Um dos destinos turísticos mais pouplares de Buenos Aires, trecho de casas pintadas de várias cores, o Caminito atrai diariamente vários turistas para o bairro de La Boca. Mas quando você chegar lá, o que fazer?
La Boca está inseparavelmente ligada com o futebol, o tango, e a imigração. Lá você vai encontrar ícones destes elementos importantes da cultura argentina. A ocupação do lugar começou como uma área de estaleiro, as casas originais da Boca foram construídas com peças de materiais de construção naval: como tábuas e ferro corrugado. O bairro ainda é em grande parte da classe trabalhadora, mas é um destino turístico popular por uma série de razões.
Ícone do cartão-postal da Boca, o Caminito é uma pequena rua de prédios coloridas onde se pode encontrar vendedores de artesanato, lojas de turismo e dançarinos de tango realizando performances na rua. Deixe alguns pesos no balde dos dançarinos para mostrar o seu apreço por seu talento, e pedir uma foto com eles quando terminarem o espetáculo. Mais tarde, você pode fazer um breve descanso em um restaurante, apreciando o café e a atmosfera. Não se esqueça de visitar os ateliês também.
O famoso estádio de futebol do time Boca Juniors é chamado de La Bombonera por causa de sua semelhança com uma caixa de doces. As duas situações extremas para vê-lo de perto, pessoalmente, são fazer um tour pelo estádio, ou entrar no caos, participando de um jogo intenso entre o Boca Juniors e seu maior rival River Plate. Exitem tours feitos pelo Boca Juniors que permitem acesso seguro a um jogo do time no estádio, caso contrário, você pode entrar no estádio reservando um passeio guiado através do Museo de la Pación Boquense. A entrada geral no museu custa 55 pesos, e o acesso ao museu junto com a excursão no estádio curta 70 pesos.por reservar um passeio através “Museo de la Pación Boquense”
Fundación Proa se tornou recentemente uma atração no bairro de La Boca, como resultado dos esforços do governo local para fazer no bairro um espaço para exibição cultural, além de turismo. A Fundação é um centro cultural de alta qualidade, que muitas vezes exibe exposições de arte local. Sua construção moderno destaca-se ao lado dos encantos antigos do Caminito. O café gourmet no terceiro andar é um ótimo motivo para desfrutar de suas amplas janelas e um terraço ao ar livre, que oferece lindas vistas do rio e do antigo porto. Endereço: Pedro de Mendoza 1929
(http://bsas4u.com/blog/pt/2013/07/o-que-fazer-em-la-boca.html)
Voltar à Patagônia é sempre uma experiência unica. Desta vez, uma volta pelos lagos andinos.
Você está convidado a nos acompanhar nesta viagem. Na parte inferior da página, clique em SEGUIR para receber as atualizações que faremos antes da partida e ao longo do percurso. Também gostaríamos muito de ir recebendo seus comentários.
SEJA BEM-VINDO ao nosso diário de viagem. E, se pretende sair por aí algum dia, aproveite as muitas dicas do blog.
Clique sobre as imagens se desejar ampliá-las.
7 de setembro de 2013
Hospedagem
Outro item importante a considerar : quais os tipos de hospedagem disponíveis à escolha de cada um.
É sempre necessário lembrar que não estamos tratando de viagens "normais" como fazem a maioria dos turistas e sim aquelas mais próximas ao estilo de aventureiros, talvez um degráu acima dos famosos mochileiros.
Neste caso, basicamente vamos encontrar (ou procurar) acomodações em uma das cinco opções : hotéis ou pousadas de até 3 estrelas, cabanas (geralmente para 4 pessoas, muito comuns na Patagônia e, geralmente, charmosas e confortáveis), hostales (onde os homens dormem em 1 cômodo e mulheres em outro), residenciales ou apartamentos (onde pessoas cedem parte de casas. Muito comum em lugarejos remotos) e em camping (como no Parque Nacional Torres del Paine e no Parque Nacional de Los Alerces).
É sempre necessário lembrar que não estamos tratando de viagens "normais" como fazem a maioria dos turistas e sim aquelas mais próximas ao estilo de aventureiros, talvez um degráu acima dos famosos mochileiros.
Neste caso, basicamente vamos encontrar (ou procurar) acomodações em uma das cinco opções : hotéis ou pousadas de até 3 estrelas, cabanas (geralmente para 4 pessoas, muito comuns na Patagônia e, geralmente, charmosas e confortáveis), hostales (onde os homens dormem em 1 cômodo e mulheres em outro), residenciales ou apartamentos (onde pessoas cedem parte de casas. Muito comum em lugarejos remotos) e em camping (como no Parque Nacional Torres del Paine e no Parque Nacional de Los Alerces).
O maior obstáculo de uma viagem : o orçamento
Certa vez, disse Amyr Klink que a diferença entre uma aventura e uma expedição é o planejamento. E, como em todo planejamento de viagem, não podemos deixar de considerar o seu orçamento. E aqui reside o maior obstáculo para se iniciar uma expedição de médio ou grande porte. Abaixo, uma referência para aqueles que estejam pensando em fazer algo parecido. Os valores são em US$ e, evidentemente, muitos itens podem variar de acordo com o bolso de cada um ... :
Custo estimado | |
Por dia ou km |
|
Pousadas BR | 90 |
Pousada UR | 110 |
Pousadas AR | 90 |
Pousadas CH | 85 |
Diesel/km | 0,10 |
Lanche estrada | 10 |
Jantar estrada | 30 |
Almoço cidade | 25 |
Jantar cidade | 60 |
Jantar "caro" | 80 |
Mercado/dia | 4 |
Ferry | 150 |
Pedágio/km | 0,014 |
Manutenção carro/km | 0,028 |
Parking/dia | 3 |
Presentes | 200 |
Lavanderia | ... |
Tel/dia | 10 |
Misc/dia | 23 |
Seguro saúde | ... |
Carta Verde | ... |
Preparação do carro | ... |
Reserva ... |
6 de setembro de 2013
Uma vez fui viajar e não voltei
Não por rebeldia ou por ter decidido ficar; simplesmente mudei.
Cruzei fronteiras que eu nunca imaginaria cruzar. Nem no mapa, nem na vida. Fui tão longe que olhar para trás não era confortante, era motivador.
Conheci o que posso chamar de professores e acessei conhecimentos que nenhum livro poderia me ensinar. Não por serem secretos, mas por serem vivos.
Acrescentei ao dicionário da minha vida novos significados para educação, medo e respeito.
Reaprendi o valor de alguns gestos. Como quando criança, a espontaneidade de sorrisos e olhares faz valer a comunicação mais universal que há – a linguagem da alma.
