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10 de agosto de 2013

O kit de primeiros socorros

Segue abaixo uma lista completa do que deve haver em um kit de primeiros socorros. Escolha aquilo que considerar mais importante para levar a bordo :

luvas de procedimento
1 (uma) máscara de RCP;
1 óculos de proteção
1 (um) colar cervical (tamanho M);
1 (um) rolo de esparadrapo cirúrgico;
1 (um) rolo de micropore;
talas para imobilização M inf e M superior
tala “split”
3 (três) ataduras de crepe (pequena, média e grande);
Atadura elástica
Band-Aid de diversos tamanhos;
4 (quatro) pacotes de gazes extra absorventes;
2 (dois) pacotes de gazes não aderentes;
1 (um) plástico para queimaduras;
2 (duas) ataduras elásticas;
Compressa estéril
5 (cinco) bandagens triangulares;
1 (um) sabonete bactericida;
1 (um) tubo de álcool gel 20 ml
1 (uma) seringa estéril 20 ml;
4 (quatro) agulhas estéreis 13x30;
5 (cinco) alfinetes de segurança;
1 (uma) pinça;
1 (uma) tesoura sem ponta;
cotonetes
1 (um) termômetro digital;
1 (um) isolante térmico aluminizado;
1 (um) adesivo aquecedor;
Algodão multiuso
Papel umedecido
1 rolo de papel sanitário
Polvidine (para limpeza de ferimentos)
2 (dois) frascos de soro fisiológico 250 ml;
1 litro de água potável
4 envelopes com açúcar
2 envelopes com sal
Caixa com fósforos
1 espelho
apito


De passagem : Trenque Lauquen



Considerada ciudad representativa del noroeste de la provincia de Buenos Aires, y cabecera del Partido homónimo, Trenque Lauquen integra la zona de las pampas atrayendo al turismo hacia la serenidad de su paisaje y su paraíso pesquero.

Trenque Lauquen Buenos Aires
Imagen - Argentinaturismo.com.ar

Avenidas anchas y arboladas trazan el núcleo urbano de la localidad de Trenque Lauquen conduciendo siempre hacia atractivos naturales, culturales y/o recreativos. Un clima templado pampeano acompaña al visitante en todo momento haciendo propicio el recorrido en cualquier estación temporal.

Trenque Lauquen se destaca entre las localidades bonaerenses por sus vías de comunicación a los puntos más importantes del país; por su cálida infraestructura urbana; y por su zona rural magníficamente explotada mediante la agricultura, la ganadería y el tambo. Servicios de hotelería, gastronomía y más, completan la base turística de esta localidad asegurando una estadía reconfortante.

Trenque Lauquen Buenos Aires
Imagen - Argentinaturismo.com.ar

El Museo Almafuerte y el Museo Histórico de las Campañas al Desierto, entre otros reservorios de similar valor, conforman el acervo cultural de gran atractivo residente en Trenque Lauquen. En tanto, el Parque Municipal seduce con su panorama verde deslumbrante y su laguna interna al disfrute de la naturaleza, el campamentismo, las actividades deportivas, y por sobre todo la pesca.

Piletas de natación; pistas de patinaje y equitación; gimnasios; canchas de fútbol, básquet, voley, tenis, paddle, pelota paleta, rugby, hockey, polo, y squash; complementan las instalaciones propias de la ciudad de Trenque Lauquen destinadas a quienes prefieran vivir jornadas a toda actividad.


Distâncias : Argentina


San Martin de los Andes a Villa Traful : 229 km
Villa Traful a Villa la Angostura : 144 km
Villa la Angostura a El Bolson : 206 km
El Bolson a Neuquen : 550 km
Neuquen a Rio Colorado : 360 km
Rio Colorado a Necochea : 494 km
Necochea a Mar del Plata : 121 km
Mar del Plata a Buenos Aires : 410 km

9 de agosto de 2013

Sugestões para imprevistos em casos de acidentes pessoais

Estas dicas deve ser consideradas em situações especiais, que apresentam uma limitação importante na questão peso e/ou volume, principalmente nos kits desenvolvidos para áreas remotas:

- O colar cervical pode ser improvisado desenhando-o no próprio isolante térmico, para ser recortado se necessário;

- O colar cervical pode ser improvisado com a tala split se necessário;

- O colar cervical pode ser improvisado com a aba de um boné;

- O sabonete pode ser cortado com a finalidade de aliviar peso e aproveitar melhor o espaço;

- Para mulheres existe um lenço umedecido especial, chamado Vagysil, facilitando a higiene íntima;

- Absorventes femininos podem substituir gases para controlar hemorragias;

- O.B. é uma excelente maneira de se conter sangramento nasal;

- Fita de silvertape é uma excelente alternativa ao esparadrapo impermeável, pois é mais versátil, cumprindo todas as utilidades do primeiro e outras além;

- A tala split pode ser deixada de lado, caso o socorrista tenha bom conhecimento para improvisar talas com o material disponível no local;

Mapa do caminho : Colonia - Montevidéu


De passagem : Chuí



O comércio intenso na avenida que separa a cidade gaúcha da uruguaia Chuy atrai turistas em busca de eletrônicos, bebidas e perfumes a preços convidativos. Vale fazer uma pausa nas compras para saborear a parrillada, clássico da gastronomia do Uruguai.


