seguradora o andamento do processo;
24 – não faça comentários posteriores
25 – antes de viajar, conheça muito bem o objeto do seu seguro, os riscos cobertos, o âmbito geográfico, os riscos não cobertos, a forma de pagamento do prêmio, suas obrigações e a forma de liquidação de sinistros.
Rebocando com Tow-bar
A principal vantagem do TOW-BAR, em relação aos demais meios de reboque, é a autonomia que dá ao veículo rebocado, isto é, por ser uma peça rígida, com um ponto de apoio no rebocador e dois pontos de apoio no rebocado, o veículo rebocado segue, sem necessidade de condutor todos os movimentos do rebocador (alguma atenção especial em manobras para ré = reboque de carreta/trailer).
Logicamente que tem suas restrições:
- O rebocador deve ser mais pesado que rebocado (apesar de ser possível o inverso, mas aí o CUIDADO tem que ser redobrado);
- Atenção ao frear (o rebocado tende à empurrar o rebocador); etc...
Sua utilização pode ser desde pane mecânica no veículo rebocado, até economia de combustível. É o sistema de reboque, portátil, mais seguro que existe, tendo ainda a vantagem de poder ser intercambiável entre vários veículos, bastando apenas que a "base" seja a mesma entre eles. Existem alguns, inclusive, "desmontáveis".
Em grandes deslocamentos, é necessário fazer o chicote para que as luzes do rebocado acendam junto com a do rebocador, para que não haja acidentes. Lembrando também que as rodas do rebocado não esterçam do mesmo jeito que o rebocador; então, não estranhe se você perceber que o rebocado está sendo arrastado pelo rebocador, principalmente em curvas mais fechadas. Tenha prudência e diminua a velocidade, pois o tow-bar tem limitação de velocidade, se não me engano 80km/h, mas já ouvi relatos de pessoas andando em velocidade maior. E não se esqueça do uso da corrente também, que também é obrigatório aqui no Brasil.
Logicamente que tem suas restrições:
- O rebocador deve ser mais pesado que rebocado (apesar de ser possível o inverso, mas aí o CUIDADO tem que ser redobrado);
- Atenção ao frear (o rebocado tende à empurrar o rebocador); etc...
Sua utilização pode ser desde pane mecânica no veículo rebocado, até economia de combustível. É o sistema de reboque, portátil, mais seguro que existe, tendo ainda a vantagem de poder ser intercambiável entre vários veículos, bastando apenas que a "base" seja a mesma entre eles. Existem alguns, inclusive, "desmontáveis".
Em grandes deslocamentos, é necessário fazer o chicote para que as luzes do rebocado acendam junto com a do rebocador, para que não haja acidentes. Lembrando também que as rodas do rebocado não esterçam do mesmo jeito que o rebocador; então, não estranhe se você perceber que o rebocado está sendo arrastado pelo rebocador, principalmente em curvas mais fechadas. Tenha prudência e diminua a velocidade, pois o tow-bar tem limitação de velocidade, se não me engano 80km/h, mas já ouvi relatos de pessoas andando em velocidade maior. E não se esqueça do uso da corrente também, que também é obrigatório aqui no Brasil.
31 de agosto de 2013
Rebocando no asfalto
1 - Usando cambão : preste muita atenção nos pontos de ancoragem do lado do veículo REBOCADOR; se o cambão escapar do rebocador e "fincar" no chão, o seu reboque vai fazer um "salto com vara".
2 - Comunicação : Um dos segredos do reboque é, se possível, utilizar mensagens rádio entre os carros ou combinar com o carro rebocado que, caso a luz de freio de seu carro acenda, o rebocado deverá auxiliar no freio.
3 - Usando tow-bar : encha os pneus dianteiros do carro rebocado para facilitar as curvas e diminua muito a velocidade em descidas (principalmente serras). O risco de "fadding" (ficar sem freio por excesso de calor nas lonas/pastilhas) é muito mais alto pois a inércia será os seus 2.000kg + bagagem + 850kg do rebocado. Use freio motor, freie mais pesadamente quando precisar, reduza bem a velocidade, depois solte. Isso ajuda a resfriar o conjunto. Se tiver ar condicionado, deixe-o ligado durante toda a serra pois isto ajuda a diminuir a velocidade ("toma" perto de 7CV do motor).
4 - Usando manilha : ao prender a manilha no ponto de ancoragem do rebocador, aparafuse e depois passe um "silver tape" por cima a fim de travar completamente o conjunto evitando surpresas.
5 - Limites de peso : o limite de peso do reboque é pelo que está no manual do proprietário. Se o guarda lhe parar na estrada, você terá que mostrar o manual do carro que está puxando, indicando qual a capacidade máxima para tração de reboque sem freio. E o manual do carro puxado indicando o peso dele. Claro que a Land puxa até umas três Defender na reduzida, mas na estrada não pode ...
