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27 de julho de 2013

A ver pelo caminho : San Martin de los Andes





O kit-carro

            
            - cambão (obrigatório na Argentina)
            - manual  de oficina do veículo
            - chave sobressalente do carro
  - tela pára-brisa (quando indo para estradas de pedras / ripio)
            - tela aramada (protetor de faróis)
            - esticadores
            - macacão de mecanico
            - lençol branco (obrigatório na Argentina)
             - triangulo (na Argentina, obrigatório ter dois a bordo)
            - GPS
            - notebook
            - CD com arquivos e programas a usar no notebook
            - rádio px e/ou py
            - habilitação de radioamador e licença para funcionamento de estação móvel
            - saco lixo
            - reservatórios (água e combustível; este último é proibido em alguns países)
            - geladeira, cooler ou isopor
            - extintor de incêndio (validade ?)
            - macaco original do carro
            - macaco hi-lift
            - macaco hidráulico
            - compressor de ar
            - pá/enxada
            - chave roda
            - calibrador de pneus
            - celular (quadriband) com roaming internacional ativado

Sobre nossos caminhos



“Mais tarde, quando fui fazendo outras viagens de carro, percebi que a estrada era muito mais do que uma atração. A estrada era como que uma grande companheira, que, no passar dos quilômetros, me fazia refletir sobre muita coisa que, no dia-a-dia do nosso cada vez mais corrido cotidiano, não podemos nos deter em nossos pensamentos. Por alguma poucas vezes – já que não é muito confortável dormir no carro – a estrada também foi meu abrigo e, em alguns dos seus postos de combustíveis ou acostamentos, me acolheu muito bem até hoje.


Além de me dar abrigo e companhia, a estrada também se mostrou uma serena tutora. Deu muitas lições sobre como me comportar com calma e concentração diante dos imprevistos. Ensinou-me a decidir mais sabiamente sobre quais são os momentos para se andar mais rápido, ou mais devagar. E, principalmente, a estrada me revelou que não somos recompensados apenas ao final da jornada. Somos, sim, presenteados ao longo dos quilômetros, dos dias, com histórias, paisagens e situações que, somente na estrada, podemos conhecer, admirar e viver “

(Bernardo Tabak – viajante).

26 de julho de 2013

A ver pelo caminho : Junin de los Andes





A ver pelo caminho : Junin de los Andes

Ao sudoeste da província de Neuquén se localiza um lugar especial da cordilheira dos Andes: a cidade Junín de los Andes. É cabeceira do departamento Huiliches (“gente do sul”), e se encontra banhada pelas águas do rio Chimehuín (“lugar de moradias”).

Localizada a 380 quilômetros da capital neuquina, na região turística denominada Patagônia dos Lagos, é a localidade mais antiga da província.

Conhecer e desfrutar

Junín de los Andes é ideal para você e toda sua família. Na cidade poderá conhecer sua história através de seus museus mapuches e do circuito histórico autoguiado.

Além disso poderá visitar o Passeio Artesanal, os Santuários Nuestra Señora de las Nieves e Laura Vicuña, o imponente Via Christi e as margens do Rio Chimehuín.

Descubra seus arredores, cuja natureza permite realizar caminhadas, cavalgadas, fazer passeios de automóvel ou de lancha.

Poderá percorrer o Rio Chimehuín, chegar até os lagos Huechulafquen, Epulafquen, Paimún, Tromen, Curruhué Chico e Grande e a Laguna Verde, onde é possível praticar windsurf e esqui aquático.

Outra opção é desfrutar o poder curativo das termas de Lahuen Co e observar o Escorial, um manto de lava incrustado em um antigo vale de geleiras.

Para os mais aventurados o ascenso ao vulcão Lanín (3.776m) e alcançar seu cume, é um desafio e um sonho para aqueles que praticam o andinismo.

Além disso no inverno a proximidade com o Cerro Chapelco em San Martín de los Andes para praticar esportes de inverno é outra opção que o visitante pode desfrutar.

Junín de los Andes é a localidade mais antiga da província e seu nascimento se remonta a 15 de fevereiro de 1883, quando um fortim improvisado foi construído sobre a margem direita do Rio Chimehuín. Anos mais tarde, terminadas as lutas com os mapuches e com a instalação de colégios salesianos, se forma como povoado permanente.

Mapuches e brancos conseguiram a convivência de duas culturas, que tiveram que enfrentar-se no passado para lograr a confraternidade como povoadores de um território em comum.

Na atualidade possui uma população aproximada de 12.846 habitantes (Segundo a projeção realizada pela Direção Geral de Estatística e Censos da província de Neuquén). O aspecto da localidade quanto à sua arquitetura é simples. Rodeada por uma natureza privilegiada, é conhecida como a porta ao Parque Nacional Lanín e como a Capital da Truta. Grande quantidade de pescadores se concentra na temporada de pesca (desde novembro até abril). Isto é devido a que muito perto dali está a boca do Rio Chimehuín, lugar preferencial de pesca, além de outros rios e lagos da região onde se podem capturar as famosas Trutas Arco-Íris, Marrons e Fontinalis.

