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23 de outubro de 2010

A VER PELO CAMINHO : Pucón



PATAGÔNIA : quando visitar

Janeiro e fevereiro – auge do verão no hemisfério sul - são os meses de maior procura pela Patagônia. Nessa época, os dias são bastante longos, tanto maiores quanto for a latitude; na região do extremo sul da Patagônia a luz solar pode ser vista até às 23:00 horas. A temperatura é bastante agradável, embora o vento persista com bastante intensidade em quase toda a região.

Nesta época de verão, os preços sobem bastante. A multidão de turistas que se dirige aos principais centros pode atrapalhar um pouco sua visita, embora muitos hotéis e pousadas, afastados dos centros mais urbanos, conseguem manter sua privacidade. Para quem deseja conhecer a Patagônia mais selvagem, certamente este não chega a ser um problema.

Para aqueles que não desejam gastar muito, uma boa opção é viajar ao final da primavera ou início de outono. Em Novembro os ventos costumam ser bastante fortes ao sul. Março e abril são , talvez, os melhores meses para se visitar toda a região. Neste curto período, os ventos são mais amenos e  o colorido da estação chega a ser maravilhoso. No alto das montanhas pode-se ver a neve manifestando-se pela primeira vez no ano.

O inverno é considerado baixa-estação na Patagônia, com exceção de algumas localidades – na região de Bariloche, por exemplo – onde as estações de inverno recebem muitos turistas interessados em esquiar. Na maior parte do restante da região, hotéis, pousadas, restaurantes e centros de muitas outras atividades são fechados neste período.

22 de outubro de 2010

A VER PELO CAMINHO : Neuquén


Kit guincho

Para levar no baú "coração-de-mãe" :


§  cintas ( 3, 6 e 9 metros) para reboque e ancoragem
§  anilhas (grandes e pequenas)
§  patesca
§  controle remoto
§  corda/cabo nylon
§  corrente
§  luva de raspa
§  manta


21 de outubro de 2010

Kit ferramentas

Dia para preparar a caixa de ferramentas :


      • 2 a 3 metros fio elétrico (cobre encapado)
      • estopa
      • arame galvanizado e cozido
      • fusíveis (5;7,5;15;20;30amp)
      • fusíveis especiais (30;60;100amp)
      • lâmpadas ( 1 polo/5w e 20w;  2 polos/21/5w ; H4/55-60w)
      • jogo de alicates
      • terminais elétricos
      • válvula para pneus
      • jogo de chaves Torx (pelo menos a T-55)
      • alicate tipo papagaio para tubos
      • cabo para chupeta
      • abraçadeiras diversas
      • uma chave 6mm canhão para abraçadeiras
      • lanterna
      • machado
      • cano de prolongamento para chave de rodas
      • fita termo-fusão (boa para reparos em mangueiras)
      • pé de cabra
      • fósforos
      • pedaços de borracha de pneus e câmaras
      • kit borracheiro
      • uma folha de lixa d’água 100
      • cinta de catraca para 400kg
      • cintas hellerman
      • uma chave tipo pozidrive (parece uma Philips, mas não é...Todos os prafusos do Defender que a gente acha que são Philips, na verdade são Pozidriv)
      • um inserto quadrado de ½” (que pode ser uma catraca)
      • um cabo “T”
      • uma chave articulada



CURIOSIDADES PATAGÔNICAS : Ripio

São muitas as palavras associadas à Patagônia : vento, imensidão, cordilheira, aventura, beleza, deserto e muitas outras. Entre estas, uma que é pouco conhecida :  “ripio”.

Você sabe do que se trata ?

Ripio
masculine noun
1. = word or phrase included to complete a rhyme
·         no perder ripio -> to be all ears
2. gravel (Andes, RP)

ou,

rípio
m.
Pedra miúda, com que se enchem os vãos que as grande pedras deixam na construcção das paredes.
Cascalho.
Fig.
Palavra, que entra no verso, só para lhe completar a medida.
(Cp. cast. ripio)

ou, ainda, nas palavras de um viajante :

Rípio são as estradas de cascalhos muito comuns no sul da Argentina e no Chile. São estradas que é uma mistura de terra com cascalho ou seixos. Os seixos são do tamanho de uma bola de gude até o tamanho de uma laranja.


Pois bem : quando falamos de ripio patagônico estamos falando é deste piso por onde trafegam carros, motos, bicicletas e andarilhos.

A sensação de dirigir em uma estrada de ripio é maravilhosa, algo como dirigir sobre uma auto-pista europeia, por incrível que pareça a comparação. Por outro lado, os riscos e os perigos de acidentes só são comparáveis a pisos “ensaboados” pela mistura de água e lama; e, para ficar nas comparações europeias, com estradas onde o “black-ice” encontra-se presente, ou seja, aquela camada fina de gelo , invisível, que cobre o asfalto negro. Capotagens e perda de direção são comuns quando não se tomam as precauções necessárias ao se dirigir nestas situações.