O QUE FAZER

Parque Nacional de Santa Teresa
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Forte de San Miguel
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Cassino
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Praia Balneário Hermenegildo
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Praia Barra do Chuí
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Praia La Coronilla
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Praia Punta del Diablo
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8 de agosto de 2013

Um kit de primeiros socorros

1. Como montar seu kit?
Alguns fatores são levados em consideração para se elaborar um kit de Primeiros Socorros:

        • Qual o tipo de atividade paraticada? Qual a sua duração?
        • Quais os riscos da atividade? Quais são as lesões mais comuns durante sua prática?
        • Quantas pessoas estarão envolvidas?
        • Onde será realizada a atividade? Quais as doenças mais comuns da região? Qual a estrutura de  atendimento hospitalar da região? Qual o tempo previsto para uma possível evacuação de   emergência?
        • Existe um médico no grupo? Em plantão à distância?
        • Qual o nível de conhecimento em Primeiros Socorros do guia ou dos participantes? E do responsável pelo kit?
        • Quais os meios de Resgate disponíveis? Qual o tempo necessário para o atendimento médico definitivo chegar?

Depois de analisar tudo isso, surge a dúvida: a cada atividade eu vou precisar fazer tudo de novo?

Não !!! Existem princípios comuns e fundamentais que nos permitem montar um kit padrão, que permita lhe atender em 80% do tempo e que com poucas alterações se torna suficiente para os outros 20% das atividades. Para o leigo, ele é suficiente, no entanto para equipes especializadas e situações particulares, ele ficará aquém do desejado.

Quando lidamos com expedições profissionais e atividades comerciais, a questão muda de figura e as exigências são maiores. Diante do cenário legal (civil e criminal) no qual a operação está envolvida, a responsabilidade por um kit de PS adequado é maior, e por isso o kit deve ser o mais próximo do ideal possível.

2. Características de um bom kit de Primeiros Socorros:
Materiais adequadamente organizados em embalagens de fácil identificação, de preferência transparentes, permitindo visualizar o material em seu interior sem precisar abri-la. Um sistema de cores pode ser padronizado para que essa identificação seja mais eficiente (ex. saco azul – vias aéreas, saco vermelho – hemorragias e choque, saco amarelo – material de anotação).

Todos os medicamentos devem estar dentro do prazo de validade. Atenção especial neste ponto para os kits desenvolvidos para áreas remotas, pois as condições de armazenamento durante uma expedição pode invalidar determinados produtos antes do prazo declarado pelo fabricante (ex. calor extremo, umidade excessiva). Medicamentos apresentam menor vida útil que esparadrapos e ataduras.

Remédios e materiais vencidos devem ser descartados adequadamente, visando preservar principalmente a preservação e a não contaminação do meio ambiente. Portanto é necessário um meio de descarte (saco de lixo, caixa de papelão ou proteção para materiais perfuro-cortantes).

Maleta ou bolsa de cor forte (viva), de preferência com faixas refletivas, identificadas por fora com a tradicional cruz vermelha em fundo branco ou com as palavras: “Primeiros Socorros”.

3. Dicas úteis:
Não acredite em equipamentos que se etiquetam específicos para resgate. Isso não é sinônimo de qualidade. Além disso, seu treinamento e reciclagem constante farão muito mais diferença que os últimos avanços tecnológicos quando estiver em campo atendendo uma vítima. Seu objetivo final deve ser o máximo de eficiência e esforço com o mínimo de equipamento possível.

Busque materiais ambivalentes e versáteis, economizando peso e espaço.

Converse com quem tem experiência no assunto, procure as especificações técnicas dos equipamentos, experimente, depois compre aquele que melhor se encaixa em suas expectativas.

Em situações específicas, como grandes grupos de viagem, considere a possibilidade de possuir um kit oficial para o grupo todo, carregado pelo responsável pelos primeiros atendimentos do grupo. O material que deve ser carregado em maior quantidade (gazes, etc.) pode ser dividido em pequenos kits (quotas individuais) carregados pelos demais participantes. Consideração valiosíssima em algumas atividades, para que não se perca todo o material junto com a única mochila que caiu da balsa de rafting corredeira abaixo, por exemplo.

Durante uma viagem, parte do material pode ser deixada na barraca, pousada, hotel ou carro, de acordo com as atividades que serão realizadas;

É importante que o socorrista conheça a organização de seu kit de tal maneira que consiga encontrar o que precisa somente usando o tato, caso seja necessário. Ou ainda, passando informações precisas por rádio para que seu amigo possa localizar o material.

Especial atenção para o local e as condições de armazenamento do kit. Imagine-se no escuro, à noite, procurando o kit de Primeiros Socorros no meio da bagagem dentro do porta-malas... Finalmente você o encontra ele está todo molhado, pois ficou embaixo da garrafa de água que estava aberta...

Toda medicação escolhida deve ser prescrita por um médico. Consulte seu médico de confiança. As orientações sobre o uso dos medicamentos devem ser seguidas rigorosamente.

Após o retorno da atividade, limpe, revise e reponha o material usado de seu kit. Cuide para que sua vida útil seja a mais longa possível.  Especial cuidado com os instrumentos. Limpe a tesoura, afie se necessário, lubrifique e depois guarde. Se utilizada, a máscara de RCP deve ser descartada; ou trocado seu elemento descartável.

Além do kit é necessário conhecer o estado de saúde de todos os participantes da aventura.