Fui acolhido por pessoas, famílias, estranhos, bancos e praças. Entre chãos e humanos, ambos podem ser igualmente frios ou restauradores.
Conheci ruas, estações, aeroportos e me orgulho de ter dificuldade em lembrar seus nomes. Minha memória compartilha do meu desejo de querer refrescar-se com novos e velhos ares.
Fiz amigos de verdade. Amigos de estrada não sucumbem ao espaço e nem ao tempo. Amigos de estrada cruzam distâncias; confrontam os anos. São amizades que transpassam verões e invernos com a certeza de novos encontros.
Vivi além da minha imaginação. Contrariei expectativas e acumulei riquezas imateriais. Permiti ao meu corpo e à minha mente experimentar outros estados de vivência e consciência.
Redescobri o que me fascina. Senti calores no peito e dei espaço para meu coração acelerar mais do que uma rotina qualquer permitiria.
E quer saber?
Conheci outras versões da saudade. Como nós, ela pode ser dura. Mas juro que tem suas fraquezas. Aliás, ela pode ser linda.
Com ela, reavaliei meus abraços, dei mais respeito à algumas palavras e me apaixonei ainda mais por meus amigos e minha família.
E ainda tenho muito que aprender.
Na verdade, tais experiências apenas me dirigem para uma certeza – que ainda tenho muito lugar para conhecer, pessoas a cruzar e conhecimento para experimentar.
Uma fez fui viajar…
e foi a partir deste momento que entendi que qualquer viagem é uma ida sem volta.
(Jyoti / Marcelo Penteado - filósofos viajantes)
Cruzei fronteiras que eu nunca imaginaria cruzar. Nem no mapa, nem na vida. Fui tão longe que olhar para trás não era confortante, era motivador.
Conheci o que posso chamar de professores e acessei conhecimentos que nenhum livro poderia me ensinar. Não por serem secretos, mas por serem vivos.
Acrescentei ao dicionário da minha vida novos significados para educação, medo e respeito.
Reaprendi o valor de alguns gestos. Como quando criança, a espontaneidade de sorrisos e olhares faz valer a comunicação mais universal que há – a linguagem da alma.
Fui acolhido por pessoas, famílias, estranhos, bancos e praças. Entre chãos e humanos, ambos podem ser igualmente frios ou restauradores.
Conheci ruas, estações, aeroportos e me orgulho de ter dificuldade em lembrar seus nomes. Minha memória compartilha do meu desejo de querer refrescar-se com novos e velhos ares.
Fiz amigos de verdade. Amigos de estrada não sucumbem ao espaço e nem ao tempo. Amigos de estrada cruzam distâncias; confrontam os anos. São amizades que transpassam verões e invernos com a certeza de novos encontros.
Vivi além da minha imaginação. Contrariei expectativas e acumulei riquezas imateriais. Permiti ao meu corpo e à minha mente experimentar outros estados de vivência e consciência.
Redescobri o que me fascina. Senti calores no peito e dei espaço para meu coração acelerar mais do que uma rotina qualquer permitiria.
E quer saber?
Conheci outras versões da saudade. Como nós, ela pode ser dura. Mas juro que tem suas fraquezas. Aliás, ela pode ser linda.
Com ela, reavaliei meus abraços, dei mais respeito à algumas palavras e me apaixonei ainda mais por meus amigos e minha família.
E ainda tenho muito que aprender.
Na verdade, tais experiências apenas me dirigem para uma certeza – que ainda tenho muito lugar para conhecer, pessoas a cruzar e conhecimento para experimentar.
Uma fez fui viajar…
e foi a partir deste momento que entendi que qualquer viagem é uma ida sem volta.
(Jyoti / Marcelo Penteado - filósofos viajantes)
Carteira de identidade ou passaporte ? CNH ou PID ?
Todos dirão que não é necessário levar o passaporte, que existem tratados e convênios, etc mas imagine a seguinte situação: Você é convidado para uma festa de casamento muito importante. Chega lá de bermuda. Nada o impede de vir a participar da festa, mas todos te olharão com maus olhos. Assim é o passaporte na fronteira. Tem passaporte carimba e vai em frente. Tem identidade preenche uma serie de formulários em 15 vias e após 1 hora de procedimento vai em frente. Cabe ser ressaltado que na maioria das viagens, são muitas a aduanas que se tem que passar ...
Sobre a carteira internacional de motorista (PID) , imagine que em caso de um acidente, a complicação adicional que você terá para, junto as autoridades locais, ter que utilizar um tradutor juramentado - caso prefira levar a sua CNH !
Sobre a carteira internacional de motorista (PID) , imagine que em caso de um acidente, a complicação adicional que você terá para, junto as autoridades locais, ter que utilizar um tradutor juramentado - caso prefira levar a sua CNH !
5 de setembro de 2013
A ver pelo caminho : Museu Fangio
En el año 1979, vecinos de la ciudad de Balcarce, interpretando los deseos de Juan Manuel Fangio de reunir en un museo los trofeos, autos y presentes acumulados en su vida deportiva, promueven la formación de una comisión de trabajo para concretar aquella aspiración. El 26 de octubre de ese año, se crea la "Comisión Pro-Museo del Automovilismo Juan Manuel Fangio" bajo la órbita municipal.
Convencidos de la importancia de los elementos aportados y del enorme potencial que significaba contar con la ayuda del Sr. Fangio tanto para organizar la muestra, como para invitar a empresarios y amigos, a trabajar para reunir los fondos posibles y así concretar la obra, eligieron para la futura sede del Museo, un antiguo edificio del año 1906, en el que había funcionado la Municipalidad y el Concejo Deliberante del Partido, permaneciendo cerrado y en deplorable estado de conservación, pero ocupando un lote de significativas proporciones, implantado en la esquina sur de la plaza central del pueblo, y de una historia comunitaria que justificaba el esfuerzo de recuperarlo como patrimonio arquitectónico de la ciudad.
Enterado de lo propuesto por la Comisión Pro-museo, el Gobernador de la Provincia de Buenos Aires dio el impulso a la misma, aportando los primeros dineros que posibilitaron la licitación y el comienzo de la obra. Este aporte , cercano al 18 % del costo, fue ampliado con donaciones espontaneas de importantes empresas nacionales e internacionales, personas adherentes al proyecto, aportes del propio Juan Manuel Fangio y se completó con distintas actividades organizadas por la Comisión, la que logra, luego del incesante trabajo, presentar al mundo el día 22 de noviembre de 1986 el Centro Tecnológico-Cultural y Museo del Automovilismo Juan Manuel Fangio.
