“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
(Amir Klink)
Voltar à Patagônia é sempre uma experiência unica. Desta vez, uma volta pelos lagos andinos.
Você está convidado a nos acompanhar nesta viagem. Na parte inferior da página, clique em SEGUIR para receber as atualizações que faremos antes da partida e ao longo do percurso. Também gostaríamos muito de ir recebendo seus comentários.
SEJA BEM-VINDO ao nosso diário de viagem. E, se pretende sair por aí algum dia, aproveite as muitas dicas do blog.
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5 de setembro de 2013
Cruzando fronteiras
Existem 3 tipos de fronteiras com duas modalidades diferentes (fronteiras Mercosul e fronteiras entre países) e existem também postos sanitários entre as províncias mais ao sul da Argentina.
- Fronteira de Foz do Iguaçu para Puerto Iguaçu – Entrada na Argentina.
Devido à integração do Mercosul essa fronteira, de bastante movimento, não requer maiores burocracias. Você nem sai do carro. É só entrar na fila como se fosse uma estação de pedágio, entregar os passaportes dos ocupantes dos veículos, o atendente carimba os passaportes, às vezes solicita o documento do veículo, dá entrada e você está fora do Brasil.
Demora em torno de 5 minutos por veículo sem contar com o tempo de espera na fila que também não é grande.
Existe uma fronteira do Brasil antes de entrar em território argentino, mas seria basicamente para declarar algum material eletrônico que você estaria portando.
- Fronteiras da Terra do Fogo (entre paises):
Como não se trata de Mercosul já existe um pouco mais de burocracia. São 4 aduanas.
Os trâmites levam um total de 35 minutos. São 5 etapas a serem cumpridas: Duas na parte argentina e três na chilena. Devo lembrar que as duas aduanas são integradas, estão no mesmo local (edifício).
• Primeiro dá sua saída em território argentino carimbando seu passaporte.
• Segundo dirige-se ao outro guichê para dar a saída do veículo.
• Terceiro vai para o lado chileno e faz a imigração (carimbar o passaporte)
• Quarto - Dar entrada temporária do veículo. Guardar papel que será entregue quando sair do Chile na próxima fronteira
• Quinto - Fazer a aduana e verificar o carro.
- Fronteiras dos Passos nos Andes:
Tudo muito simples e a única dificuldade e se livrar dos guardas que querem ficar sabendo como é o Brasil e falando sobre futebol. Eles ficam muito sozinhos por longos períodos.
- Fronteira entre São Tomé e São Borja:
Você carimba o passaporte de saída da Argentina, atravessa a ponte, e de repente se apercebe que esta em território brasileiro. Da para levar até um susto talvez movido pela emoção de estar de volta em casa.
- Fronteira de Foz do Iguaçu para Puerto Iguaçu – Entrada na Argentina.
Devido à integração do Mercosul essa fronteira, de bastante movimento, não requer maiores burocracias. Você nem sai do carro. É só entrar na fila como se fosse uma estação de pedágio, entregar os passaportes dos ocupantes dos veículos, o atendente carimba os passaportes, às vezes solicita o documento do veículo, dá entrada e você está fora do Brasil.
Demora em torno de 5 minutos por veículo sem contar com o tempo de espera na fila que também não é grande.
Existe uma fronteira do Brasil antes de entrar em território argentino, mas seria basicamente para declarar algum material eletrônico que você estaria portando.
- Fronteiras da Terra do Fogo (entre paises):
Como não se trata de Mercosul já existe um pouco mais de burocracia. São 4 aduanas.
Os trâmites levam um total de 35 minutos. São 5 etapas a serem cumpridas: Duas na parte argentina e três na chilena. Devo lembrar que as duas aduanas são integradas, estão no mesmo local (edifício).
• Primeiro dá sua saída em território argentino carimbando seu passaporte.
• Segundo dirige-se ao outro guichê para dar a saída do veículo.
• Terceiro vai para o lado chileno e faz a imigração (carimbar o passaporte)
• Quarto - Dar entrada temporária do veículo. Guardar papel que será entregue quando sair do Chile na próxima fronteira
• Quinto - Fazer a aduana e verificar o carro.
- Fronteiras dos Passos nos Andes:
Tudo muito simples e a única dificuldade e se livrar dos guardas que querem ficar sabendo como é o Brasil e falando sobre futebol. Eles ficam muito sozinhos por longos períodos.
