Você está convidado a nos acompanhar nesta viagem. Na parte inferior da página, clique em SEGUIR para receber as atualizações que faremos antes da partida e ao longo do percurso. Também gostaríamos muito de ir recebendo seus comentários.

SEJA BEM-VINDO ao nosso diário de viagem. E, se pretende sair por aí algum dia, aproveite as muitas dicas do blog.

Clique sobre as imagens se desejar ampliá-las.

31 de agosto de 2013

Rebocando no asfalto

1 - Usando cambão : preste muita atenção nos pontos de ancoragem do lado do veículo REBOCADOR; se o cambão escapar do rebocador e "fincar" no chão, o seu reboque vai fazer um "salto com vara".

2 - Comunicação : Um dos segredos do reboque é, se possível, utilizar mensagens rádio entre os carros  ou combinar com o carro rebocado que, caso a luz de freio de seu carro acenda, o rebocado deverá auxiliar no freio.

3 - Usando tow-bar : encha os pneus dianteiros do carro rebocado para facilitar as curvas e diminua muito a velocidade em descidas (principalmente serras). O risco de "fadding" (ficar sem freio por excesso de calor nas lonas/pastilhas) é muito mais alto pois a inércia será os seus 2.000kg + bagagem + 850kg do rebocado. Use freio motor, freie mais pesadamente quando precisar, reduza bem a velocidade, depois solte. Isso ajuda a resfriar o conjunto. Se tiver ar condicionado, deixe-o ligado durante toda a serra pois isto ajuda a diminuir a velocidade ("toma" perto de 7CV do motor).

4 - Usando manilha : ao prender a manilha no ponto de ancoragem do rebocador, aparafuse e depois passe um "silver tape" por cima a fim de travar completamente o conjunto evitando surpresas.

5 - Limites de peso : o limite de peso do reboque é pelo que está no manual do proprietário. Se o guarda lhe parar na estrada, você terá que mostrar o  manual do carro que está puxando, indicando qual a capacidade  máxima para tração de reboque sem freio. E o manual do carro puxado  indicando o peso dele. Claro que a Land puxa até umas três Defender na reduzida, mas na  estrada não pode ...

6 - Dados do Defender  :
Towing: unbraked trailer (kg) 750 (trailer sem freio)
Towing: over-run braked trailer (kg) 3500 (com freio interligado ao
sistema do carro)
Towing: coupled brake trailer (kg) 1000 (com freio inercial)
Towing: maximum off-road (kg) 1000

Mapas do caminho




De passagem : Curitiba

Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul do Brasil. Sua fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a Câmara.



No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de subsistência.O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira, derivada da pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande do Sul, e a Feira de Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas Gerais. O longo caminho e as intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera do fim dos invernos rigorosos, em fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos tropeiros se devem costumes como o fogo de chão para assar a carne e contar "causos", a fala escandida - o sotaque leitE quentE -, o chimarrão (erva-mate com água quente, na cuia, porque os índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã, a abertura de caminhos e a formação de povoados.

No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois acontecimentos foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.



Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova conotação ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à cidade que hoje são bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música, culinária, expressões e a memória dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da imigração, em espaços públicos como parques e bosques municipais.

A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século passado) aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba planejada - e premiada internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.

A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar, carente de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências pela ciência e pela mão humana.



No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou, especialmente nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações do campo, oriundas da substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.

Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é repensada sob o enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo, um admirável cadinho que reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os recantos, ensina no dia-a-dia a arte do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a esperança e o trabalho nas veias, como nas alvoradas de seus pioneiros.





DADOS DA CIDADE DE CURITIBA

Altitude: 945 m
Área: 434,967 km²
Área verde por habitante: 51 m²
Bairros: 75
Clima: Subtropical
Extensão Norte-Sul: 35 Km
Extensão Leste-Oeste: 20 Km
Fuso Horário: Brasília (UTC-3)
Gentílico: curitibano
Latitude: 25º25'48'' Sul
Longitude: 49º16'15'' Oeste
Pluviosidade: 1500 mm/ano
População: 1.851.215 habitantes (IBGE/2009)
Relevo: Levemente ondulado
Temperatura média no verão: 21 ºC
Temperatura média no inverno: 13 ºC

28 de agosto de 2013

A ver pelo caminho : Nova Helvecia

O Estado de S.Paulo



A 120 quilômetros de Montevidéu encontra-se um pedacinho da Europa. Nova Helvécia (antiga Colônia Suíça), mantém os costumes e as tradições de seus primeiros habitantes, imigrantes suíços que chegaram à região entre o fim de 1861 e o começo de 1862. Não apenas a paisagem e o ambiente são característicos, mas o modo de vida de seus moradores.