El renovado edificio y lo expuesto en él, provocó en los visitantes y en el periodismo mundial las criticas que lo ubicaron como el museo más importante de automovilismo de América del Sur y el mejor dedicado a un piloto de competición.
Al concluir su objeto, la Comisión Pro-Museo es disuelta, creándose a instancia de los señores Juan Manuel Fangio y Juan Manuel Bordeu, la Fundación Museo del Automovilismo Juan Manuel Fangio, ente que en el futuro y hasta nuestros días administra y rige los destinos del magnifico Museo, que trascendiendo tal vez, los objetivos del comienzo, se a convertido en un verdadero polo de atracción para el turismo nacional y todos aquellos amantes de la historia del automovilismo y admiradores del mas destacado en esa actividad deportiva, el cinco veces campeón mundial de pilotos de Formula 1, don Juan Manuel Fangio.
Convencidos de la importancia de los elementos aportados y del enorme potencial que significaba contar con la ayuda del Sr. Fangio tanto para organizar la muestra, como para invitar a empresarios y amigos, a trabajar para reunir los fondos posibles y así concretar la obra, eligieron para la futura sede del Museo, un antiguo edificio del año 1906, en el que había funcionado la Municipalidad y el Concejo Deliberante del Partido, permaneciendo cerrado y en deplorable estado de conservación, pero ocupando un lote de significativas proporciones, implantado en la esquina sur de la plaza central del pueblo, y de una historia comunitaria que justificaba el esfuerzo de recuperarlo como patrimonio arquitectónico de la ciudad.
Enterado de lo propuesto por la Comisión Pro-museo, el Gobernador de la Provincia de Buenos Aires dio el impulso a la misma, aportando los primeros dineros que posibilitaron la licitación y el comienzo de la obra. Este aporte , cercano al 18 % del costo, fue ampliado con donaciones espontaneas de importantes empresas nacionales e internacionales, personas adherentes al proyecto, aportes del propio Juan Manuel Fangio y se completó con distintas actividades organizadas por la Comisión, la que logra, luego del incesante trabajo, presentar al mundo el día 22 de noviembre de 1986 el Centro Tecnológico-Cultural y Museo del Automovilismo Juan Manuel Fangio.
El renovado edificio y lo expuesto en él, provocó en los visitantes y en el periodismo mundial las criticas que lo ubicaron como el museo más importante de automovilismo de América del Sur y el mejor dedicado a un piloto de competición.
Al concluir su objeto, la Comisión Pro-Museo es disuelta, creándose a instancia de los señores Juan Manuel Fangio y Juan Manuel Bordeu, la Fundación Museo del Automovilismo Juan Manuel Fangio, ente que en el futuro y hasta nuestros días administra y rige los destinos del magnifico Museo, que trascendiendo tal vez, los objetivos del comienzo, se a convertido en un verdadero polo de atracción para el turismo nacional y todos aquellos amantes de la historia del automovilismo y admiradores del mas destacado en esa actividad deportiva, el cinco veces campeón mundial de pilotos de Formula 1, don Juan Manuel Fangio.
Um homem precisa viajar
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
(Amir Klink)
(Amir Klink)
Cruzando fronteiras
Existem 3 tipos de fronteiras com duas modalidades diferentes (fronteiras Mercosul e fronteiras entre países) e existem também postos sanitários entre as províncias mais ao sul da Argentina.
- Fronteira de Foz do Iguaçu para Puerto Iguaçu – Entrada na Argentina.
Devido à integração do Mercosul essa fronteira, de bastante movimento, não requer maiores burocracias. Você nem sai do carro. É só entrar na fila como se fosse uma estação de pedágio, entregar os passaportes dos ocupantes dos veículos, o atendente carimba os passaportes, às vezes solicita o documento do veículo, dá entrada e você está fora do Brasil.
Demora em torno de 5 minutos por veículo sem contar com o tempo de espera na fila que também não é grande.
Existe uma fronteira do Brasil antes de entrar em território argentino, mas seria basicamente para declarar algum material eletrônico que você estaria portando.
- Fronteiras da Terra do Fogo (entre paises):
Como não se trata de Mercosul já existe um pouco mais de burocracia. São 4 aduanas.
Os trâmites levam um total de 35 minutos. São 5 etapas a serem cumpridas: Duas na parte argentina e três na chilena. Devo lembrar que as duas aduanas são integradas, estão no mesmo local (edifício).
• Primeiro dá sua saída em território argentino carimbando seu passaporte.
• Segundo dirige-se ao outro guichê para dar a saída do veículo.
• Terceiro vai para o lado chileno e faz a imigração (carimbar o passaporte)
• Quarto - Dar entrada temporária do veículo. Guardar papel que será entregue quando sair do Chile na próxima fronteira
• Quinto - Fazer a aduana e verificar o carro.
- Fronteiras dos Passos nos Andes:
Tudo muito simples e a única dificuldade e se livrar dos guardas que querem ficar sabendo como é o Brasil e falando sobre futebol. Eles ficam muito sozinhos por longos períodos.
- Fronteira entre São Tomé e São Borja:
Você carimba o passaporte de saída da Argentina, atravessa a ponte, e de repente se apercebe que esta em território brasileiro. Da para levar até um susto talvez movido pela emoção de estar de volta em casa.
- Fronteira de Foz do Iguaçu para Puerto Iguaçu – Entrada na Argentina.
Devido à integração do Mercosul essa fronteira, de bastante movimento, não requer maiores burocracias. Você nem sai do carro. É só entrar na fila como se fosse uma estação de pedágio, entregar os passaportes dos ocupantes dos veículos, o atendente carimba os passaportes, às vezes solicita o documento do veículo, dá entrada e você está fora do Brasil.
Demora em torno de 5 minutos por veículo sem contar com o tempo de espera na fila que também não é grande.
Existe uma fronteira do Brasil antes de entrar em território argentino, mas seria basicamente para declarar algum material eletrônico que você estaria portando.
- Fronteiras da Terra do Fogo (entre paises):
Como não se trata de Mercosul já existe um pouco mais de burocracia. São 4 aduanas.
Os trâmites levam um total de 35 minutos. São 5 etapas a serem cumpridas: Duas na parte argentina e três na chilena. Devo lembrar que as duas aduanas são integradas, estão no mesmo local (edifício).
• Primeiro dá sua saída em território argentino carimbando seu passaporte.
• Segundo dirige-se ao outro guichê para dar a saída do veículo.
• Terceiro vai para o lado chileno e faz a imigração (carimbar o passaporte)
• Quarto - Dar entrada temporária do veículo. Guardar papel que será entregue quando sair do Chile na próxima fronteira
• Quinto - Fazer a aduana e verificar o carro.