A ver pelo caminho : Buenos Aires




7 de agosto de 2013

Travessia Uruguai (Montevideu ou Colonia do Sacramento) - Argentina (Buenos Aires)

Qual a diferença entre fazer a travessia do Rio da Prata entre Buenos Aires e Colonia del Sacramento com a Buquebus, com a Colonia Express ou com a Seacat?
Atenção: os preços foram colhidos em fevereiro de 2011 e servem apenas como parâmetro. Há inflação na Argentina e os preços devem ser reajustados ao longo do ano.
BUQUEBUS
É a maior (e mais tradicional) das empresas que atuam na rota. Tem 15 barcos e por isso oferece mais horários. É a única que opera tanto barcos lentos (que levam 3h até Colonia) quanto rápidos (que levam 1h). É a única que transporta carros — e por essa razão seus barcos são maiores. E é também a única que oferece dois tipos de transporte a Montevidéu: 100% fluvial (em barcos rápidos que levam 3h) ou continuando de ônibus a partir de Colônia (mais 2h30 de viagem).
Dentro do Buquebus rápido
Tarifas. A passagem de ida Buenos Aires-Colonia sai desde 113 pesos argentinos no barco lento (3 h) e 167 pesos argentinos no bárco rápido (1 h) na tarifa Promo Web. Na tarifa cheia (Turista Full), uma passagem de ida sai 170 pesos argentinos no barco lento e 245 pesos argentinos no barco rápido. Há ainda duas tarifas intermediárias (Turista Económica e Turista Flexible). As tarifas mais em conta esgotam cedo. Simule as tarifas para suas datas aqui. (Para atravessar com carro, selecione “bodega”).
Freqüências. Há até 10 saídas diárias de barco rápido, e duas de barco lento.
Day Tour. Passagens de ida e volta no mesmo dia saem mais em conta se compradas como DayTour. No barco rápido, sai 300 pesos de segunda a sexta, e 313 pesos sábado e domingo. Você pode ir nos buques de 8h45 ou 12h30, e voltar no de 16h30 ou 20h30. Não inclui tour nem almoço.

     De onde sai. Do terminal do Buquebus ao lado do canto norte do Puerto Madero. Fica praticamente em          frente à avenida Córdoba (a mesma da Galerías Pacífico, que está a quatro quadras de caminhada). O terminal tem caixas automáticos, câmbio do Banco República (aberto de segunda a sexta das 7h às 19h, sábados e domingos das 7h às 11h30) e guarda-volumes (no estacionamento do subsolo; fale com o caixa).

Check-in. Recomenda-se chegar com uma hora de antecedência. Há totens para fazer self-check-in.
Totem de autoatendimento do BuquebusPosto da Aduana no Buquebus
Tem posto para reembolso do IVA? Tem. Um guichê com funcionários e também uma urna.
Tem free shop a bordo? Tem. E como os barcos são maiores, a área do free shop é maior também.
Dá para comprar a continuação para Montevidéu para o fim do dia? Não. A conexão com o ônibus, tanto vindo de  quanto indo para Montevidéu, precisa ser imediata. Para tirar o dia para turistar em Colonia e seguir mais tarde, compre a travessia a Colonia e, ao chegar, vá à rodoviária (que fica ao lado do terminal hidroviário) e compre a passagem a Montevidéu para o fim do dia.
SEACAT
É a mais nova das companhias que fazem a travessia. Tem catamarãs mais modernos mas também mais compactos, que fazem a viagem em menos de 1 hora. Os preços são competitivos. Não transporta carros.
Tarifas. A passagem de ida Buenos Aires-Colonia começa em 65 pesos argentinos na tarifa Web (limitada a 5% dos assentos) e chega a 168 pesos argentinos na tarifa Full. Há duas tarifas intermediárias, Económica e Flexible, todas sensivelmente mais em conta que as do Buquebus. Simule para suas datas aqui.
Freqüências. Há três saídas diárias.
Day Tour. O site menciona uma excursão com almoço e guia (Colonia a la carta, 286 pesos argentinos) e um pacote que oferece 3 horas de motinho durante a estada (Colonia sobre ruedas, 242 pesos argentinos por pessoa em passeio de duas pessoas). Mas não vi como se compra isso no site, talvez só por email ou telefone (54-11-4314-5100).
De onde sai. Do mesmíssimo terminal do Buquebus, ao lado do canto norte do Puerto Madero. Fica praticamente em frente à avenida Córdoba (a mesma da Galerías Pacífico, que está a quatro quadras de caminhada). O terminal tem caixas automáticos, câmbio do Banco República (aberto de segunda a sexta das 7h às 19h, sábados e domingos das 7h às 11h30) e guarda-volumes (no estacionamento do subsolo; fale com o caixa).
Check-in. Recomenda-se chegar com uma hora de antecedência.
Tem posto para reembolso do IVA? Tem. Um guichê com funcionários e também uma urna.
Tem free shop a bordo? Tem.
Dá para comprar a continuação para Montevidéu para o fim do dia? Não. A conexão com o ônibus para Montevidéu é necessariamente imediata. Para tirar o dia para turistar em Colonia e seguir mais tarde, compre a travessia a Colonia e, ao chegar, vá à rodoviária (que fica ao lado do terminal hidroviário) e compre a passagem a Montevidéu para o fim do dia.
COLONIA EXPRESS
É o competidor mais antigo da Buquebus em operação, com jeitão low-cost. Os barcos não são nem tão grandes quanto os do Buquebus, nem tão modernos quanto os da Seacat. Faz a travessia em uma hora. Não transporta carros. (Precisei ir duas vezes ao terminal para ver  o lugar. Quando cheguei lá, no sábado, estava fechado, com uma placa: “todas las frecuencias canceladas”. Achei bem esquisito. Mas na segunda-feira estava aberto de novo.)
Colonia Express
Tarifas. A passagem de ida Buenos Aires-Colonia começa em 48 pesos argentinos na tarifa Supereconómica e chega a 198 pesos argentinos na tarifa cheia (Clásica). Há três tarifas intermediárias, Web, Express e Ejecutiva.  Simule para suas datas aqui.
Freqüências. Há três saídas diárias.
Day Tour. Para ida e volta no mesmo dia a Colonia Express só vende daytours. Com café da manhã a bordo e passeio guiado, sai 228 pesos argentinos durante a semana e 268 pesos argentinos sábado, domingo e feriado. Com almoço em restaurante e passeio guiado, sai 288 pesos argentinos (ou 338 sábado, domingo e feriado). Com almoço no restaurante El Mesón e passeio guiado, sai 366 pesos argentinos (todos os dias).
De onde sai. De um terminalzito bem rastaqüera depois do canto sul do Puerto Madero — passando o cassino, praticamente debaixo de um complexo de viadutos. Não tem caixa automático nem câmbio nem guarda-volumes.
Check-in. Recomenda-se chegar com uma hora de antecedência.
Tem posto para reembolso do IVA? Não.
Tem free shop a bordo? Tem.
Dá para comprar a continuação para Montevidéu para o fim do dia? Não. A conexão com o ônibus para Montevidéu é necessariamente imediata. Para tirar o dia para turistar em Colonia e seguir mais tarde, compre a travessia a Colonia e, ao chegar, vá à rodoviária (que fica ao lado do terminal hidroviário) e compre a passagem a Montevidéu para o fim do dia.