Se o carro possui tração dianteira, há que se dirigir em marchas mais reduzidas, priorizando-se a tração. Melhor forçar o motor mas ter uma boa reposta de saída em situações de perigo. Em caso de derrapagem, deve-se evitar usar o freio para não aumentar o efeito de patinação. Com bastante suavidade, operar o acelerador até que o controle de direção seja reassumido.

No caso de tração traseira e nos casos de perda de direção, diminuir a velocidade, sem deixar de usar o acelerador. O mais perigoso, nestas circunstâncias é usar em demasia o volante. Se o veículo começar a rodar, retirar o pé do acelerador.

Quando o veículo é um 4x4, a melhor opção é usar a tração nas quatro rodas e, em havendo, o bloqueio do diferencial central.

Para todos os casos, entretanto, a melhor recomendação é evitar altas velocidades, principalmente quando faltar experiência ao motorista neste tipo de terreno. 

20 de outubro de 2010

A VER PELO CAMINHO : Cerro Catedral


E agora ?

Com este atraso, como arranjar assuntos nestes dias de pré-viagem ?

Faça o seu pedido ........! Estamos prontos para atendê-los !

Quem sabe não dá para imitarmos uma destas rádios AM ?

Primeira surpresa

Dia também de ir ao cartório tirar cópias autenticadas de documentos pessoais e do carro; afinal, ninguém está livre de perder os originais em uma viagem como esta : carteira de motorista, cartão de identidade, documento do carro e passaportes.

ÊPA !

Um dos passaportes encontra-se vencido !!!!!!! Primeiro imprevisto a superar ...

No Rio, agendamento só para a segunda quinzena de dezembro !!!! Nova tentativa, agora em Juiz de Fora : com alguma sorte de encontrar ao telefone um agente com boa vontade, feita a marcação para o próximo dia 29.

Com isto, pelo menos em uma semana está adiada a partida .....

Em tempo : tanto nos países do Mercosul como no Chile, não se exige passaporte para entrar e circular. Entretanto, tenho por hábito sempre portar o passaporte para evitar problemas por desconhecimento ou intencionais por parte de aduanas e guardas. Em casos de acidentes, nada substitui o passaporte e a carteira de habilitação internacional. Vale a pena adiar a viagem por uns 7 ou 10 dias, mesmo sabendo que o Natal poderá ser passado na estrada ....

Kit imprevistos

Dia de preparar o kit imprevistos, misto de camping e sobrevivência à beira de estrada deserta :


      • cadeira dobrável
      • lampião
      • extensão 110v
      • botijão de gás (tipo camping)
      • colchão inflável
      • extensor 12v
      • álcool
      • barraca
      • manta térmica
      • sacos dormir
      • lanterna
      • sacos de lixo
      • toalhas de papel
      • perfex
      • toldo (segue instalado no carro)
      • lona de plástico
      • galão com água potável
      • isqueiro
      • velas
      • gêneros específicos para emergências ( frutas desidratadas, chocolate, água)
        • purificador água (cloro em pastilhas ou Hidrosteril)
        • baterias/pilhas
        • vitamina C
        • lanterna
        • protetor solar
        • protetor labial com proteção solar

    19 de outubro de 2010

    CURIOSIDADES PATAGÔNICAS

    Ao longo de todas as estradas na Patagônia,  encontramos pequenos santuários, mais ou menos elaborados, rodeados de oferendas como peças de carros e, especialmente, garrafas cheias de água pelas graças alcançadas. Trata-se de parte de ritual de devoção dos locais à Defunta Correa.

    A Defunta é uma figura religiosa argentina que atrai centenas de milhares de devotos, pela sua trágica história e por supostos milagres atribuídos a mesma.

    O seu culto não está permitido pela Igreja Católica, assim como o culto do nosso Padre Cícero. Não é considerada como santa, nem a sua existência real está devidamente documentada.

    Segundo a lenda, Maria Antonia Deolinda Correa era uma jovem mulher, na década de 1840, que decidiu seguir o seu marido quando este foi recrutado para combater na guerra civil argentina. Levando seu bebé recém-nascido nos braços, Deolinda Correa, após a partida de seu marido, tentou seguir o progresso do exército argentino durante algum tempo.

    Quando atravessou a zona desértica em torno da província de San Juan, os mantimentos e água que levava se acabaram e desta forma, acabou por morrer de sêde e exaustão.

    Algum tempo depois, o seu corpo foi encontrado e, para espanto dos viajantes, o bebé estava ainda vivo, supostamente graças ao leite que o corpo da sua mãe continuou a produzir, mesmo depois da morte. O evento foi considerado o clímax da proteção de uma mãe para com seu filho e interpretado como milagre divino. O local onde foi encontrada morta foi assinalado com um pequeno altar.