- Fronteiras dos Passos nos Andes:
Tudo muito simples e a única dificuldade e se livrar dos guardas que querem ficar sabendo como é o Brasil e falando sobre futebol. Eles ficam muito sozinhos por longos períodos.
- Fronteira entre São Tomé e São Borja:
Você carimba o passaporte de saída da Argentina, atravessa a ponte, e de repente se apercebe que esta em território brasileiro. Da para levar até um susto talvez movido pela emoção de estar de volta em casa.
A ver pelo caminho : Dinossauros
El museo posee el nombre Ernesto Bachmann, en homenaje a un investigador autodidacta que realizó importantes descubrimientos antropológicos y paleontológicos en la zona aledaña a Villa El Chocón. Además, fue guía y asesor de diversos investigadores nacionales e internacionales. Bachmann, nació el 1 de Febrero de 1894, en Suiza, y falleció el 19 de Marzo de 1970, en la ciudad de Plottier.
Los dinosaurios que se registran en el área de Villa El Chocón, habitaban una zona relativamente llana en la cual había lagunas de baja profundidad, pero de gran extensión, unidas quizás por ríos de corriente lenta.
En sus orillas vivían una variada y numerosa fauna de dinosaurios, cocodrilos, tortugas y sapos, que podrían haber sido habitantes permanentes de la zona. El clima cálido y húmedo con estaciones secas, probablemente subtropical, daba al paisaje un aspecto muy diferente al desértico que presenta actualmente.
Hasta nuestros días, se conocen tres tipos de dinosaurios que habitaron los alrededores de Villa El Chocón. Dos de ellos son saurópodos; herbívoros de cuerpo voluminoso, cabeza pequeña, cuello y cola largos, sus nombres: Andesaurus delgadoi y Rebbachisaurus tessonei, descubiertos gracias a las denuncias de dos pobladores de la localidad; los Sres. Delgado y Tesone a quienes les dedicó el nombre de la especie, como es tradición entre los científicos.
El tercer dinosaurio constituye el principal hallazgo es Giganotosaurus carolinii, hallado a 18 km. al sudoeste de esta localidad., su denominación significa “lagarto gigante del sur”, descubierto en 1993 y hasta el momento considerado el dinosaurio carnívoro más grande de todos los tiempos, aún superior al Tyrannsaurus rex.
En las salas del Museo se exhibe el original y una réplica completa de Giganotosaurus carolinii, cuya antigüedad aproximada es de 100 millones de años. Se calcula que en vida, este gigante debió pesar 8 toneladas y alcanzar un largo total de 13 metros, de los cuales 182 cm corresponderían al cráneo. Giganotosaurus carolinii, no sólo se destaca por la talla sino que es uno de los dinosaurios carnívoros más completos descubierto en la zona, conservándose aproximadamente el 70% de su esqueleto.
Es el primer registro de su grupo para el continente sudamericano. Su nombre está dedicado al Sr. Rubén Carolini, aficionado a la paleontología desde 1988, quien realizó el descubrimiento y actual director del museo.
Los paleontólogos Leonardo Salgado y Jorge Calvo de la U.N.C. y Rodolfo Coria del Museo Cármen Funes, de Plaza Huincul realizaron la identificación y el estudio de este destacado ejemplar de la fauna fósil patagónica.
En la costa Noroeste del lago Ezequiel Ramos Mexía, se encontraron abundantes huellas pertenecientes a dinosaurios saurópodos, terópodos y ornitópodos. Se protegieron dos sectores con huellas para su conservación e interpretación. El yacimiento ocupa una franja reducida de 3 m de ancho, pero relativamente extensa en longitud, aproximadamente 500 m. Se han reconocido decenas de huellas de dinosaurios correspondientes a por lo menos 34 pistas.
Horario de Atención (sujeto a modificaciones)
Todos los días de 8:00 a 19:00 hs.
La tarifa es de $20 por persona. Menores de 7 años sin cargo. Jubilados que presenten carnet $5 para las delegaciones que informen con anticipación su visita $2 por persona y juego “Paleontólogos por un día” (para niños) $5. Los guiados turísticos están a cargo del personal del museo.
Contacto
Centro Cívico – Villa El Chocón
Horario: Todos los días de 8:00 hs. a 19:00 hs. (sujeto a modificaciones)
Teléfono: (0299) 4901230 Int. 280/240
Fax: (0299) 4901223
E-mail: museoernestobachmann@gmail.com
Sitio Oficial: www.villaelchocon.org.ar
Los dinosaurios que se registran en el área de Villa El Chocón, habitaban una zona relativamente llana en la cual había lagunas de baja profundidad, pero de gran extensión, unidas quizás por ríos de corriente lenta.
En sus orillas vivían una variada y numerosa fauna de dinosaurios, cocodrilos, tortugas y sapos, que podrían haber sido habitantes permanentes de la zona. El clima cálido y húmedo con estaciones secas, probablemente subtropical, daba al paisaje un aspecto muy diferente al desértico que presenta actualmente.
Hasta nuestros días, se conocen tres tipos de dinosaurios que habitaron los alrededores de Villa El Chocón. Dos de ellos son saurópodos; herbívoros de cuerpo voluminoso, cabeza pequeña, cuello y cola largos, sus nombres: Andesaurus delgadoi y Rebbachisaurus tessonei, descubiertos gracias a las denuncias de dos pobladores de la localidad; los Sres. Delgado y Tesone a quienes les dedicó el nombre de la especie, como es tradición entre los científicos.
El tercer dinosaurio constituye el principal hallazgo es Giganotosaurus carolinii, hallado a 18 km. al sudoeste de esta localidad., su denominación significa “lagarto gigante del sur”, descubierto en 1993 y hasta el momento considerado el dinosaurio carnívoro más grande de todos los tiempos, aún superior al Tyrannsaurus rex.
En las salas del Museo se exhibe el original y una réplica completa de Giganotosaurus carolinii, cuya antigüedad aproximada es de 100 millones de años. Se calcula que en vida, este gigante debió pesar 8 toneladas y alcanzar un largo total de 13 metros, de los cuales 182 cm corresponderían al cráneo. Giganotosaurus carolinii, no sólo se destaca por la talla sino que es uno de los dinosaurios carnívoros más completos descubierto en la zona, conservándose aproximadamente el 70% de su esqueleto.
Es el primer registro de su grupo para el continente sudamericano. Su nombre está dedicado al Sr. Rubén Carolini, aficionado a la paleontología desde 1988, quien realizó el descubrimiento y actual director del museo.
Los paleontólogos Leonardo Salgado y Jorge Calvo de la U.N.C. y Rodolfo Coria del Museo Cármen Funes, de Plaza Huincul realizaron la identificación y el estudio de este destacado ejemplar de la fauna fósil patagónica.