6 - Dados do Defender :
Towing: unbraked trailer (kg) 750 (trailer sem freio)
Towing: over-run braked trailer (kg) 3500 (com freio interligado ao
sistema do carro)
Towing: coupled brake trailer (kg) 1000 (com freio inercial)
Towing: maximum off-road (kg) 1000
2 - Comunicação : Um dos segredos do reboque é, se possível, utilizar mensagens rádio entre os carros ou combinar com o carro rebocado que, caso a luz de freio de seu carro acenda, o rebocado deverá auxiliar no freio.
3 - Usando tow-bar : encha os pneus dianteiros do carro rebocado para facilitar as curvas e diminua muito a velocidade em descidas (principalmente serras). O risco de "fadding" (ficar sem freio por excesso de calor nas lonas/pastilhas) é muito mais alto pois a inércia será os seus 2.000kg + bagagem + 850kg do rebocado. Use freio motor, freie mais pesadamente quando precisar, reduza bem a velocidade, depois solte. Isso ajuda a resfriar o conjunto. Se tiver ar condicionado, deixe-o ligado durante toda a serra pois isto ajuda a diminuir a velocidade ("toma" perto de 7CV do motor).
4 - Usando manilha : ao prender a manilha no ponto de ancoragem do rebocador, aparafuse e depois passe um "silver tape" por cima a fim de travar completamente o conjunto evitando surpresas.
5 - Limites de peso : o limite de peso do reboque é pelo que está no manual do proprietário. Se o guarda lhe parar na estrada, você terá que mostrar o manual do carro que está puxando, indicando qual a capacidade máxima para tração de reboque sem freio. E o manual do carro puxado indicando o peso dele. Claro que a Land puxa até umas três Defender na reduzida, mas na estrada não pode ...
6 - Dados do Defender :
Towing: unbraked trailer (kg) 750 (trailer sem freio)
Towing: over-run braked trailer (kg) 3500 (com freio interligado ao
sistema do carro)
Towing: coupled brake trailer (kg) 1000 (com freio inercial)
Towing: maximum off-road (kg) 1000
De passagem : Curitiba
Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul do Brasil. Sua fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a Câmara.
No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de subsistência.O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira, derivada da pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande do Sul, e a Feira de Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas Gerais. O longo caminho e as intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera do fim dos invernos rigorosos, em fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos tropeiros se devem costumes como o fogo de chão para assar a carne e contar "causos", a fala escandida - o sotaque leitE quentE -, o chimarrão (erva-mate com água quente, na cuia, porque os índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã, a abertura de caminhos e a formação de povoados.
No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois acontecimentos foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.
Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova conotação ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à cidade que hoje são bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música, culinária, expressões e a memória dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da imigração, em espaços públicos como parques e bosques municipais.
A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século passado) aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba planejada - e premiada internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.
A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar, carente de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências pela ciência e pela mão humana.
No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou, especialmente nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações do campo, oriundas da substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.
Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é repensada sob o enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo, um admirável cadinho que reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os recantos, ensina no dia-a-dia a arte do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a esperança e o trabalho nas veias, como nas alvoradas de seus pioneiros.
DADOS DA CIDADE DE CURITIBA
Altitude: 945 m
Área: 434,967 km²
Área verde por habitante: 51 m²
Bairros: 75
Clima: Subtropical
Extensão Norte-Sul: 35 Km
Extensão Leste-Oeste: 20 Km
Fuso Horário: Brasília (UTC-3)
Gentílico: curitibano
Latitude: 25º25'48'' Sul
Longitude: 49º16'15'' Oeste
Pluviosidade: 1500 mm/ano
População: 1.851.215 habitantes (IBGE/2009)
Relevo: Levemente ondulado
Temperatura média no verão: 21 ºC
Temperatura média no inverno: 13 ºC
No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de subsistência.O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira, derivada da pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande do Sul, e a Feira de Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas Gerais. O longo caminho e as intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera do fim dos invernos rigorosos, em fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos tropeiros se devem costumes como o fogo de chão para assar a carne e contar "causos", a fala escandida - o sotaque leitE quentE -, o chimarrão (erva-mate com água quente, na cuia, porque os índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã, a abertura de caminhos e a formação de povoados.
No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois acontecimentos foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.
Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova conotação ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à cidade que hoje são bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música, culinária, expressões e a memória dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da imigração, em espaços públicos como parques e bosques municipais.
A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século passado) aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba planejada - e premiada internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.
A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar, carente de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências pela ciência e pela mão humana.