A cidade é uma deliciosa parada no caminho entre Montevidéu e Colônia do Sacramento. Cerca de 10 mil pessoas vivem ali, descendentes de suíços, austríacos, alemães e franceses. Um passeio rápido é suficiente para se sentir dentro de um autêntico vilarejo suíço, com casas em estilo enxaimel e uma particularidade: muitas levam o nome do proprietário junto do número.



O Dia Nacional da Suíça, em 1º de agosto, movimenta Nova Helvécia. Seus cidadãos festejam a data como se de fato estivessem na Suíça. Uma boa oportunidade para provar os deliciosos queijos produzidos ali.

Um dos pontos mais visitados no povoado é o Santuário de Schoenstatt, que em Nova Helvécia teve a primeira filial mundial. O movimento católico começou em 1914 com o padre Joseph Kentenich, em Schoenstatt, na Alemanha. /E.M.





Permissão Internacional para Dirigir

 Basta ir ao DETRAN local levando :

- Cópia da CNH (carteira nacional de habilitação), dentro do parazo de   validade.
- Cópia da carteira de identidade (RG)
- Comprovação de endereço residencial no Brasil
- Taxa paga (DUDA, no caso do rJ)

1 - O prazo de emissão da CHI varia de 1 dia (no RJ).
2 - A validade da Habilitação Internacional coincidirá com a da CNH
3 - A CHI não é renovável. Ao vencer, deve ser tirada uma nova carteira
4 - Documento obrigatório no Peru e na Bolívia

27 de agosto de 2013

A ver pelo caminho : Colonia Suiza

Productos naturales al pie de la montaña

"Colonia Suiza es una opción ideal para vacacionar o recorrer en un día, en familia, disfrutando de sus comidas y costumbres", asegura Don Víctor Goye, pionero y referente de los vecinos de Colonia Suiza. La pequeña villa de montaña se emplaza a 25 kilómetros de Bariloche, al pie del cerro López y concentra cada verano una gran cantidad de mochileros y acampantes.



Varios campings, hosterías y alojamientos familiares albergan a los visitantes. Desde allí los turistas concurren a los senderos andinos, ya sea a pie o cabalgando, siendo las excursiones más frecuentes hacia la laguna Negra, el cerro López y el refugio Jakob.

No obstante, es la gastronomía la que mayor cantidad de visitantes convoca cada fin de semana. Los días domingos tiene lugar el tradicional curanto y también hay asado, empanadas y una exquisita repostería casera.




Historia

La aldea suiza se creó a fines del siglo XIX, cuando se radicaron en ella los hermanos Félix, Camilo y María Goye. Oriundos del cantón de Valais, en la suiza francesa, atravesaron la cordillera después de pasar por Chile.

A partir de 1902 con la promulgación de la "Ley Hogar", que favorecía la radicación de los inmigrantes, otras familias suizas se radicaron al pie del cerro López: los Cretton, los Mermoud y los Neu. Trabajadores incansables del agro, molían los granos a mano y en embarcaciones construidas por ellos mismos transportaban mercaderías hacia y desde el sur de Chile por los lagos andinos. También cultivaron cerezas, ciruelas, duraznos, manzanas y peras, con los que elaboraron dulces y conservas caseras que adquirieron renombre en la región. Con madera de la zona construyeron sus casas, la primera escuela y la capilla.

En la actualidad los descendientes de aquellos pioneros conservan las tradiciones familiares, orientadas hacia las actividades agrícolas que son complementadas con el turismo. En la colonia es posible encontrar una gran variedad de frutas y verduras caseras, quesos, dulces y frutas finas.

La tradición de la construcción en madera se mantiene en la mayoría de las edificaciones. En algunas confiterías-pub puede apreciarse desde sus ventanales el hermoso paisaje con el cerro López al fondo, a la vez que se prueba las delicias gastronómicas y se disfruta de espectáculos musicales para una visita que será inolvidable.


El curanto se cocina en un hoyo poco profundo. En el se enciende fuego y se calientan las piedras para colocar sobre ellas los alimentos. Se cubren con hojas de nalca o maqui, bolsas de alpillera y tierra. Al cabo de dos horas la comida humeante se descubre en una singular ceremonia y est lista para comer. Precisamente, no apurar ni estirar el tiempo de cocción es uno de los secretos fundamentales para lograr que los 10 ingredientes salgan a punto: papa, batata, zanahoria, arvejas con queso derretido y zapallo, pollo, carne vacuna, cerdo, cordero, achuras y manzana.