En la costa Noroeste del lago Ezequiel Ramos Mexía, se encontraron abundantes huellas pertenecientes a dinosaurios saurópodos, terópodos y ornitópodos. Se protegieron dos sectores con huellas para su conservación e interpretación. El yacimiento ocupa una franja reducida de 3 m de ancho, pero relativamente extensa en longitud, aproximadamente 500 m. Se han reconocido decenas de huellas de dinosaurios correspondientes a por lo menos 34 pistas.
Horario de Atención (sujeto a modificaciones)
Todos los días de 8:00 a 19:00 hs.
La tarifa es de $20 por persona. Menores de 7 años sin cargo. Jubilados que presenten carnet $5 para las delegaciones que informen con anticipación su visita $2 por persona y juego “Paleontólogos por un día” (para niños) $5. Los guiados turísticos están a cargo del personal del museo.
Contacto
Centro Cívico – Villa El Chocón
Horario: Todos los días de 8:00 hs. a 19:00 hs. (sujeto a modificaciones)
Teléfono: (0299) 4901230 Int. 280/240
Fax: (0299) 4901223
E-mail: museoernestobachmann@gmail.com
Sitio Oficial: www.villaelchocon.org.ar
4 de setembro de 2013
A ver pelo caminho : Reserva Biológica de Huilo Huilo
No meio dos Andes Patagónicos chilenos, a Reserva Biológica Huilo Huilo, conta com 100.000 Hectáreas do bosque húmedo templado; forma parte da declarada reserva da biósfera pela UNESCO o ano de 2007, pela sua contribuição única da biodiversidade mundial.
Belas paisagens, uma grande quantidade de atividades ao ar livre e o Centro de Neve Aventura Bosque Nevado são alguns dos encantos da Reserva. Com 2.430 metros de altura, Bosque Nevado se situa no vulcão Mocho Choshuenco, conta com neve o ano todo.
Belas paisagens, uma grande quantidade de atividades ao ar livre e o Centro de Neve Aventura Bosque Nevado são alguns dos encantos da Reserva. Com 2.430 metros de altura, Bosque Nevado se situa no vulcão Mocho Choshuenco, conta com neve o ano todo.
A ver pelo caminho : Aluminé
Em uma região alta de montanha se encontra Aluminé, situada no centro oeste da província, muito próximo ao Parque Nacional Lanín. Seu nome na língua mapuche significa ¨Fossa Brilhante¨. Está sobre a margem direita do rio do mesmo nome. Sua paisagem de beleza particular se caracteriza pelo predomínio de bosques de pehuenes ou araucária araucana, árvore milenar que predomina na região.
Aluminé é um povoado com 3642 habitantes na região urbana e cerca de 2000 na região rural. Sua economia se baseia na pecuária ovina e bovina, na exploração florestal e na atividade turística, sendo o principal centro de serviços da região Pehuenia.
Sua história é relativamente recente. No ano de 1915 foi reconhecido oficialmente o assentamento dos colonos, cuja origem remonta ao redor dos anos 1880.
À medida que passa o tempo esta localidade e seus arredores atraem aqueles que buscam o contato com a natureza e aventuras diferentes.
Caminhando, em cavalgadas, de veículo ou de bote você poderá descobrir as distintas paisagens nas proximidades de Aluminé, fazendo os circuitos que o levam a Ruca Choroi, Carri Lil, Lonco Luan, Villa Pehuenia, La Angostura, Moquehue, Ñorquinco, Quillén, Pulmarí, Lago Hui Hui, etc., além de dar um passeio pelo vizinho país do Chile, através da passagem Icalma.
Para os amantes da pesca esportiva, em cada curso de água e lago, poderão pescar:
Trutas Marrons, Trutas Arco-Íris, Trutas Fontinalis e Percas. Além disso podem-se praticar esportes náuticos como: Canoagem e Rafting (nos rápidos do rio Aluminé).
A cada passo a beleza do lugar o convida a descobrir este paraíso na terra.
Outra possibilidade é uma visita ao cerro Batea Mahuida (se denomina “Batea” pela depressão de seu cume e “Mahuida” significa montanha) e desfrutar o centro de esqui, distante aproximadamente uns 65 quilômetros de Aluminé. O mesmo deixou que na sua cratera se formasse uma lagoa, trocou fogo por água e permitiu que os mapuches da comunidade Puel fizessem história ali.
Aluminé é um povoado com 3642 habitantes na região urbana e cerca de 2000 na região rural. Sua economia se baseia na pecuária ovina e bovina, na exploração florestal e na atividade turística, sendo o principal centro de serviços da região Pehuenia.
Sua história é relativamente recente. No ano de 1915 foi reconhecido oficialmente o assentamento dos colonos, cuja origem remonta ao redor dos anos 1880.
À medida que passa o tempo esta localidade e seus arredores atraem aqueles que buscam o contato com a natureza e aventuras diferentes.
Caminhando, em cavalgadas, de veículo ou de bote você poderá descobrir as distintas paisagens nas proximidades de Aluminé, fazendo os circuitos que o levam a Ruca Choroi, Carri Lil, Lonco Luan, Villa Pehuenia, La Angostura, Moquehue, Ñorquinco, Quillén, Pulmarí, Lago Hui Hui, etc., além de dar um passeio pelo vizinho país do Chile, através da passagem Icalma.
Para os amantes da pesca esportiva, em cada curso de água e lago, poderão pescar:
Trutas Marrons, Trutas Arco-Íris, Trutas Fontinalis e Percas. Além disso podem-se praticar esportes náuticos como: Canoagem e Rafting (nos rápidos do rio Aluminé).
A cada passo a beleza do lugar o convida a descobrir este paraíso na terra.
Outra possibilidade é uma visita ao cerro Batea Mahuida (se denomina “Batea” pela depressão de seu cume e “Mahuida” significa montanha) e desfrutar o centro de esqui, distante aproximadamente uns 65 quilômetros de Aluminé. O mesmo deixou que na sua cratera se formasse uma lagoa, trocou fogo por água e permitiu que os mapuches da comunidade Puel fizessem história ali.