No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou, especialmente nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações do campo, oriundas da substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.
Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é repensada sob o enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo, um admirável cadinho que reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os recantos, ensina no dia-a-dia a arte do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a esperança e o trabalho nas veias, como nas alvoradas de seus pioneiros.
DADOS DA CIDADE DE CURITIBA
Altitude: 945 m
Área: 434,967 km²
Área verde por habitante: 51 m²
Bairros: 75
Clima: Subtropical
Extensão Norte-Sul: 35 Km
Extensão Leste-Oeste: 20 Km
Fuso Horário: Brasília (UTC-3)
Gentílico: curitibano
Latitude: 25º25'48'' Sul
Longitude: 49º16'15'' Oeste
Pluviosidade: 1500 mm/ano
População: 1.851.215 habitantes (IBGE/2009)
Relevo: Levemente ondulado
Temperatura média no verão: 21 ºC
Temperatura média no inverno: 13 ºC
28 de agosto de 2013
A ver pelo caminho : Nova Helvecia
O Estado de S.Paulo
A 120 quilômetros de Montevidéu encontra-se um pedacinho da Europa. Nova Helvécia (antiga Colônia Suíça), mantém os costumes e as tradições de seus primeiros habitantes, imigrantes suíços que chegaram à região entre o fim de 1861 e o começo de 1862. Não apenas a paisagem e o ambiente são característicos, mas o modo de vida de seus moradores.
A cidade é uma deliciosa parada no caminho entre Montevidéu e Colônia do Sacramento. Cerca de 10 mil pessoas vivem ali, descendentes de suíços, austríacos, alemães e franceses. Um passeio rápido é suficiente para se sentir dentro de um autêntico vilarejo suíço, com casas em estilo enxaimel e uma particularidade: muitas levam o nome do proprietário junto do número.
O Dia Nacional da Suíça, em 1º de agosto, movimenta Nova Helvécia. Seus cidadãos festejam a data como se de fato estivessem na Suíça. Uma boa oportunidade para provar os deliciosos queijos produzidos ali.
Um dos pontos mais visitados no povoado é o Santuário de Schoenstatt, que em Nova Helvécia teve a primeira filial mundial. O movimento católico começou em 1914 com o padre Joseph Kentenich, em Schoenstatt, na Alemanha. /E.M.
A 120 quilômetros de Montevidéu encontra-se um pedacinho da Europa. Nova Helvécia (antiga Colônia Suíça), mantém os costumes e as tradições de seus primeiros habitantes, imigrantes suíços que chegaram à região entre o fim de 1861 e o começo de 1862. Não apenas a paisagem e o ambiente são característicos, mas o modo de vida de seus moradores.
A cidade é uma deliciosa parada no caminho entre Montevidéu e Colônia do Sacramento. Cerca de 10 mil pessoas vivem ali, descendentes de suíços, austríacos, alemães e franceses. Um passeio rápido é suficiente para se sentir dentro de um autêntico vilarejo suíço, com casas em estilo enxaimel e uma particularidade: muitas levam o nome do proprietário junto do número.
O Dia Nacional da Suíça, em 1º de agosto, movimenta Nova Helvécia. Seus cidadãos festejam a data como se de fato estivessem na Suíça. Uma boa oportunidade para provar os deliciosos queijos produzidos ali.
Um dos pontos mais visitados no povoado é o Santuário de Schoenstatt, que em Nova Helvécia teve a primeira filial mundial. O movimento católico começou em 1914 com o padre Joseph Kentenich, em Schoenstatt, na Alemanha. /E.M.
Permissão Internacional para Dirigir
Basta ir ao DETRAN local levando :
- Cópia da CNH (carteira nacional de habilitação), dentro do parazo de validade.
- Cópia da carteira de identidade (RG)
- Comprovação de endereço residencial no Brasil
- Taxa paga (DUDA, no caso do rJ)
1 - O prazo de emissão da CHI varia de 1 dia (no RJ).
2 - A validade da Habilitação Internacional coincidirá com a da CNH
3 - A CHI não é renovável. Ao vencer, deve ser tirada uma nova carteira
4 - Documento obrigatório no Peru e na Bolívia
- Cópia da CNH (carteira nacional de habilitação), dentro do parazo de validade.
- Cópia da carteira de identidade (RG)
- Comprovação de endereço residencial no Brasil
- Taxa paga (DUDA, no caso do rJ)
1 - O prazo de emissão da CHI varia de 1 dia (no RJ).
2 - A validade da Habilitação Internacional coincidirá com a da CNH
3 - A CHI não é renovável. Ao vencer, deve ser tirada uma nova carteira
4 - Documento obrigatório no Peru e na Bolívia
Assinar:
Postagens (Atom)