    O culto da Defunta Correa atrai muitos milhares de argentinos, em particular caminhoneiros e viajantes em geral. Por isto, em todos os lugares, esta devoção é patente ao longo das estradas.

    CURIOSIDADE FINANCEIRA

    Esta recebi de um conhecido, tempos atrás. Guardei a dica por achá-la folclórica e na esperança de saber que, algum dia, um economista-viajante conseguiria aplicar a fórmula. Trata-se de uma maneira de calcular o custo de um carona !

    Vamos a ela :


    " Para aqueles que levarão um ou mais caronas em seu carro e desejam dividir despesas, uma fórmula um tanto ou quanto complicada porém de aplicação real em empresas de transporte  coletivo pode ajudar :

    Custo por passageiro = (valor do veiculo x 0,07 / 12) + (custo de 4pneus / 30000 x km a rodar) + (custo de 4 litros de óleo / 10000 x km a rodar) + (licenciamento /360 x numero de dias a rodar) + (seguro /360 x numero de dias do período a rodar) + (0,08431 x custo do veiculo / 15000 x km a rodar no período) + (0,7843 x valor do veiculo / 15000 x km a rodar) + (0,4182 x valor do veiculo) "

    Ou seja, melhor perder um amigo e dispensar o caroneiro do que ter que fazer estes cálculos ....

    A VER PELO CAMINHO : Lapa e Canela

    Canela, RS

    Lapa, PR

    Ainda sobre seguro-saúde e farmácia

    Continuando a procura por um seguro-saúde, fui atrás de um plano "executivo", daqueles em que a cobertura é  válida por um ano e lhe dá garantias em múltiplas viagens (de 30, 60 ou 90 dias, cada) no período. Para quem pretende sair do Brasil  mais de uma vez no período de um ano, são os planos ideais pois oferecem o mesmo tipo de cobertura e são mais econômicos do que se fazer um seguro para cada viagem. Os preços são equivalentes entre as seguradoras.

    De passagem, entrei na farmácia, apresentei a lista dos medicamentos e fiz a festa do farmacêutico ! O atendente não disse nada mas, pelo olhar, deve ter me achado um moribundo andante .....

    Vida que segue .... Amanhã tem mais !

    18 de outubro de 2010

    A VER PELO CAMINHO


    San Martin de los Andes

    CURIOSIDADES PATAGÔNICAS

    Depois que Fernão de Magalhães contornou o sul das Américas, inúmeros piratas começaram a frequentar aqueles mares, em busca dos carregamentos de ouro que deixavam as costas peruanas em diração à Europa. Um dos mais famosos foi, certamente, Sir Francis Drake (sempre os ingleses !!) que, inclusive, recebeu de presente o nome da passagem entre a América do Sul e a Antártica, onde se encontram os dois oceanos.

    Além de sua fama como um pirata incansável, ficou famoso também por suas atitudes ecologicamente incorretas. Consta que, em um só dia, matou mais de 3.000 pinguins a fim de completar suas provisões a bordo.

    Outra curiosidade é que, por muitos anos, contou-se a lenda da existência de uma cidade feita toda de ouro. Era a chamada "Ciudade de los Cesares" ou “Cesars City”. Por causa dela, inúmeras expedições foram organizadas pelos conquistadores europeus de então.

    Somente entre os anos de 1579 e 1584 é que os colonizadores tentaram se estabelecer na região. A primeira vila durou pouco mais de quatro anos. Seus 15 sobreviventes foram encontrados por piratas inglêses, anos após, quase à beira da morte por falta de alimentação. Deste reencontro, nasceu o vilarejo então batizado como "Port Famine".

    A fera

    Durante os anos de 1998 a 2001 foi  verde e branco, com idêntica configuração. Passeou por Ushuaia, Lençois Maranhenses, Pantanal norte, todo o nordeste brasileiro, foi às serras gaúchas e catarinense, Caparaó, Mantiqueira, Chapadas do Veadeiro, Guimarães, da Mesa, rodou pelo Brasil, aproveitou a vida ! Foi recolhido, compulsoriamente, a um ferro-velho após acidente.

    Deu o lugar ao primo Troller e, pela modéstia, perdeu os desafios do Jalapão e outras tantas aventuras.

    Voltou à ativa em 2005 e já chegou com algum pedigree. Veio do Mato Grosso do Sul carimbado por algumas bordoadas de índios revoltados contra o branco-fazendeiro em suas terras ! Preparado, logo encarou caminhos extensos. Cruzou o sul do Brasil, atravessou o Uruguai, rodou pelo noroeste argentino, chegou ao Chile, passeou pelo litoral e visitou o Atacama. Subiu a serra peruana, pediu ar em Puno, Cuzco mas, se não chegou a Machu-Pichu foi porque estradas não haviam. Desceu a "Serra do Borracho", viu os traçados em Nazca e alcançou Lima.