Embaixada e consulados na Argentina
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CONSULADO GERAL EM BUENOS AIRES: Carlos Pellegrini, 1363 – Piso 5º (C1011AAA) /
Cidade Autônoma de Buenos Aires – Província de Buenos Aires / Fone:+54(11)
4515-6500 / Fax:+54(11) 4515-6534 / E-mail: diversos@conbrasil.org.ar
/ Web Site: http://www.conbrasil.org.ar/
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-
CONSULADO HONORÁRIO EM BAHIA BLANCA: Zapiola,185 (8000) / Bahia Blanca –
Província de Buenos Aires / Fone:+54(0291) 454-0599 / Fax:+54(0291) 452-0505 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM CATAMARCA: Ruta Nacional, 38 s/nº, San Isidro, Valle
Viejo (4707) / Catamarca – Província de Catamarca / Fone:54(03833)
440-211 / Fax:54(03833) 440-227 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM COMODORO RIVADAVIA: Rufino Riera, 260 – Piso 1 (9000) /
Comodoro Rivadavia – Província de Chubut / Fone:54(0297) 447-3361 /
Fax:54(0297) 447-1700 .
-
CONSULADO GERAL EM CÓRDOBA: Ambrosio Olmos, 6145 (5000) / Córdoba – Província
de Córdoba / Fone:54(0351) 468-5919 / Fax:54(0351) 468-5812 / E-mail: corbrcg@ciudad.com.ar
.
-
VICE-CONSULADO EM PASO DE LOS LIBRES: Bartolomé Mitre, 894 (3230) / Paso de los
Libre – Província de Corrientes / Fone:+54(03772) 42-5441 / Fax:+54(03772)
42-5441 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM SANTO TOMÉ: Bertrán, 842 (3340) / Santo Tomé – Província
de Corrientes / Fone:+54(03756) 42-0305 / Fax:+54(03756) 42-0253 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM MENDOZA: Pasaje Molina, 497 (5500) / Mendoza – Província
de Mendoza / Fone:+54(0261) 438-0038 / Fax:+54(0261) 438-0038 .
-
VICE-CONSULADO EM PUERTO IGUAZÚ: Hipólito Yrigoyen y Guaraníes (3370) / Puerto
Iguazú – Província de Misiones / Fone:+54(03757) 420-451 / Fax:+54(03757)
420-451 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM SAN CARLOS DE BARILOCHE: Moreno, 126 – Piso 5º (8400) /
San Carlos de Bariloche – Província de Rio Negro / Fone:+54(02944) 42-5328 /
Fax:+54(02944) 42-5222 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM SALTA: Pasaje Gabriel Puló, 116 (4400) / Salta –
Província de Salta / Fone:+54(0387) 422-1752 / Fax:+54(0387) 435-0948 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM ROSARIO: España, 848 (2000) / Rosario – Província de
Santa Fé / Fone:+54(0341) 425-0690 / Fax:+54(0341) 425-0601 .
Baixando mapas para GPS
Para uso em GPS, os mapas do Brasil são gratuitos e podem ser baixados no endereço
http://www.tracksource.org.br/index.php/downloads-mapas.html
Para o Cone Sul, Peru e Bolívia :
Viajeros : http://www.viajeros.freeservers.com/ViajerosMapas/index.html)
ConoSur : http://www.gps.com.ar
Outros :
Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai : http://www.proyectomapear.com.arhttp://www.pelayo.com.ar http://www.viajeros.freeservers.com/Via ... index.htmlhttp://www.gps.com.ar/www.openstreetmap.org
http://www.malsingmaps.com/portal/downloads.php
Chile e um pouco de argentina e Bolivia :
http://viajeros.freeservers.com/ViajerosMapas/actualiza.htm
gps@manquehue.net
Venezuela:
http://www.gpsve.net/
http://www.pegasus.com.ve/gpsve/Venrut2.0.exe
http://planetadventure.sytes.net/files/Venrut2.0.exe
http://www.gpsyv.net/Mapas/Venrut2.0.exe
http://www.pegasus.com.ve/gpsve/Venrut2.0.exe
http://planetadventure.sytes.net/files/Venrut2.0.exe
http://www.gpsyv.net/Venrut.html
México :
http://www.gps-mexico.com/mapas.html
http://www.mexicomaps.com/
http://www.bicimapas.com.mx/Mapas_GPS.htm
http://www.gpsinformation.org/jack/cruise/MexicoMaps.html
E ainda :
http://negrazongpsmaps.weebly.com/index.html
www.tacio.com.br
http://www.tracksource.org.br/index.php/downloads-mapas.html
Para o Cone Sul, Peru e Bolívia :
Viajeros : http://www.viajeros.freeservers.com/ViajerosMapas/index.html)
ConoSur : http://www.gps.com.ar
Outros :
Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai : http://www.proyectomapear.com.arhttp://www.pelayo.com.ar http://www.viajeros.freeservers.com/Via ... index.htmlhttp://www.gps.com.ar/www.openstreetmap.org
http://www.malsingmaps.com/portal/downloads.php
Chile e um pouco de argentina e Bolivia :
http://viajeros.freeservers.com/ViajerosMapas/actualiza.htm
gps@manquehue.net
Venezuela:
http://www.gpsve.net/
http://www.pegasus.com.ve/gpsve/Venrut2.0.exe
http://planetadventure.sytes.net/files/Venrut2.0.exe
http://www.gpsyv.net/Mapas/Venrut2.0.exe
http://www.pegasus.com.ve/gpsve/Venrut2.0.exe
http://planetadventure.sytes.net/files/Venrut2.0.exe
http://www.gpsyv.net/Venrut.html
México :
http://www.gps-mexico.com/mapas.html
http://www.mexicomaps.com/
http://www.bicimapas.com.mx/Mapas_GPS.htm
http://www.gpsinformation.org/jack/cruise/MexicoMaps.html
E ainda :
http://negrazongpsmaps.weebly.com/index.html
www.tacio.com.br
Não esqueça !
Anote em sua agenda o número do motor de seu veículo : na Argentina algumas vezes esta informação é pedida.
No Defender 2002, o numero do motor consta como número e código de barras numa plaquinha branca no bloco do motor, exatamente na altura do alternador.
Nos mais modernos, há uma etiqueta com código de barra, próximo ao coletor, do lado do turbo (mais para a frente um pouco). A etiqueta é auto-adesiva.
No Defender 2002, o numero do motor consta como número e código de barras numa plaquinha branca no bloco do motor, exatamente na altura do alternador.
Nos mais modernos, há uma etiqueta com código de barra, próximo ao coletor, do lado do turbo (mais para a frente um pouco). A etiqueta é auto-adesiva.
3 de setembro de 2013
Páginas Amarelas : oficinas Land Rover na província de Rio Negro
BARILOCHE
Reparaciones Cachi - Neuquen Nª?? entre Beschedt y Palacios - 02944 - 15686543
Raúl Painefil
432378 / 15 665682 -Caracas 283 - Barrio San Francisco III
Julio Cobos (02944) 42-7927 Yatasto 1016 (casi Elordi)
Daniel Caminati (02944) 43-2985 Runge 8 (Barrio Quimey Hue) Cajas de cambio sobre todo automáticas, y direcciones hidráulicas.