A ver pelo caminho : Colonia do Sacramento



Fundada pelo português Manoel Lobo em 1680, o local passou de domínio português ao domínio espanhol várias vezes até a Declaração de Independência em 1825. E desse passado, em que consta mais de um século de brigas entre os dois povos para sua ocupação, o que restou é encantador.
A colonização da área teve início quando os navegadores procuravam rotas para o oceano Pacifico e a disputa por ela era mais do que justificada: um ponto estratégico no Rio da Prata, o mais largo do mundo e que recebe águas dos rios Uruguai e Paraná.
Todos esses conflitos colaboraram para que a cidade abrigasse diversos estilos arquitetônicos em seu centro histórico. O slogan não poderia ser mais apropriado: "encontro mágico". Afinal, a cidade é o resultado não só da união da diversidade cultural de povos diferentes como da harmonia entre passado e presente.
Um passeio pelas ruas de pedras que compõem o centro histórico dá a sensação de voltar no tempo, com todos os detalhes compondo um cenário romântico e charmoso: carros antigos circulando, casas bem conservadas, lamparinas, bicicletas antigas e muitas lendas.
O contraste dos muros e das construções de pedras com as flores exuberantes em tonalidades de roxo, rosa e vermelho cria uma empatia imediata com a cidade, que atrai muitos turistas. Eles chegam principalmente por Buenos Aires, já que a capital argentina está a apenas uma hora de barco dali, em um passeio agradável pelo Rio da Prata. Muitos aproveitam essa proximidade para passar o dia em Colônia, chegando nos barcos que partem de Puerto Madero pela manhã e retornam ao fim do dia.
Apesar de um dia ser suficiente para conhecer o pequeno centro, o melhor é realmente ficar e aproveitar a atmosfera romântica. Iluminado por tochas, a noite o lugar ganha outra roupagem, perfeita para tomar um belo vinho e admirar a paisagem em uma caminhada pelo pier.
A cidade está também a apenas duas horas de Montevidéu, com fácil acesso de ônibus.
Atrações
Uma visita guiada ao centro histórico é uma verdadeira aula. São pouquíssimas ruas, mas lá estão alguns museus e galerias que você não pode deixar de conhecer. Peça informações no centro de turismo ao lado do Portão de Campo. O tour guiado é pago e é realizado todos os dias.
  • Marina Gomes/UOL
    Antigo portão e ponte levadiça de Colônia do Sacramento

  • É interessante também comprar o ticket que dá direito à entrada em todos os museus. Você pode escolher o Português e o Indígena, ambos com peças e histórias do período colonial, ou ainda o Museu Municipal ou o do Azulejo. Este último fica em uma construção portuguesa de 1740 e abriga uma interessante coleção de itens portugueses, franceses e catalães desde 1849. Há ainda o Museu Espanhol. Fique atento aos dias de funcionamento de todos, pois há dias da semana em que um ou outro está fechado.