    De volta para casa, descansou e logo tomou o rumo das praias baianas e da Chapada Diamantina.

    Vivo como nunca, espera ansioso pelos caminhos andinos. 

    Kit sobrevivência mecânica

    Hoje o carro seguiu para oficina com aquela lista (já postada aqui) colada no pára-brisa. Agora, em casa, é tempo de separar as peças de reposição que seguirão no baú traseiro, verdadeiro paiol mecânico.

    Vamos à lista :

    - bomba d'água
    - polias e correias (inclusive a correia dentada)
    - mangote de ar da turbina
    - mangueira superior do radiador
    - filtros de ar, OL e OC
    - rolamentos (alternador, rodas, etc)
    - bujão de cobre (radiador; substituto dos de plástico originais)
    - retentores das rodas e dos munhões
    - válvula hidrostática
    - buchas do amortecedor de direção
    - alternador
    - esticador de correia externa
    - bomba de vácuo
    - cilindro escravo da embreagem
    - cilindro mestre da embreagem
    - cruzeta
    - junta esférica (ball joint)
    - pastilhas de freio
    - óleos e graxas diversos (diferenciais, caixa de transferência, direção hidráulica, freios, WD40, graxa multi-uso, graxa para homocinéticas, caixa de câmbio)
    - água para bateria
    - grafite em pó
    - anti-freeze
    - colas diversas (Araldite, Durepoxi, Locktite, cascola, cimento de contato, adesivo multi-uso), massa de calafetar, kit SOS, solicone (alta-temperatura, preto, comum, spray de)
    - fitas diversas (térmica, dupla face, selante, tefal, silver-tape, isolante auto-fusão, isolante)
    - fios, mangueiras, arames e borrachas comuns e de diversos tipos e diâmetros
    - câmara de ar cortada
    - abraçadeiras diversas
    - lâmpadas diversas
    - fusíveis
    - fio extensor, 12v e 125v
    - cintas diversas
    - cabo de nylon, fio de nylon
    - cabo para chupeta

    Vantagem de se viajar em um 110 !!!

    CURIOSIDADES PATAGÔNICAS

    Você sabe que a Patagônia já inspirou inúmeros poetas e escritores ?

    Então aí vão alguns dêles :

     - William Shakespeare, em "The Tempest"
    - Samuel Coleridge - em "Rime of the Ancient Mariner"
    - Conan Doyle, em "Lost Word"
    - Edgard Allan Poe, em "The Narrativeof Arthur Gordon Pym"

    Isto, sem contar alguns blogs por aí ....

    A VER PELO CAMINHO

    Embu das Artes, SP (foto de Teresa Vilhena)

    Parque Nacional Lanin

    17 de outubro de 2010

    Domingo profilático

    Aproveitando o domingo, após a derrota do Vascão e a vitória do Grêmio, hora de preparar a lista farmacêutica : remédios de uso constante, contra queimaduras, anti-inflamatórios, anti-alérgicos, contra dores diversas (coisas de corôas viajantes), contra gripes, resfriados e anti-febril, relaxantes musculares, contra cólicas, para ouvidos, nariz e garganta, laxativos, anti-tussígenos, rinites, antibióticos, contra azia, anti-diarréicos e prisão de ventre, contra mordidas de insetos, cicatrizantes, curativos diversos, bandagens e itens para primeiros-socorros, seringas, termômetro, cotonetes, algodão, esparadrapo, enfim, uma longa lista de itens para fazer a festa do farmacêutico da esquina ....

    CURIOSIDADES PATAGÔNICAS

    Na língua dos primeiros habitantes de PUCON, os Mapuches, o nome dessa região ao sul do Chile significa “lugar onde todos se encontram”. 

    É cercada por vulcões, lagos enormes e exuberantes parques nacionais. A cidade inteira é formada por cabanas de madeira que mais parece ter sido imaginada para um conto de fadas.

    Do lago Vilarrica, quase 30km de diâmetro, nasceu a cidade. Era em suas margens que os Mapuches se encontravam e promoviam  festas e rituais para sentir a energia do enorme vulcão (também Vilarrica) que se debruça sobre o lago. Imponente, encanta e intimida, pois ainda se encontra ativo; pode ser visto de qualquer lugar da região. Sob a luz da Lua, causa enorme impacto aos visitantes.

    E , por fim,  o Parque Nacional de Huerquehue com sua mistura de riachos cristalinos, araucárias e outras árvores gigantes, formando um cenário típico dos velhos filmes de Daniel Boone (para quem o conheceu nas telas...)

    A VER PELO CAMINHO

    Puerto Manzano, Vila la Angostura