Durante sus viajes a Chile los Goye conocieron el curanto chilote con mariscos, que luego comenzaron a elaborar con carnes y hortalizas aquí. Hoy es uno de los principales atractivos, al punto de tener que "duplicar la cantidad de porciones, ya que es mucha gente que concurre a comerlo", comentó Víctor Goye.

También, desde allí parten las camionetas 4x4 que ascienden hasta el refugio del cerro López con salidas diarias y una excursión nocturna.

Paseos y repostería casera

Varias de las casitas de té ofrecen diariamente una gran variedad de productos caseros, frutas y verduras de granja, sabrosos strudel y tartas con frutas finas, frambuesas al natural y quesos de cabra, que son solamente algunas de las exquisiteces.

Para pernoctar se puede optar por los campings como el Goye, el Meli Hué y el Huenei Ruca, o las hosterías o hoteles que allí se encuentran.

Elena Goye, descendiente de pioneros, atiende personalmente el museo del lugar, donde es posible observar antiguos elementos de labranza y herramientas para cultivar la tierra, utensilios de cocina, indumentaria y hasta patentes de automotores de principios de siglo.

También es muy interesante visitar el vivero Meli Hué, en el que se cultiva lavanda y se elaboran perfumes y jabones; la piscicultura dedicada a las cría de truchas; y la feria artesanal aledaña a la escuela.

Mapas do caminho


Páginas Amarelas : Oficinas Land Rover na região de Buenos Aires

CAPITAL FEDERAL


Taller A - Av Nazca 1650 - Capital - 4514-7770

Taller Petrucci - Soler 3669 - Capital - 4822-4415

Navas - Mariano Acha 961 - Capital - 4521-9035

Maxicar Service, Jorge Gil´,M.Ugarte 1536/38 Libertador y Ugarte, cerca del Tiro Federal.

MyP - Av. San Juan 3817 - Capital - 4931-5092


PROVINCIA DE BUENOS AIRES

INGENIERO MASCHWITZ
Calle Buenos Aires 1229 . Telefono 011-1531270288 , mail gerardo.d110@gmail.com

MARTINEZ:
DIAZ Hnos - Panamá 1447 - Te 011-4836-1323

SAN MARTIN:
TALLER BECKER 4X4 (mecánica LR y fabricación y service de malacates) , calle Intendente Boers 1121. San Martin bs as. , tel/fax: (011) 4753-5972 , e-mail: becker4x4@hotmail.com

SAN ISIDRO:
Martin Leveratto - Josè Ingenieros 1675 Beccar -011-4892-0770 - martinleveratto@hotmail.com

SILGRADA SA - Monseñor Larrumbe 1674 - tel 011-4836-2955 www.solucioneslandrover.com.ar Repuestos GENUINOS LR y Service no oficial.

ROVER ARGENTINA - Edison 2553 - TEL 011-4717-1875 www.roverargentina.com - Repuestos Genuinos y Alternativos.

Eduardo Lorandi - Av. Santa Fè 2516 - 011-4792-5759/011-15-4438-5660

OLIVOS:
San Marcos 4x4 - O`Higgins 3660 011-4790-7229

PASO DEL REY: (Moreno)
Mickey - Calle: 2 de Abril 1301 - Paso del Rey, Buenos Aires - ARGENTINA
Teléfono: (54) (011) 5199 - 0142 , Telefax: (54) (0237) 469 - 0568
Móvil: (54) (011) 153 - 541 - 4809, ID: (54) 158*1094
mail: info@mlrparts.com.ar - Pagina: www.mlrparts.com.ar

QUILMES:
Taller Cabrera - Corrientes 1333 - 011- 4257-8722 (testbook genérico)

FLORENCIO VARELA:
Tierra Verde (Gonzalo Ávila) en Florencio Varela. Completar con Nicdef

LA PLATA:
Guillermo Guitierrez: Calle 45 N°1665 e/ 28 y 29 Tel.: 0221-15-5600511 ó 221-473-0949.

Marcelo Marelli (0221) 472-1781 Calle 24 entre 451 y 452 4x4 en general, y Land Rover.

Carlos Conosciuto: Calle 481 e/30 y 31 City Bell. Tel 0221-4711578. Celular 0221-15-4312187.
Nextel ID 594*2759.