Outro local importante é o Arquivo Histórico Regional, onde estão guardados documentos importantíssimos (fecha aos sábados e domingos). Para quem estiver sem tempo de entrar nos museus, não há problema, já que a maioria das construções de interesse histórico podem ser vistas durante uma caminhada.
Entre os principais monumentos da cidade está o Portão de Campo, antiga muralha e ponte levadiça recuperadas em 1971. Na Praça Maior há os vestígios arqueológicos da casa do governador. Lá estão as bases da residência do político português que cuidava da cidade, destruída pelos espanhóis em 1777 em uma das muitas batalhas travadas. Logo em frente fica a Basílica do Santíssimo Sacramento, obra típica da época, com uma só nave e muros portugueses de pedra.
Aproveite para apreciar as lojinhas de artesanato da redondeza e também alguns dos melhores restaurantes. Um dos principais pontos turísticos é o Farol, construído em 1845. Suba para ter uma vista incrível da cidade. A entrada é paga e a subida exige um certo fôlego para vencer os lances de escada que parecem intermináveis.
Andando um pouco além chega-se à área do pier, onde fica o Centro Cultural Bastion del Carmen, uma imponente construção de 1880 que já foi fábrica de sabão, lavanderia e armazém no passado. O pier é um ótimo local para ficar simplesmente admirando a beleza e tranquilidade do lugar e relaxar um pouco.
Depois de apreciar o centro histórico, a dica é alugar uma bicicleta, moto ou um dos charmosos carrinhos e passear pela avenida Beira-Mar. É um passeio fácil e gostoso para fazer de bicicleta, pois ela tem só 5 km. Se preferir ir para o outro lado, em apenas 2 km chega-se a Praia de Ferrando, também ótima para descansar. E apesar de ser uma praia de rio, com água doce, o visual é de "praia" mesmo.
Se optar seguir pela Beira-Mar, o turista terá acesso a diversas praias. A mais distante está há 5 km, em Real de San Carlos. Foi um antigo enclave militar espanhol de 1910. Ali se encontra a igreja de San Benito, com uma imagem de santo negro, e a imponente Plaza de Toros, que formava parte de um empreendimento turístico hoje desativado. Voltando à Colônia ao fim do dia, não deixe de apreciar o belíssimo pôr-do-sol do farol ou do pier.
Com mais dias para desfrutar na cidade, o ideal é seguir para as fazendas de turismo rural e curtir a infinidade de opções que oferecem. A 30 km de Colônia fica o Anchorena, um parque e residência de descanso de presidentes.

6 de agosto de 2013

Primeiros socorros

         Hoje em dia é cada vez maior o número de praticantes de atividades ligadas à Natureza.  Sejam elas esportiva, recreativa ou competitiva, todas exigem um nível de conhecimento, treino e planejamento que determina o sucesso do desafio proposto. Equipamentos de última geração, dieta, condicionamento físico, técnica adequada, previsão do tempo, transporte, documentação, tudo é levado em consideração, e algumas vezes um item importantíssimo é deixado de lado: o kit de Primeiros Socorros.

Assim como um capacete adequado para fazer um downhill de bicicleta, um colete salva-vidas para fazer rafting, um bom kit de Primeiros Socorros pode ser a diferença entre vida e morte em uma situação emergencial. Pode significar também a diferença entre invalidez e recuperação.

Vale ressaltar de que não adianta carregar o kit sem o conhecimento necessário para utilizá-lo. Por isso a importância de cursos de Primeiros Socorros, que nos preparam não apenas para essas situações específicas, mas também para situações cotidianas.

Mas como montar um kit de PS adequado para uma atividade ao ar livre?

Em primeiro lugar, devemos considerar o local que na maioria das vezes envolve a atividade: uma área de difícil acesso.

Área remota é uma localidade na qual a pessoa se encontra há mais de 01 hora do atendimento médico definitivo, onde se identifica 3 fatores fundamentais:

1-) Exposição aos fatores ambientais (chuva, vento, sol, etc.)
2-) Tempo prolongado de permanência com a vítima
3-) Limitação do material disponível para atendimento.

Por si só, este já é um fator que determina uma série de procedimentos e estratégias preventivas durante o planejamento da ação.

Montar um kit de PS exige dedicação, estudo e planejamento antes da atividade. Cada atividade envolve um ambiente e uma técnica diferente, portanto suas lesões potenciais são distintas. Prevendo essas situações específicas, a elaboração do kit necessitará de soluções próprias e inerentes ao tipo de atividade desenvolvida.

Por exemplo, um kit de Primeiros Socorros para um grupo de rafting deve ser completamente impermeável, deve boiar e possuir uma alça para prendê-lo ao colete-salva vidas do líder; já um kit de Primeiros Socorros para um trecking deve ser antes de tudo leve com dimensões compactas para não ocupar um espaço excessivo no material carregado pelo grupo.

        Voltaremos ao tópico sobre a montagem de um kit-SOS mais adiante.

Além dos vinhos





HISTORIA
 
Ubicado en la región Andino Patagónica Argentina, El Bolsón, zona lupulera por excelencia, es el marco ideal donde comenzamos a hacer nuestra cerveza artesanal allá por el año 1984. Por aquel entonces, nuestros amigos podían adquirirlas en nuestro camping o en la feria regional.
A partir del año 1987 obtenemos los permisos Bromatológicos correspondientes y extendimos nuestras ventas a toda la región. En 1992 obtenemos la habilitación nacional de nuestra fábrica de cervezas.

Desde 1997 vendemos cerveza en barril sin pasteurizar con un sistema de cadena de frío que hace que nuestro producto llegue tal cual como lo ofrecemos en nuestro brew pub en El Bolsón. Nuestros canales de distribución se han ampliado llegando a comercializar nuestros productos en gran parte de la patagonia Argentina (Ushuaia, Río Grande, El Chalten, El Calafate, Comodoro Rivadavia, Esquel, El Bolsón, Bariloche, Villa La Angostura, San martín de los Andes, Etc.) y en Buenos Aires Y Capital Federal.
Año tras año el nivel de penetración en Buenos Aires y Capital Federal fue aumentando, esto y sumado a la gran variedad de productos que elaboramos y su calidad llevó a Cervecería El Bolsón a convertirse en uno de los principales referentes al hablar de cervezas artesanales en la Argentina.