O acolhimento e conforto deste centro turístico são marcados pelo atendimento que dão seus hotéis, cabanas, pousadas, campings, restaurantes e cafeterias.

Junín de los Andes é um lugar especial na Patagônia Argentina. Conhecer todas as alternativas que oferece sua natureza só depende de você… não perca!

Em seus começos a economia do lugar se baseava na atividade pecuária, mas a partir da criação do Parque Nacional Lanín, no ano de 1937, cujos objetivos eram preservar a região, favorecer o povoamento e o desenvolvimento regional e reafirmar a soberania, a atividade econômica dirigiu-se para os serviços, em especial o turismo. Também existem zonas do Parque Nacional Lanín onde se realizava a exploração florestal de bosques nativos para obter madeira para serrarias e subprodutos. A atividade se pratica de maneira que seja sustentável em condições naturais. Sendo assim, o bosque extraído deve ser substituído por regeneração natural, seja proveniente de sementes e/ou brotos. Esta atividade tem uma importante incidência na economia regional, pois gera dezenas de lugares de trabalho em setores relacionados à infraestrutura, extração, transporte, processamento, administração e comercialização.

Para acompanhar o roteiro


25 de julho de 2013

Porque ?

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos. Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio, você começará a perder a noção do tempo.

Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.

Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.

Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar : nosso cérebro é extremamente otimizado. Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.

Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia. Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar  conscientemente tal quantidade.

Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e, portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.

É quando você se sente mais vivo.

Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas. Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.

Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo. Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.

Como acontece ? Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); o cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa , no lugar de repetir realmente a experiência). Ou seja, você não vivencia aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa são apagados de sua noção de passagem do tempo.

Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida. Conforme envelhecemos as coisas começam a se repetir - as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações, enfim, as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo. Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década. Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a ROTINA!!!!!

A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.

Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.

Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.


Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).

Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais.

Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.

Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.

Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.

Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.

Seja diferente. Para isto você comprou um Land-Rover !

Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste paratos esquisitos... em outras palavras...... V-I-V-A. !!!

Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.

E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.

Cerque-se de amigos. Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes.

Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?

Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.

(Autor desconhecido)

A ver pelo caminho : Feira artesanal de El Bolson

Adorável mercado ao ar livre com todos os tipos de comidas, bebidas. Local bastante movimentado com muitas oportunidades para se observar as pessoas locais e turistas. Local de shows de jazz band, acrobatas, etc. 

Ótimo lugar para se sentar e relaxar ao sol com uma cerveja local ou vinho argentino.

Um pedaço do caminho : Circuito Chico



A ver pelo caminho : Circuito Chico (Bariloche)

The journey starts in Bariloche, a large tourist city in Patagonia, bordering Lake Nahuel Huapi. Along the route you cross Playa Bonita at km 8 and at km 10 is the foot of Campanario Hill, where there is a chairlift that takes the traveler to the summit 1,050 meters high. From there you can see one of the most beautiful and fascinating views of the region, looking at the Lakes Nahuel Huapi and Perito Moreno, Small Lake El Trebol, San Pedro and Llao Llao peninsulas and Victoria Island.
Circuito Chico Bariloche
In Llao Llao peninsulalies the San Eduardo Chapel, a regional architectural gem, and over Lake Nahuel Huapi is the important Port Pañuelo at km 25. Following the path you will cross Angostura Bridge over the river of the same name that joins Lake Moreno and the Llao Llao Peninsula. Then you cross the bridge over Lake Moreno in its narrowness and you begin to skirt the samll lake El Trebol, closing the Circuito Chico and returning to the city.
In the spring you can go through the paved road encased in yellowing trees. Enjoying summer in Playa Bonita, Playa Serena, Villa Tacul, Angostura stream or Lake Moreno  suntanning, fishing and practising water sports. In the fall looking at the mirror lakes the golden poplars and in the hills the red mantle of the lengas. And finally, in winter you can see the imposing frame of Millaqueo, Capilla, López, TronadorCatedral, Ventana andOtto Hills, all snowed and in contrast with the blue sky.
The Circuito Chico may be revisited regularly because it has multiple options: from hiking trails in the woods until chopped to ascend to the hills. From beaches and bonfires, to restaurants and teahouses. From lifts to great places for horseback riding. 
Circuito ChicoTypical postcard of Patagonia. In Bariloche Circuito Chico overlooking the lakes Nahuel Huapi at the bottom and Moreno at the front. Photo courtesy of Juan Pablo Borches.

(Extraído de http://www.patagonia.com.ar/San+Carlos+de+Bariloche/337E_Circuito+Chico.html )

Seguro-saúde do INSS

Como todos sabemos, é sempre prudente, quando não obrigatória, adquirir um seguro-saúde antes de qualquer viagem para fora do Brasil. Todas as agências de turismo oferecem opções de diversos produtos que cobrem desde simples consultas médicas até casos mais graves de ocorrências de saúde dos seus  segurados.

