Você está convidado a nos acompanhar nesta viagem. Na parte inferior da página, clique em SEGUIR para receber as atualizações que faremos antes da partida e ao longo do percurso. Também gostaríamos muito de ir recebendo seus comentários.

SEJA BEM-VINDO ao nosso diário de viagem. E, se pretende sair por aí algum dia, aproveite as muitas dicas do blog.

Clique sobre as imagens se desejar ampliá-las.

26 de agosto de 2013

Saindo do sufôco : Puxando ou sendo puxado

Colocada a cinta em pontos adequados dos dois veículos é hora de iniciar a operação de puxar (pode ser para frente ou para trás, da forma que for mais conveniente) o veículo atolado.

Aquele que fará a tração deverá estar posicionado em solo o mais firme possível para evitar que acabe atolando também.

Se o veículo atolado estiver em uma ladeira, com a frente voltada para cima, a puxada deve ser feito neste mesmo sentido !

Não se esqueça de usar o “pára-quedas” entre os dois veículos.

Use sempre cintas novas ou em muito bom estado. Ao puxarem uma carga, sofrem uma natural distensão que acaba sendo perdida com o uso continuado e, assim, passam a apresentar riscos adicionais nas operações de reboque. Evite usar cintas rasgadas, por menor que seja o corte.

Antes de iniciar a puxada, levante o capô do veículo que está sendo puxado (para vante). Isto dará uma proteção adicional ao motorista do veículo sendo puxado.

Para auxiliar a saída é conveniente que o veículo rebocado esteja em primeira marcha, reduzida, em baixa rotação, e com suas rodas em movimento, apontadas para a mesma direção em que se fará a puxada.
Nestas situações é sempre bom lembrar das grandes forças e tensões existentes e aplicadas sobre a cinta e sobre as estruturas dos veículos. Essas forças equivalem, no mínimo,  ao peso do veículo sendo rebocado, isto é, da ordem de uma tonelada ou mais !

Lembre-se, também, que uma cinta ou manilha que se parta poderá arremessar (funcionarão exatamente como uma catapulta ou um estilingue) algum objeto com muita intensidade para qualquer direção ! Uma cinta que se parta se comportará como um imenso chicote em movimento. Portanto, mantenha curiosos e assistentes bem afastados da área da operação.

Não faça a união de duas cintas com o uso de manilha. Se isto for necessário, passe uma cinta por dentro da outra (ficará então com 1,5 vezes o comprimento inicial).

 Não emende duas cintas passando uma por dentro da outra de forma a ficar com duas vezes o seu comprimento. As forças aplicadas sobra as cintas e sobre a emenda farão um nó cego na emenda que será impossível desfazê-lo depois. Um pequeno macete para se fazer isto é interpor um pequeno e firme galho de árvore no ponto de união das cintas, de forma a poder ser retirado após a operação e, assim, separar as duas cintas.

Se houver necessidade de usar um guincho para puxar um veículo, não utilize cintas para aumentar o comprimento do cabo de aço.

Jamais utilize o cabo do guincho (bloqueado) para puxar um veículo.

Nenhum comentário: