REQUISITOS VEHICULOS:
REQUISITOS PARA CIRCULAR (Ley 24.449)
a) Que su conductor esté habilitado para conducir ese tipo de vehículo y que lleve consigo la licencia correspondiente;
b) Que porte la cédula de identificación del mismo
c) Que lleve el comprobante de seguro, en vigencia.
d) Que el vehículo, incluyendo acoplados y semirremolques tenga colocadas las placas de identificación de dominio, con las características y en los lugares que establece la reglamentación. Las mismas deben ser legibles de tipos normalizados y sin aditamentos;
e) Que posea matafuego y balizas portátiles (2), excepto las motocicletas;
f) Que el número de ocupantes guarde relación con la capacidad para la que fue construido y no estorben al conductor. Los menores de 10 años deben viajar en el asiento trasero;
g) Que tratándose de una motocicleta, sus ocupantes lleven puestos cascos normalizados, y si la misma no tiene parabrisas, su conductor use anteojos;
h) Que sus ocupantes usen los correajes de seguridad en los vehículos que por reglamentación deben poseerlos.
LUCES
Mientras el vehículo transite por rutas nacionales, las luces bajas permanecerán encendidas, tanto de día como de noche, independientemente del grado de luz natural, o de las condiciones de visibilidad que se registren, Luz alta: su uso obligatorio sólo en zona rural y autopista siempre y cuando la luz natural sea insuficiente o las condiciones de visibilidad o del tránsito lo reclame; Luces de posición y de chapa patente: deben permanecer siempre encendidas Luces intermitentes de emergencias: deben usarse para indicar la detención en estaciones de peaje, zonas peligrosas o en la ejecución de maniobras riesgosas; Luces rompenieblas, de retroceso, de freno, de giro y adicionales:
deben usarse sólo para sus fines propios.
PROHIBICIONES
Queda prohibido conducir con impedimentos físicos o psíquicos, sin la licencia especial correspondiente, habiendo consumido estupefacientes o medicamentos que disminuyan la aptitud para conducir. Conducir cualquier tipo de vehículos con una alcoholemia superior a 500 miligramos por litro de sangre.
La detención irregular sobre la calzada, el estacionamiento sobre la banquina y la detención en ella sin ocurrir emergencia; Circular con cubiertas con fallas o sin la profundidad legal de los canales en su banda de rodamiento; Transportar cualquier carga o elemento que perturbe la visibilidad, afecte peligrosamente las condiciones aerodinámicas del vehículo, oculte luces o indicadores o sobresalga de los límites permitidos;
Conducir utilizando auriculares y sistemas de comunicación de operación manual continua (celulares);
Circular con vehículos que posean defensas delanteras y/o traseras, enganches sobresalientes, o cualquier otro elemento que, excediendo los límites de los paragolpes o laterales de la carrocería, pueden ser potencialmente peligrosos para el resto de los usuarios de la vía pública.
VELOCIDADES MAXIMAS
Los límites máximos de velocidad son:
a) En zona urbana:
1. En calles: 40 km/h;
2. En avenidas: 60 km/h;
b) En zona rural:
1. Para motocicletas, automóviles y camionetas: 110 km/h; 2. Para microbús, ómnibus y casas rodantes motorizadas: 90 km/h; 3. Para camiones y automotores con casa rodante acoplada: 80 km/h; 4. Para transportes de sustancias peligrosas: 80 km/h;
c) En semiautopistas:
Los mismos límites que en zona rural para los distintos tipos de vehículos, salvo el de 120 km/h para motocicletas y automóviles;
d) En autopistas:
Los automóviles podrán llegar hasta 130 km/h y los microbúses, ómnibus y casas rodantes motorizadas hasta un máximo de 100 km/h;
Límites máximos especiales:
1. En las encrucijadas urbanas sin semáforo: la velocidad precautoria, nunca superior a 30 km/h; 2. En los pasos a nivel sin barrera ni semáforos: la velocidad precautoria no superior a 20 km/h y después de asegurarse el conductor que no viene un tren; 3. En proximidad de establecimientos escolares, deportivos y de gran afluencia de personas:
velocidad precautoria no mayor a 20 km/h, durante su funcionamiento; 4. En rutas que atraviesen zonas urbanas, 60 km/h, salvo señalización en contrario.
Voltar à Patagônia é sempre uma experiência unica. Desta vez, uma volta pelos lagos andinos.
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16 de setembro de 2013
A ver pelo caminho
Em Villarrica e Pucón você encontrará atividades que realizar mesmo se você é viajante sibarita, consumista ou amante do ar livre, porque aqui a variedade vai desde cassinos de jogo, restaurantes, feiras e mercados, até circuitos termais e parques nacionais.
Nestas cidades se mistura a herança cosmopolita dos colonos alemães que chegaram ao Chile no século XIX, com as tradições da etnia mapuche, o que se pode perceber na arquitetura e no leque de atrações disponíveis; desde uma jornada jogando no cassino até uma ceia numa tradicional "ruca" mapuche -vivenda tradicional da etnia- localizada no meio de Villarrica.
Os dias nunca serão suficientes quando você decida o itinerário da sua viagem. É impossível deixar de visitar algum dos centros termais da zona, como as termas de Coñaripe, San Luis, Huife ou as Geométricas, ou não percorrer o Parque Nacional Huerquehue, com esplêndidas maravilhas naturais como o Lago Verde.
Uma vez que você tenha desfrutado dos restaurantes da rua Fresia em Pucón, o mercado de Villarrica, o balneário de Lican Ray no vizinho lago Calafquén, e o lago Caburgua e seus “Olhos”, será possível que estenda o percorrido através do passo Mamuil-Malal, que em pouco mais de 200 km de caminho em bom estado conecta Pucón com San Martín de Los Andes, na Argentina, numa paisagem em que abundam as araucárias.
Nestas cidades se mistura a herança cosmopolita dos colonos alemães que chegaram ao Chile no século XIX, com as tradições da etnia mapuche, o que se pode perceber na arquitetura e no leque de atrações disponíveis; desde uma jornada jogando no cassino até uma ceia numa tradicional "ruca" mapuche -vivenda tradicional da etnia- localizada no meio de Villarrica.
Os dias nunca serão suficientes quando você decida o itinerário da sua viagem. É impossível deixar de visitar algum dos centros termais da zona, como as termas de Coñaripe, San Luis, Huife ou as Geométricas, ou não percorrer o Parque Nacional Huerquehue, com esplêndidas maravilhas naturais como o Lago Verde.
Uma vez que você tenha desfrutado dos restaurantes da rua Fresia em Pucón, o mercado de Villarrica, o balneário de Lican Ray no vizinho lago Calafquén, e o lago Caburgua e seus “Olhos”, será possível que estenda o percorrido através do passo Mamuil-Malal, que em pouco mais de 200 km de caminho em bom estado conecta Pucón com San Martín de Los Andes, na Argentina, numa paisagem em que abundam as araucárias.
15 de setembro de 2013
De passagem : Durazno
Sobre a beira esquerda do rio Yi encontra-se a cidade de Durazno, capital do departamento do mesmo nome. Esse centro turístico localiza-se exatamente no centro do pais charrua, equidistante dos pontos de fronteira do território nacional. Essa lozalização de privilegio lhe da um intenso movimento comercial pelo seu ponto obrigatório de trânsito através das rodovias 5 e 14.
Do clima temperado e com muito pouca amplitude térmica, Durazno convida a ser descoberta durante o ano inteiro.
Cabe destacar que Durazno conta com um aeroporto internacional de alternativa dotado de modernas pistas. Esse aeroporto permite o total funcionamento do tránsito aéreo cuando as condições meteorológicas determinam a impossibilidade de operar em Carrasco. Além, pelo centro da cidade atravessa a via férrea que parte desde a estação central de Montevidéu e chega até a cidade de Rivera, na fronteira com Brasil.
As amplas praias do rio Yi, com todos os seviços, são ideais para descansar e sentir o contato com a natureza, principalmente no verão.
Ao transitar pelas ruas das cidades é possível acessar a diferentes museus, como o de Rivera ou o de Belas Artes, onde conhece-se sobre a história e a cultura desse lugar. As suas praças são o centro de encontro de grandes e pequenos que desfrutam dos seus arvoredos e jogos.
Entre as atrações que destacam-se em Durazno encontra-se o Parque de la Hispanidad, localizado a poucos quilómetros da cidade, onde realizam-se os eventos mais importantes da região como o Festival de Folclore, o Encontro Gaúcho e o festival de rock chamado Pilsen Rock, com o que reúne milhares de espectadores do pais inteiro. Em Durazno realizam-se também as primeiras “Chamadas de Carnaval” no interior do pais, graças ao que a cidade cheia-se de cor e ritmo.
Outro lugar que vale a pena visitar é a parróquia de San Pedro, que depois de sofrir um incêndio foi remodelada e hoje é considerada uma jóia arquitetônica pelo estilo moderno e avançado para a época.
Visite Durazno, coração do Uruguai. [w]
Cabe destacar que Durazno conta com um aeroporto internacional de alternativa dotado de modernas pistas. Esse aeroporto permite o total funcionamento do tránsito aéreo cuando as condições meteorológicas determinam a impossibilidade de operar em Carrasco. Além, pelo centro da cidade atravessa a via férrea que parte desde a estação central de Montevidéu e chega até a cidade de Rivera, na fronteira com Brasil.
As amplas praias do rio Yi, com todos os seviços, são ideais para descansar e sentir o contato com a natureza, principalmente no verão.
Ao transitar pelas ruas das cidades é possível acessar a diferentes museus, como o de Rivera ou o de Belas Artes, onde conhece-se sobre a história e a cultura desse lugar. As suas praças são o centro de encontro de grandes e pequenos que desfrutam dos seus arvoredos e jogos.
Entre as atrações que destacam-se em Durazno encontra-se o Parque de la Hispanidad, localizado a poucos quilómetros da cidade, onde realizam-se os eventos mais importantes da região como o Festival de Folclore, o Encontro Gaúcho e o festival de rock chamado Pilsen Rock, com o que reúne milhares de espectadores do pais inteiro. Em Durazno realizam-se também as primeiras “Chamadas de Carnaval” no interior do pais, graças ao que a cidade cheia-se de cor e ritmo.
Outro lugar que vale a pena visitar é a parróquia de San Pedro, que depois de sofrir um incêndio foi remodelada e hoje é considerada uma jóia arquitetônica pelo estilo moderno e avançado para a época.
Visite Durazno, coração do Uruguai. [w]
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