Entretanto, existem direitos cobertos por lei que, infelizmente, não usufruímos por desconhecê-los.  Um deles é o "Seguro Saúde" para os contribuintes ou beneficiários do INSS quando em viagem   para PORTUGAL - ESPANHA - ITÁLIA - GRÉCIA -ARGENTINA - CHILE e URUGUAI. 

Antes da viagem é necessário requerer no Setor de Acordos  Internacionais do INSS, na Rua México 128, o formulário apropriado (IB2 para a Itália etc).  Com esse documento, no caso de acidentes, você poderá ser socorrido  e medicado pelo serviço público do país que enviará a conta para o INSS pagar.   É bom lembrar que em alguns desses países a saúde pública é de  excelente qualidade e que, não tomando essas providências, quem pagará a conta poderá ser você. Para maiores informações, consulte  http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=111

Todos aqueles (e seus dependentes) que contribuem para o INSS têm o direito de requerer tal cobertura.



24 de julho de 2013

Preparação física e psicológica

Como parte dos preparativos para uma longa viagem deste tipo, alguns preparativos de ordem pessoal são necessários.

Com relação à preparação física, um mês antes da expedição, faz-se necessário execução de exercícios anaeróbicos (caminhada diária de 4 a 6km e natação) e ingestão de vitaminas do complexo B (aumento de hemoglobinas) visando lidar melhor com  altitude, quando for o caso da viagem.

Um bom check-up médico é mandatório, seguido da montagem de um "kit-farmácia" com os principais medicamentos de seu uso frequente.

Quanto ao preparo psicológico, é bom lembrar que uma coisa é você viajar em um só carro e outra é ir com um grupo. Em certos lugares e em certas situações durante uma expedição, estando sozinho, você estará sempre mais preocupado por estar em regiões desertas, sem viva alma por perto e sem saber se o caminho está correto (se não tiver um bom GPS à mão !). 

Em contrapartida, indo com um grupo, este lhe dará algumas preocupações a menos. Por outro lado, as características de cada pessoa componente do grupo podem vir a ser um fator estressante durante a viagem. Assim, é sempre recomendável conhecer muito bem seus acompanhantes, seu comportamento e reações, todos testados em viagens anteriores. No caso de formar um grupo em que as pessoas têm pouco conhecimento umas das outras, será sempre recomendável organizar uma viagem curta, de final-de-semana que seja, para que cada um conheça melhor seus companheiros da futura expedição. Será sempre melhor adiar uma viagem destas do que ter que conviver com pessoas que tenham atitudes e reações inconvenientes durante 30 ou mais dias de uma viagem. Acordar cedo, pensar no coletivo, analisar a opinião de cada elemento sem a prevalência de sua opinião, ser ponderado e educado,  serão itens individuais obrigatórios durante uma expedição, sem os quais o sucesso não será alcançado.


Pode ser que a privacidade de cada um, seja em determinados pontos e situações, possa vir a ser afetada, mas nada que o famoso bom senso, que todos afirmam possuir, não contorne. O seu parceiro no interior de seu carro e os parceiros no interior dos outros veículos serão sempre mais importantes que você. Cuide deles e eles cuidarão de você; assim, formar-se-á uma sinergia imbatível e sua viagem será um sucesso. 

A ver pelo caminho : Lago Nahuel Huapi



Resumo do planejamento


Duração da viagem                      41 dias
Percurso                               10.025 km

Dias de estadia                            33
Dias de deslocamentos                28
Tempo de estrada                      154 horas
Horas/dia em estrada                    6
Km/dia em estradas                   358
Veloc média - asfalto                   65 km/h
Veloc média - offroad                  25 km/h

Pernoites no BR                          10
Pernoites no  UR                           6
Pernoites na AR                          22
Pernoites no CH                            2

Um pedaço do caminho


23 de julho de 2013

Roteiro - 2013

Este deverá ser o caminho a seguir :

Petrópolis - Embu das Artes - Lapa - Passo Fundo - São Gabriel - Colonia do Sacramento (Uruguai) - travessia por buque-bus - Buenos Aires (Argentina) - Neuquen - Junin de los Andes - Pucon (Chile) - Villarrica - Osorno - Puerto Veras - San Martin de los Andes (Argentina) - Vila Traful - Vila la Angostura - El Bolson - Rio Colorado - Necochea - Buenos Aires - travessia por buque-bus - Colonia de Sacramento (Uruguai) - Punta del Leste - Chui (Brasil) - Pelotas - Torres - Garopaba - Camboriu - Curitiba - Santos - Petrópolis

Reiniciando os preparativos

Meus amigos,

Tanto tempo se passou desde a última postagem, mas aqui estamos, novamente, em preparativos para mais esta aventura. Vamos ver se agora conseguimos ...

Primeiro passo : atualizar o título deste Blog : agora, por motivos óbvios, passa a se chamar PATAGÔNIA-2013. Sejam novamente bem-vindos !

O roteiro foi refeito. Agora, com pernadas mais curtas para fazer desta viagem algo ainda mais agradável. Na próxima postagem publico o roteiro.

Até lá.