Los esperamos en nuestra maltería y mini fábrica, donde tenemos un lugar para tomar nuestras cervezas directamente de los tanques de maduración acompañadas de picadas, pizzas y platos centroeuropeos. También allí, Uds. pueden adquirir, embotelladas, todas las variedades de nuestra cerveza. Además encontrará nuestras mostazas, aderezos, vinagres y bebidas de frutas finas elaboradas en nuestra fábrica. 

A ver pelo caminho : Valle Encantado


Localizado a 67 quilômetros de Bariloche, Valle Encantado ou Confluencia é a paragem na que se encontram dois dos rios mais caudalosos da região: o Limay e o Traful. O aspecto deste lugar, o de um grande lago, convida a conhecer a paisagem, repleto de curiosas formações de origem vulcânico, que se assemelham a castelos e catedrais góticas. Essas formas e figuras são as que dão o nome à zona. As maravilhas da natureza e as cores do lugar encantam só com sua imagem. Se sua afeição ao paisagismo e a fotografia são muito fortes, você não pode deixar de realizar este passeio. 






Distâncias : Chile


Junin de los Andes (AR) a Pucon/Villarica : 180 km
Villarrica a Osorno : 272 km
Osorno a San Martin de los Andes (AR) : 241 km

Curiosidades : o monstro Nahuelito

From Wikipedia, the free encyclopedia

Nahuelito
(Nahuel Huapi Lake Monster)
Nahuelito.jpg

Supposed photo of Nahuelito
Creature
GroupingCryptid
Sub groupingLake monster
Data
First reported20th century
CountryArgentina
RegionNahuel Huapi LakePatagonia,
HabitatWater
Nahuelito is a lake monster reported to live in Nahuel Huapi LakePatagoniaArgentina. Like Nessie, the Loch Ness Monster, the Argentine creature is named after the lake she resides in and has been described as a giant serpent or a huge hump, as well as a plesiosaur.[1] Nahuelito has been allegedly shown through photos showing a hump, or a serpentine body.

History[edit source | editbeta]

Press coverage for a cryptid in Patagonia began in 1922, but reports of Nahuelito date back just to the last decades of the 20th century. The Buenos Aires Zoo has been attempting to collect evidence of a plesiosaur in Argentina's Patagonian lakes since 1922, under the patronage of Clemente Onelli, but no consequential evidence was found. The small lake where the presence of the cryptid was claimed is known today as Laguna del Plesiosaurio (Plesiosaur's lake).[2][3]
Nahuelito has received much attention as of late due to Sci Fi Channel's investigative TV show Destination Truth airing a show about the creature during its first season. The show is hosted by a cryptozoologist named Josh Gates who investigates mysterious creatures using high tech gear in order to find evidence of the creature's existence or to disprove it entirely. According to the Sci Fi Channel's website one theory about the existence of the Nahuelito is that it "is the product of a nuclear experiment gone wrong."[4]
On April 17, 2006 the local newspaper El Cordillerano[5] reported that an anonymous photographer dropped off two pictures of what he said is Nahuelito with a note that read "It is not a twisted tree trunk. It is not a wave. Nahuelito has shown his face. Lake Nahuel Huapi, Saturday April 15, 9 o'clock. I’m not giving out my personal information in order to avoid future headaches".[6]


5 de agosto de 2013

O que levar : vai dormir em hotel, em camping ou no carro ?

ONDE DORMIR ?

No carro ? 

Depende dos arranjos internas que você vai fazer no seu carro e do jeito como você distribui a carga. Se você consegue fazer isso de uma forma maleável, de noite, é possível criar uma área plana encima de tudo e dá para dormir no carro. Pense em fazer uma plataforma de compensado que dobre tanto longitudinalmente quanto na transversal, leve e fácil de remover. Neste caso você pode usar o bagageiro para coisa suja, menos freqüente e menos sensível, assim como pneu e/ou segundo estepe, chapas e tal. Se você vai viajar em época ou locais de chuva, preferível dormir dentro do carro sem ter que por a barraca cada vez. Muitos Landeiros enchem o espaço entre as caixas das rodas com a bagagem (separada em caixas e
malas) e depois dormem encima. Depende se o seu banco de trás vai viajar ou não ...Não esqueça de barrar a entrada de mosquitos !

- Sugestões de camas : http://www.d-90.com/mod/ bed.html e
http://www.d-90.com/mod/bed2.html

Em camping ?

Se você pretende dormir em camping, não esqueça de levar :                       


      • cadeiras
      • mesa
      • fogareiro (em frio extremo, melhor os de combustível líquido)
      • quebra-vento (p/fogareiro)
      • lampião
      • espelho
      • churrasqueira
      • espetos
      • bomba (inflar) de pé
      • extensão 110v ou 220v
      • dois botijões de gás
      • colchão inflável
      • extensor 12v
      • travesseiros
      • cobertor
      • álcool
      • jogo americano
      • toalhas banho
      • barraca
      • manta térmica
      • sacos dormir
      • lanterna
      • saco lixo
      • toalhas de papel
      • perfex
      • bacia plástica
      • lençóis
      • colchas
      • cobertores
      • repelente
      • gerador
      • lâmpadas
      • mesa e cadeiras
      • pregador de roupas
      • varal
      • cabo de nylon
      • toldo
      • lona de plástico
      • galão com água potável
      • banqueta dobrável 

Barracas de teto

Conheço quem já usou uma por um tempo e não achou nada prática; a começar pela dificuldade em coloca-la e retira-la do bagageiro :  o processo todo precisa de no mínimo duas pessoa, BEM DISPOSTAS, o que faz você deixá-la permanentemente lá e isso faz o carro gastar mais combustível no dia-a-dia, ficar mais alto e mais difícil nas lavagens. Outro amigo fez uma estrutura no teto da garagem dele como um "varal" para colocar e tirar a barraca,  e aí tudo ficou mais fácil.