EL BOLSON
Gerardo Miranda (02944) 49-1159 Soluciona todo con poco
Carlos Venditti 02944-455274 Camping La Farola, Ruta 258 N s/n Retirado, pero dispuesto a ayudar. 40 años de mecánico. El hijo tiene un D110 Pablo Venditti.
GENERAL ROCA
Taller El Lobito (Alfredo Lobo) (02941) 43-7289 Damas Patricias 1562
CIPOLLETTI
Vidal e Hijos (Sr. Vidal) (0299) 477-7508 Urquiza 460 Tren delantero, Frenos, Amortiguacion, Mec. en gral.
Taller el Vasco (Diego Mario Hector) (0299) 477-4035 Av. Alem 952 Daniel
(solo suspensión y dirección)
Diego Barbosa, tel 02942-15661909
Posee Test Book y tiene AMPLIOS conocimientos de LR
Reparaciones Cachi - Neuquen Nª?? entre Beschedt y Palacios - 02944 - 15686543
Raúl Painefil
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Daniel Caminati (02944) 43-2985 Runge 8 (Barrio Quimey Hue) Cajas de cambio sobre todo automáticas, y direcciones hidráulicas.
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Carlos Venditti 02944-455274 Camping La Farola, Ruta 258 N s/n Retirado, pero dispuesto a ayudar. 40 años de mecánico. El hijo tiene un D110 Pablo Venditti.
GENERAL ROCA
Taller El Lobito (Alfredo Lobo) (02941) 43-7289 Damas Patricias 1562
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Vidal e Hijos (Sr. Vidal) (0299) 477-7508 Urquiza 460 Tren delantero, Frenos, Amortiguacion, Mec. en gral.
Taller el Vasco (Diego Mario Hector) (0299) 477-4035 Av. Alem 952 Daniel
(solo suspensión y dirección)
Diego Barbosa, tel 02942-15661909
Posee Test Book y tiene AMPLIOS conocimientos de LR
A ver pelo caminho : Feira de San Telmo
MARCELO BARTOLOMEI
enviado especial a Buenos Aires , Folha On-line
Marque na agenda portenha: domingo (e só) é dia de ir a San Telmo. A principal característica do bairro, que fica ao sul de Buenos Aires, é a concentração de antiquários e galerias de arte que deixam qualquer um com vontade de redecorar a casa.
Apesar dos preços nem tão satisfatórios para o bolso brasileiro, San Telmo mantém o charme em mais de 30 antiquários, entre 200 pontos comerciais. Lá, galerias de artes promovem leilões.
Todo domingo, de manhã à tarde, a pracinha da famosa feira de antiguidades de San Telmo é ponto obrigatório. Não precisa comprar nada, mas vá, dê uma volta entre as barracas, coma e beba por lá.
Nas barracas, vendem-se talheres, bandejas de prata, mesas, cadeiras, luminárias, tudo de época.
Por ser ponto de concentração turística, artistas se apresentam nas ruas de San Telmo, desde os dançarinos de tango até os que fazem performances de estátua viva, todos pintados de branco, prata ou dourado, em troca de uma moedinha em peso.
Além dos bares, cafés e restaurantes, San Telmo abriga também uma das mais tradicionais casas de tango de Buenos Aires, a El Viejo Almacén, que oferece jantar e show.
O bairro também tem igrejas e museus para quem quiser esticar a visita após a feirinha. Em San Telmo, há ainda o Mercado de las Luces, onde há artesanato, antiguidades, pedras, livros e artistas plásticos, e a entrada é gratuita.
O jornalista Marcelo Bartolomei, editor de Turismo Online, viajou a convite da Varig Travel
enviado especial a Buenos Aires , Folha On-line
Marque na agenda portenha: domingo (e só) é dia de ir a San Telmo. A principal característica do bairro, que fica ao sul de Buenos Aires, é a concentração de antiquários e galerias de arte que deixam qualquer um com vontade de redecorar a casa.
Apesar dos preços nem tão satisfatórios para o bolso brasileiro, San Telmo mantém o charme em mais de 30 antiquários, entre 200 pontos comerciais. Lá, galerias de artes promovem leilões.
Todo domingo, de manhã à tarde, a pracinha da famosa feira de antiguidades de San Telmo é ponto obrigatório. Não precisa comprar nada, mas vá, dê uma volta entre as barracas, coma e beba por lá.
Nas barracas, vendem-se talheres, bandejas de prata, mesas, cadeiras, luminárias, tudo de época.
Por ser ponto de concentração turística, artistas se apresentam nas ruas de San Telmo, desde os dançarinos de tango até os que fazem performances de estátua viva, todos pintados de branco, prata ou dourado, em troca de uma moedinha em peso.
Além dos bares, cafés e restaurantes, San Telmo abriga também uma das mais tradicionais casas de tango de Buenos Aires, a El Viejo Almacén, que oferece jantar e show.
O bairro também tem igrejas e museus para quem quiser esticar a visita após a feirinha. Em San Telmo, há ainda o Mercado de las Luces, onde há artesanato, antiguidades, pedras, livros e artistas plásticos, e a entrada é gratuita.
O jornalista Marcelo Bartolomei, editor de Turismo Online, viajou a convite da Varig Travel
2 de setembro de 2013
Acidente na estrada : o que fazer
O que fazer caso você se envolva em um acidente, fora do Brasil, nos países do MERCOSUL (cobertos pelo seguro Carta Verde) :
01 – pare no local do acidente, imediatamente. Fugir do local é agravante e implica na perda da cobertura do seguro;
02 – Preste os primeiros socorros. Providencie para que os feridos recebam assistência médica no local mais próximo;
03 – conserve os feridos aquecidos, cobrindo-os com cobertor ou casaco;
04 – mantenha os curiosos afastados;
05 – mantenha-se calmo;
06 – anote nome, endereço e telefone das vítimas e saiba qual o destino delas;
07 – coloque sinalização no local para alertar outros veículos. Lanternas, triângulos, galhos, pedras, etc., devem ser posicionados afastados de forma a dar tempo e condições para que outros veículos possam parar ou reduzir sua marcha;
08 – contate a autoridade policial mais próxima para registrar o acidente;
09 – informe, imediatamente, à seguradora conveniada do país onde ocorrer o acidente;
10 – não faça declarações ou comentários, exceto para as autoridades identificadas ou ao representante da seguradora;
11 – não discuta ou se altere em nenhuma circunstância;
12 – não assine, no local, qualquer declaração. Isto só deve ser feito na delegacia policial ou na seguradora conveniada;
13 – anote o maior número de testemunhas possíveis, com nome e endereços completos;
14 – anote os detalhes de todos os motoristas, veículos e pedestres envolvidos, inclusive dados da carteira de habilitação;
15 – anote a identidade dos proprietários dos veículos;
16 – anote o nome e endereço de todos que tirarem fotografias;
17 – anote nome e endereço da primeira pessoa que chegar ao local;
18 – anote nome, endereço e cargo das autoridades presentes no local do acidente;
19 – anote os detalhes de seguros dos veículos envolvidos no acidente;
20 – atendimento a terceiros deve ser feito pela seguradora conveniada. Forneça o Aviso de Sinistro, Registro de Ocorrência Policial, documento do veículo segurado, do condutor e do terceiro.