CAMPANA:
Taller Romay (Horacio y Gustavo Romay) ( 03489) 44-2934 "Colectora Norte a metros de McDonald's Mecánica General, electricistas

ZARATE
Gustavo Bernachea. Calle Quirno y Beruti , Tel. 03487 439554

PILAR:
TALLER SANTIAGO IZQUIERDO , Frente al cementerio VIEJO de Pilar , Cel 15 4971 1531

PINAMAR:
Cazón esq. Júpiter (frente ACA) Para salir del paso

MERCEDES:
Sr. Haugton "En la entrada"

OLAVARRIA:
Mecánica González Jorge (02284) 44-6368 / 02284-15-496851 Av Ituzaingo 3538 Cajas, diferenciales, diesel, naftero.
Larregina Pablo (02284) 42-4011 / (15) 66-6880 Av Sarmiento esq. Av Pellegrini

BAHIA BLANCA:
Lucas Nuciari (0291) 15405-6681 Melipal 720
Sr. Ricardo Morrone - Villarino 1583 - Te. (0291) 454-6893

NAHUEL-TALLER INTEGRAL AUTOMOTOR ,Paraná 451 - BAHIA BLANCA ,
Celulares: 0291-155758738 / 155025046

MAR DEL PLATA:
Marcelo, 4x4 en general - Calle Cztez (ex 196 a la altura de Av. Luro al 8000 y pico) 1664 entre Av. Luro y San Martin cel 0223154002211.


VALERIA DEL MAR:
Taller Walter -Especializado en vehículos 4X4. Servicio Integral. Alineación y Balanceo. Inyección Electrónica. , Guanca 165 tels: 02254-486880 - 02254-15-401007

Saindo do sufôco : o uso do guincho

Operações realizadas com guincho não são, normalmente, complicadas e perigosas.

Algumas precauções e procedimentos de rotina devem ser observados em qualquer operação deste tipo :

Antes de iniciar a operação do guincho :

c) planeje sempre o que vai (ou pode) fazer na situação em que você se encontra;
d) instale o controle remoto;
e) use uma luva resistente para manipular  o cabo do guincho;
f) libere o tambor, solte um pouco de cabo e faça um teste de operação com o controle remoto;
g) leve a caixa de controle para dentro do veículo, passando-a pela janela (não passe pela porta pois ao fechar poderá danificar os cabos elétricos do comando);
h) escolha um bom (o mais de frente possível) ponto de ancoragem, capaz de suportar a força de tração;
i) envolva o ponto de ancoragem com corrente (se for uma rocha) ou com a cinta própria (se for uma árvore). Não use o cabo de aço (para não danificá-lo) do guincho para abraçar o ponto de ancoragem;

Maneira correta de ancorar-se em uma árvore.

 j) desenrolando o cabo do tambor, não deixe menos de 5 espiras de cabo enrolado. Quanto mais cabo usar na puxada melhor para o motor do guincho (terá de fazer menos força) e para o cabo de aço (não vai danificar-se pela penetração nas camadas inferiores das voltas do cabo no tambor do guincho);
k) observe que o cabo de aço deve ficar perpendicular ao tambor durante toda a operação. Se isto não for possível, procure utilizar uma patesca (ancorada em uma árvore, por exemplo) para fazer o alinhamento necessário;

A patesca pode ser usada desta forma também para a remoção ou desvio de um obstáculo. Observe o cabo, sempre a 90° com o tambor.

l) após passar o cabo até o ponto de ancoragem, coloque uma manta pendurada na parte central do cabo, entre suas extremidades. Caso o cabo venha a se romper, este peso aliviará a intensidade da “chicotada” que o cabo dará;
m) ao puxar outro veículo, se o piso estiver escorregadio e achar que seu carro também será arrastado pela força de tração, ancore seu carro em um terceiro ou em uma árvore;
n) mantenha o motor do veículo ligado;
o) para aumentar (dobrar) a capacidade de tração (somente se o cabo estiver a 90° com o tambor !), retorne o gancho da ponta do cabo de aço para um ponto firme de ancoragem no seu próprio carro, fazendo o cabo contornar uma patesca ancorada em uma árvore, rocha ou mesmo outro carro. Fazendo isto, a velocidade de entrada do cabo (e da tração) será igualmente reduzida. Um outro retorno fará a capacidade de tração do guincho multiplicar-se por 3!;