Nos deslocamentos das viagens também o carro gasta mais e eventuais trechos mais off-road o centro de gravidade fica muito alto e atrapalha um pouco. 

Quando se para  para o pernoite, surge o problema da montagem. Se já é tarde da noite, então ..... Na manhã seguinte, o problema é tirar toda a tralha da barraca, jogar no carro de novo para ir até uma cachoeira fazer um passeio ou apenas ir até a cidade mais próxima, isso quando não chove e você tem que desmontá-la molhada e tomar cuidado para não mofar !

Enfim, para quem adora acampar, as barracas convencionais são  infinitamente mais práticas e versáteis para isso e o teto do carro agradece.


Entretanto, há outras opiniões ! Segue-se um relato de quem as usa com frequência :

" Acampo a mais de 50 anos e tenho em casa 8 barracas, de tudo que é tipo e tamanho e para todo uso. Comprei uma DE TETO há 3 anos, de 1,20 de largura e na primeira viagem que fiz com ela  (Patagonia-Carretera Austral, Chile) achei tão boa que a vendi e comprei uma de 1,60m.  Ano seguinte, também Patagônia, dormiram até 3 adultos na bichinha, sem problemas.
Acho FENOMENAL, MUITO PRÁTICA.   Todavia, tudo  tem pros e contras. Veja o tipo de viagem/USO que você vai ter. Uso-a sempre em viagens longas, com muitas paradas rápidas, 1/2 dias em cada lugar...
Enquanto a turma está ralando, montando barraca no chão, você está no seu "apart", a 2 m de altura, em "30 segundos" ! Quanto a por e  retirar do teto do carro , se você não tiver como fazer uma estrutura "varal móvel com roldanas" no dito cujo (teto da garagem), realmente É PROBLEMA."


Ainda Villa la Angostura

No site infoturismobrasil.com você vai ler a seguinte descrição de Villa La Angostura:
A 473 quilômetros da cidade de Neuquén, capital da província homónima.
Pinturesca localidade da província de Neuquén, dentro do Parque Nacional Nahuel Huapi , ubicada no extremo nordeste do lago Nahuel Huapi, no istmo que forma a península Quetrihué com terra firme, tem dois frentes de lago e é por isso que se chama Vila La Angostura . Uma vila de montanha entre os cerros Belvedere, Inacayal e Bayo.
Nela está o ingresso do Parque Nacional Os Arrayanes (declarado Monumento Nacional), aquí se encontra o único bosque puro em forma arbórea desta espécie no mundo.
Desde su porto, por cima da bahia Mansa, partem belos passéios. Oferece uma importante infraestrutura turística en hsopedagem e gastronomia.
Na cudada pode-se visitar:
  • Capela Nossa Senhora da Asunção
  • O Messidor e o miradouro Messidor
  • Museu Histórico Regional
  • Prefeitura Naval Argentina
  • A Flecha
  • Parque Nacional Os Arrayanes
  • Miradouro Arrayán
IMPERDÍVEIS
  • Circuito Grande
  • Lago Correntoso e rio Correntoso
  • Arroio Bonito
  • Bahia Manzano e porto Manzano
  • Cerro Bayo
  • Cerro Belvedere e miradouro Belvedere
  • Miradouro Quetrihué
  • Cerro Inacayal e cascada Inacaya
  • Reserva Municipal Lagoa Verde

Ralato de viajantes : Villa la Angostura

No site direcionado para mulheres wmulher.com.br da umas dicas sobre Villa La Angostura. Veja a matéria:
O que fazer em Villa la Angostura? Muito. Só a vilazinha vale o investimento. Lojas super legais e preços idem. Barzinhos descolados. Passeios de barcos maravilhosos; basicamente os mesmos que em Bariloche, mas sem a horrorosa multidão e em barcos melhores, percursos mais bonitos, porto pequeno e charmoso. O famoso passeio ao bosque dos Arrayanes e a Ilha Vitória são divinos se feitos partindo da Villa la Angostura. Outra coisa.
E tem o Cerro Bayo. Que no inverno oferece esqui e no verão uma infinidade de atividades e uma infra embasbacante, coisa de primeiro mundo. Para esportistas, caminhadores, famílias com crianças, preguiçosos, todo mundo. E com direito a filial da casa de chá mais charmosa da vila, a Tématyco. Fofinhamente apelidada de: bar de infusões. Não só chás e mates, mas “liquados” (usa espécie de “vitamina” argentina) e sanduíches de miga, no pão miga ou na crocante ciabatta. Ai, ai, ai…
Para terminar a viagem, um dos lugares e hotéis mais impressionantes do planeta: o Llao Llao, em Bariloche.
Sim, continua lindo, perfeito, majestoso, ideal. Ainda mais com a ala nova, que tem agora quartos sensacionais com enormes terraços de cara para o mega-fotogenico vulcão Tronador e sua neve eterna e barulhenta. E para o Lago Moreno, para os paredões imponentes das montanhas cinzentas, para o verde, para a perfeita praia artificial que o hotel ali construiu para quem não quer misturar-se à plebe rude da piscina, que apesar de ótima é pessimamente freqüentada por velhos medonhos e criancinhas uivantes.
Duas noites que valem por cem no hotel mais bonito do universo, no bar mais incrivelmente charmoso e aconchegante, no estabelecimento que oferece o campo de golf mais bem localizado da terra, o café da manhã mais bem escolhido e generoso que se possa imaginar, completo com waffles fresquinhos cobertos por dulce de leche, cerejas e por aí vai…
Visitamos o restaurante gourmet do Llao Llao desta vez, o Los Cesares. É fora de série, o melhor de Bariloche. Seu concorrente mais próximo e sensacional é o restaurante do incrivelmente moderno e sofisticado Hotel El Casco. Os dois estão muito, mas muito acima do Gambrinus, bom, mas longe do mesmo nível.
No centro de Bariloche, o Boliche de Alberto continua oferecendo as melhores carnes da Patagônia e quiçá da Argentina e cobra preços muito convenientes.
Após duas semanas de sonho, voltamos por, infelizmente, só uma noite à frenética Buenos Aires e nos hospedamos em Palermo Soho no descoladíssimo Costa Petit. Só quatro quartos lindamente decorados, uma piscininha adorável e uma localização perfeita, em meio às ruas arborizadas de um dos bairros que mais cresce em charme e popularidade da capital argentina.
Uma viagem feliz a preços módicos e experiências inesquecíveis.