21 – não tente resolver o acidente por você mesmo pois isto implica em responsabilidade. Não admita qualquer tipo responsabilidade pessoal;
22 – mesmo nos casos de pequenos acidentes, não deixe de comunicá-lo à seguradora conveniada ou à seguradora emitente;
23 – acompanhe junto à seguradora o andamento do processo;
24 – não faça comentários posteriores
25 – antes de viajar, conheça muito bem o objeto do seu seguro, os riscos cobertos, o âmbito geográfico, os riscos não cobertos, a forma de pagamento do prêmio, suas obrigações e a forma de liquidação de sinistros.
01 – pare no local do acidente, imediatamente. Fugir do local é agravante e implica na perda da cobertura do seguro;
02 – Preste os primeiros socorros. Providencie para que os feridos recebam assistência médica no local mais próximo;
03 – conserve os feridos aquecidos, cobrindo-os com cobertor ou casaco;
04 – mantenha os curiosos afastados;
05 – mantenha-se calmo;
06 – anote nome, endereço e telefone das vítimas e saiba qual o destino delas;
07 – coloque sinalização no local para alertar outros veículos. Lanternas, triângulos, galhos, pedras, etc., devem ser posicionados afastados de forma a dar tempo e condições para que outros veículos possam parar ou reduzir sua marcha;
08 – contate a autoridade policial mais próxima para registrar o acidente;
09 – informe, imediatamente, à seguradora conveniada do país onde ocorrer o acidente;
10 – não faça declarações ou comentários, exceto para as autoridades identificadas ou ao representante da seguradora;
11 – não discuta ou se altere em nenhuma circunstância;
12 – não assine, no local, qualquer declaração. Isto só deve ser feito na delegacia policial ou na seguradora conveniada;
13 – anote o maior número de testemunhas possíveis, com nome e endereços completos;
14 – anote os detalhes de todos os motoristas, veículos e pedestres envolvidos, inclusive dados da carteira de habilitação;
15 – anote a identidade dos proprietários dos veículos;
16 – anote o nome e endereço de todos que tirarem fotografias;
17 – anote nome e endereço da primeira pessoa que chegar ao local;
18 – anote nome, endereço e cargo das autoridades presentes no local do acidente;
19 – anote os detalhes de seguros dos veículos envolvidos no acidente;
20 – atendimento a terceiros deve ser feito pela seguradora conveniada. Forneça o Aviso de Sinistro, Registro de Ocorrência Policial, documento do veículo segurado, do condutor e do terceiro.
21 – não tente resolver o acidente por você mesmo pois isto implica em responsabilidade. Não admita qualquer tipo responsabilidade pessoal;
22 – mesmo nos casos de pequenos acidentes, não deixe de comunicá-lo à seguradora conveniada ou à seguradora emitente;
23 – acompanhe junto à seguradora o andamento do processo;
24 – não faça comentários posteriores
25 – antes de viajar, conheça muito bem o objeto do seu seguro, os riscos cobertos, o âmbito geográfico, os riscos não cobertos, a forma de pagamento do prêmio, suas obrigações e a forma de liquidação de sinistros.
Rebocando com Tow-bar
A principal vantagem do TOW-BAR, em relação aos demais meios de reboque, é a autonomia que dá ao veículo rebocado, isto é, por ser uma peça rígida, com um ponto de apoio no rebocador e dois pontos de apoio no rebocado, o veículo rebocado segue, sem necessidade de condutor todos os movimentos do rebocador (alguma atenção especial em manobras para ré = reboque de carreta/trailer).
Logicamente que tem suas restrições:
- O rebocador deve ser mais pesado que rebocado (apesar de ser possível o inverso, mas aí o CUIDADO tem que ser redobrado);
- Atenção ao frear (o rebocado tende à empurrar o rebocador); etc...
Sua utilização pode ser desde pane mecânica no veículo rebocado, até economia de combustível. É o sistema de reboque, portátil, mais seguro que existe, tendo ainda a vantagem de poder ser intercambiável entre vários veículos, bastando apenas que a "base" seja a mesma entre eles. Existem alguns, inclusive, "desmontáveis".
Em grandes deslocamentos, é necessário fazer o chicote para que as luzes do rebocado acendam junto com a do rebocador, para que não haja acidentes. Lembrando também que as rodas do rebocado não esterçam do mesmo jeito que o rebocador; então, não estranhe se você perceber que o rebocado está sendo arrastado pelo rebocador, principalmente em curvas mais fechadas. Tenha prudência e diminua a velocidade, pois o tow-bar tem limitação de velocidade, se não me engano 80km/h, mas já ouvi relatos de pessoas andando em velocidade maior. E não se esqueça do uso da corrente também, que também é obrigatório aqui no Brasil.
Logicamente que tem suas restrições:
- O rebocador deve ser mais pesado que rebocado (apesar de ser possível o inverso, mas aí o CUIDADO tem que ser redobrado);
- Atenção ao frear (o rebocado tende à empurrar o rebocador); etc...
Sua utilização pode ser desde pane mecânica no veículo rebocado, até economia de combustível. É o sistema de reboque, portátil, mais seguro que existe, tendo ainda a vantagem de poder ser intercambiável entre vários veículos, bastando apenas que a "base" seja a mesma entre eles. Existem alguns, inclusive, "desmontáveis".
Em grandes deslocamentos, é necessário fazer o chicote para que as luzes do rebocado acendam junto com a do rebocador, para que não haja acidentes. Lembrando também que as rodas do rebocado não esterçam do mesmo jeito que o rebocador; então, não estranhe se você perceber que o rebocado está sendo arrastado pelo rebocador, principalmente em curvas mais fechadas. Tenha prudência e diminua a velocidade, pois o tow-bar tem limitação de velocidade, se não me engano 80km/h, mas já ouvi relatos de pessoas andando em velocidade maior. E não se esqueça do uso da corrente também, que também é obrigatório aqui no Brasil.
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