Para iniciar a puxada :

a) mantenha o motor do veículo ligado, em ponto morto. Sua rotação deve ser mantida cerca de 2.000RPM acima da rotação de marcha lenta;
b) atue o freio de mão;
c) mantenha o pedal do freio comprimido;
d) comande o controle remoto de dentro do carro;
e) utilize o interruptor do comando remoto de forma descontinua (isto evita superaquecimento do guincho e esforço em demasia sobre o cabo);

Se você estiver usando o guincho para tirar seu próprio carro de um atoleiro, por exemplo :
a) acelere ligeiramente o veículo;
b) alinhe a direção e evite esforços esterçantes;
c) engrene uma marcha lenta, reduzida (primeira reduzida, por exemplo);
d) tire o pé da embreagem;
e) inicie a operação do guincho;
f) mantenha atenção sobre o deslocamento do seu carro para fora do buraco e sobre o cabo do guincho que está entrando no tambor. Evite “atropelar” o cabo e enrolá-lo em uma de suas rodas

Outras precauções que você deve tomar :

a) jamais use o cabo de aço para puxar ou rebocar outro veículo, com o guincho travado e seu carro em movimento;
b) utilize o maior comprimento possível do cabo. Quanto menos voltas no tambor houver, maior a capacidade de tração do guincho. Além disso, muitas voltas no tambor fazem com que o cabo, sob tensão, ao ser recolhido durante a puxada, penetre nas camadas de cabo já enroladas, podendo danificar o cabo;
c) evite “cocas” (que ocorram dobras) no cabo;
d) se o cabo começar a desfiar-se, por menor que seja, providencie a sua substituição integral;
e) mantenha o cabo enrolado corretamente no tambor pois a vida útil do cabo depende muito deste cuidado;
f) não toque no cabo de aço quando estiver sob tensão;
g) mantenha todas as pessoas afastadas do cabo de aço sob tensão e do ponto de ancoragem. Calcule a distância que o cabo poderá alcançar se partir : esta é a distância de segurança que deve ficar desocupada;
h) nunca passe ou permita que alguém passe por cima do cabo de aço, mesmo que não esteja sob tensão de carga;
i) verifique se o guincho não está superaquecendo : com uma das mãos dê um leve toque no guincho para sentir sua temperatura, Se esta estiver muito alta, aguarde até que esfrie um pouco (mantenha o motor do veículo ligado para ir carregando a bateria) e só então continue a puxada;

Ao concluir a puxada :

a) mantenha as luvas calçadas;
b) solte o cabo do controle remoto do guincho;
c) se o cabo não tiver sido enrolado corretamente durante a operação, desenrole o cabo e, manualmente o enrole novamente;
d) se ainda houver cabo a enrolar, faça isso aplicando alguma pressão sobre o cabo (com a mão esquerda) enquanto a mão direita comanda o interruptor do controle remoto, de forma a ter o cabo enrolado corretamente e sob pressão. Faça isto aos poucos, evitando sempre que o cabo corra dentro de suas mãos (mesmo estando com luvas). Redobre os cuidados (com sua mão) quando faltar cerca de 1 m de cabo para ser  enrolado;
e) passe o gancho em uma parte fixa e resistente do chassis e, com ligeiros toques no controle remoto, tencione ligeiramente o cabo no tambor;
f) trave o tambor;

26 de agosto de 2013

Rípio

Rípio são as estradas de cascalhos muito comuns no sul da Argentina e no Chile. São estradas que é uma mistura de terra com cascalho ou seixos. Os seixos são do tamanho de uma bola de gude até o tamanho de uma laranja.



É uma estrada linda, mas por trás dessa beleza se esconde um grande perigo. Para nós brasileiros que estamos acostumados a dirigir em estradas de terra, muito cuidado. O comportamento do carro é bem distinto nestas estradas.

Estas estradas geralmente são bem largas, cabendo até 4 carros enfileirados, mas tem um motivo, evitar que as pedras voem para outros carros.

Nestas estradas a velocidade máxima que você consegue desenvolver com segurança é de 75 km/h. Mais do que isso você começa a se arriscar. A pista até permite você desenvolver uma velocidade de mais de 100 km/h, mas qualquer deslize e o risco de capotamento é alto.

Acidente em estrada de rípio, Ushuaia, 2000

Por ser de pedra redondas a tendência do carro nas curvas é de sair de frente. Segure firme no volante. Para piorar costuma ventar muito nestas estradas que costumam empurrar bastante o veículo. Se seu carro tiver 4×4, deixe-o engatado.