A ver pelo caminho : Villa la Angostura



Um lugar de extrema beleza

Situada à beira do Lago Nahuel Huapi – e seus muitos braços, entradas e bosques circundantes – está entre as cidades de San Martin de los Andes/Cerro Chapelco e San Carlos de Bariloche/Cerro Catedral, dois conhecidos centros de ski da Argentina, e oferece muito para que o turista possa ficar realmente feliz: uma geografia impressionante, com vistas de tirar o fôlego para onde se olhe; hotéis, hosterias, pousadas, albergues, todos construídos dentro de uma arquitetura que busca preservar o ar de montanha, e com tarifas para todos os gostos e bolsos; restaurantes, comércio, artesanato mapuche, galerias de arte e lojas de decoração são em boa quantidade & qualidade, e sempre atendidos por uma população simpática e acolhedora.
Croqui
A cerca de 9 km do centro, está o Cerro Bayo e o seu centro de ski bem montado, meios de elevação modernos e ótimo atendimento. Pistas para todos os níveis de ski & snowboard, foras de pista e completa estrutura de atendimento: escolas de ski & snowboard, aluguel de equipamentos e roupas, e esportistas de todo o mundo que aproveitam o verão do hemisfério norte para curtir as pistas da América do sul.
Villa Angostura está a cerca de 80 km de Bariloche e, pela Ruta dos 7 lagos a cerca de 120 km de San Martin de los Andes, o que permite que os turistas possam curtir ambas cidades vizinhas estando ali hospedado, sempre com estradas que reservam vistas magníficas e aqueleclima de montanha que esperamos de um lugar assim.
Villa Angostura pode ser acessada das seguintes formas:
  • Carro: Você vem de Buenos Aires em direção a San Carlos de Bariloche e San Martin de los Andes – Villa Angostura está situada entre elas, e serão cerca de 1.550 km desde a capital portenha.
  • Avião: O aeroporto de Bariloche é o ponto natural de chegada, e o transfer terrestre levará cerca de 1 hora até Villa Angostura, já que a cidade está a aproximadamente 80KM de Bariloche.

LOCALIZAÇÃO

Ruta 7 LagosA cidade de Villa La Angostura se encontra localizada no departamento Los Lagos no sul da província de Neuquén, na Patagônia Argentina. Sobre a margem noroeste do Lago Nahuel Huapi. Se encontra encravada no setor norte do Parque Nacional Nahuel Huapi, entre os picos Bayo (1792 m), Inacayal (1849 m) e Belvedere (1992 m) e o istmo que conecta con a península de Quetrihue, que da acesso ao Parque Nacional Los Arrayanes. É considerada uma das aldeias mais bonitas da Patagônia. Sobre sua margem esquerda se encontra o lago Nahuel Huapi e sobre a margem direita o lago Correntoso. É um importante centro pesqueiro de salmonídeos sobre tudo no rio Correntoso, um rio de apenas 200 m que une os dois lagos. Conta com importantes pistas de esquí em Cerro Bayo. As condições de edificação respeitando um tradicional estilo alemão, a qualidade de seus chocolates e suas comidas típicas (cervo e trutas) convertem em um local ideal para aquelas pessoas que desejam passar um periodo de descanso rodeados pela natureza.
A localidade, catalogada como “aldeia de montanha”, apesar de que conta já com uma população um tanto abundante para ser considerada aldeia, está numa posição estratégica: a quase meio caminho entre San Martín de los Andes e Bariloche, cidades muito mais grandes que elas e com uma atividade turística ainda maior. Villa la Angostura está rodeada de uma natureza exuberante e em grande parte virgem. Lagos cristalinos, montanhas, vales, bosques. O turista pode contar com absoluta libertade. Pode chegar na maioria deles com transporte de ônibus regular da localidade e inclusive a pé.
Ao sul da vila, no extremo sul da península de Quetrihue (lago Nahuel Huapi), se encontra o Bosque de Murta. Um lugar quase único no mundo, porque ali essa especie, a murta tem grande porte e forma um bosque, coisa que não é usual em outras regiões do planeta.
Contava com 7.301 habitantes em 2001, o que mais que duplica os 3.056 em 1991 do censo anterior. Se estima que, atualmente, devido ao grande fluxo migratório recebido, a população estavel supere os 12.000 habitantes.