Evite mudar de pista bruscamente porque formam-se morros de pedras que você não percebe e o carro pode perder controle.

Ao cruzar com um carro diminua  a velocidade para uns 40 a 50km/h, isto evita que você jogue pedras em outros carros, danificando um farol ou um parabrisas. Apesar de que muitos carros cruzam com você muito rapidamente. Mesmo assim diminua, isso fará com que as pedras que voarem para seu carro não tenham o mesmo impacto.

Há também o risco de você cruzar com algum animal na pista. Seja cavalo, guanaco, lebres, ovelhas, avestruz. São animais grandes e com certeza acabará com sua viagem.

Outro problema é a falta de SOS. Estas estradas são geralmente desertas e há a dificuldade em pedir socorro. Sinal de celular é raríssimo.

Sempre que for pegar este tipo de estrada abasteça antes. Evite pegar estas estradas a noite.
Se puder escolher entre ir de carro ou ir de picape, escolha picape. Carros baixos irão sofrer demais, vai acabar com seu protetor de cárter.

Tomando estes cuidados sua viagem será muito agradável. O cenário é impressionante. Muito bonito.

( http://ushuaia2008.wordpress.com/dicas/como-dirigir-no-ripio/ )


Aperitivo : Circuito Chico

http://www.youtube.com/watch?v=S8wGoyONXWo

Saindo do sufôco : Puxando ou sendo puxado

Colocada a cinta em pontos adequados dos dois veículos é hora de iniciar a operação de puxar (pode ser para frente ou para trás, da forma que for mais conveniente) o veículo atolado.

Aquele que fará a tração deverá estar posicionado em solo o mais firme possível para evitar que acabe atolando também.

Se o veículo atolado estiver em uma ladeira, com a frente voltada para cima, a puxada deve ser feito neste mesmo sentido !

Não se esqueça de usar o “pára-quedas” entre os dois veículos.

Use sempre cintas novas ou em muito bom estado. Ao puxarem uma carga, sofrem uma natural distensão que acaba sendo perdida com o uso continuado e, assim, passam a apresentar riscos adicionais nas operações de reboque. Evite usar cintas rasgadas, por menor que seja o corte.

Antes de iniciar a puxada, levante o capô do veículo que está sendo puxado (para vante). Isto dará uma proteção adicional ao motorista do veículo sendo puxado.

Para auxiliar a saída é conveniente que o veículo rebocado esteja em primeira marcha, reduzida, em baixa rotação, e com suas rodas em movimento, apontadas para a mesma direção em que se fará a puxada.
Nestas situações é sempre bom lembrar das grandes forças e tensões existentes e aplicadas sobre a cinta e sobre as estruturas dos veículos. Essas forças equivalem, no mínimo,  ao peso do veículo sendo rebocado, isto é, da ordem de uma tonelada ou mais !

Lembre-se, também, que uma cinta ou manilha que se parta poderá arremessar (funcionarão exatamente como uma catapulta ou um estilingue) algum objeto com muita intensidade para qualquer direção ! Uma cinta que se parta se comportará como um imenso chicote em movimento. Portanto, mantenha curiosos e assistentes bem afastados da área da operação.

Não faça a união de duas cintas com o uso de manilha. Se isto for necessário, passe uma cinta por dentro da outra (ficará então com 1,5 vezes o comprimento inicial).

 Não emende duas cintas passando uma por dentro da outra de forma a ficar com duas vezes o seu comprimento. As forças aplicadas sobra as cintas e sobre a emenda farão um nó cego na emenda que será impossível desfazê-lo depois. Um pequeno macete para se fazer isto é interpor um pequeno e firme galho de árvore no ponto de união das cintas, de forma a poder ser retirado após a operação e, assim, separar as duas cintas.

Se houver necessidade de usar um guincho para puxar um veículo, não utilize cintas para aumentar o comprimento do cabo de aço.

Jamais utilize o cabo do guincho (bloqueado) para puxar um veículo.

25 de agosto de 2013

Mapas do caminho

Colonia del Sacramento, Uruguai

Uruguai

De passagem : Camboriú



Cidade caprichosa que presenteia seus moradores com exuberância e beleza. Praias, Mata Atlântica e diversos pontos turísticos são atrações o ano inteiro, encantando, atraindo olhares e conquistando corações.

A infraestrutura é item à parte, que supre todas as necessidades com precisão. A arquitetura é um de seus diferenciais, bem como o comércio e a gastronomia. Uma cidade majestosa, onde viver ou investir é sempre uma excelente escolha.