- Fronteira entre São Tomé e São Borja:
Você carimba o passaporte de saída da Argentina, atravessa a ponte, e de repente se apercebe que esta em território brasileiro. Da para levar até um susto talvez movido pela emoção de estar de volta em casa.
A ver pelo caminho : Dinossauros
El museo posee el nombre Ernesto Bachmann, en homenaje a un investigador autodidacta que realizó importantes descubrimientos antropológicos y paleontológicos en la zona aledaña a Villa El Chocón. Además, fue guía y asesor de diversos investigadores nacionales e internacionales. Bachmann, nació el 1 de Febrero de 1894, en Suiza, y falleció el 19 de Marzo de 1970, en la ciudad de Plottier.
Los dinosaurios que se registran en el área de Villa El Chocón, habitaban una zona relativamente llana en la cual había lagunas de baja profundidad, pero de gran extensión, unidas quizás por ríos de corriente lenta.
En sus orillas vivían una variada y numerosa fauna de dinosaurios, cocodrilos, tortugas y sapos, que podrían haber sido habitantes permanentes de la zona. El clima cálido y húmedo con estaciones secas, probablemente subtropical, daba al paisaje un aspecto muy diferente al desértico que presenta actualmente.
Hasta nuestros días, se conocen tres tipos de dinosaurios que habitaron los alrededores de Villa El Chocón. Dos de ellos son saurópodos; herbívoros de cuerpo voluminoso, cabeza pequeña, cuello y cola largos, sus nombres: Andesaurus delgadoi y Rebbachisaurus tessonei, descubiertos gracias a las denuncias de dos pobladores de la localidad; los Sres. Delgado y Tesone a quienes les dedicó el nombre de la especie, como es tradición entre los científicos.
El tercer dinosaurio constituye el principal hallazgo es Giganotosaurus carolinii, hallado a 18 km. al sudoeste de esta localidad., su denominación significa “lagarto gigante del sur”, descubierto en 1993 y hasta el momento considerado el dinosaurio carnívoro más grande de todos los tiempos, aún superior al Tyrannsaurus rex.
En las salas del Museo se exhibe el original y una réplica completa de Giganotosaurus carolinii, cuya antigüedad aproximada es de 100 millones de años. Se calcula que en vida, este gigante debió pesar 8 toneladas y alcanzar un largo total de 13 metros, de los cuales 182 cm corresponderían al cráneo. Giganotosaurus carolinii, no sólo se destaca por la talla sino que es uno de los dinosaurios carnívoros más completos descubierto en la zona, conservándose aproximadamente el 70% de su esqueleto.
Es el primer registro de su grupo para el continente sudamericano. Su nombre está dedicado al Sr. Rubén Carolini, aficionado a la paleontología desde 1988, quien realizó el descubrimiento y actual director del museo.
Los paleontólogos Leonardo Salgado y Jorge Calvo de la U.N.C. y Rodolfo Coria del Museo Cármen Funes, de Plaza Huincul realizaron la identificación y el estudio de este destacado ejemplar de la fauna fósil patagónica.
En la costa Noroeste del lago Ezequiel Ramos Mexía, se encontraron abundantes huellas pertenecientes a dinosaurios saurópodos, terópodos y ornitópodos. Se protegieron dos sectores con huellas para su conservación e interpretación. El yacimiento ocupa una franja reducida de 3 m de ancho, pero relativamente extensa en longitud, aproximadamente 500 m. Se han reconocido decenas de huellas de dinosaurios correspondientes a por lo menos 34 pistas.
Horario de Atención (sujeto a modificaciones)
Todos los días de 8:00 a 19:00 hs.
La tarifa es de $20 por persona. Menores de 7 años sin cargo. Jubilados que presenten carnet $5 para las delegaciones que informen con anticipación su visita $2 por persona y juego “Paleontólogos por un día” (para niños) $5. Los guiados turísticos están a cargo del personal del museo.
Contacto
Centro Cívico – Villa El Chocón
Horario: Todos los días de 8:00 hs. a 19:00 hs. (sujeto a modificaciones)
Teléfono: (0299) 4901230 Int. 280/240
Fax: (0299) 4901223
E-mail: museoernestobachmann@gmail.com
Sitio Oficial: www.villaelchocon.org.ar
Los dinosaurios que se registran en el área de Villa El Chocón, habitaban una zona relativamente llana en la cual había lagunas de baja profundidad, pero de gran extensión, unidas quizás por ríos de corriente lenta.
En sus orillas vivían una variada y numerosa fauna de dinosaurios, cocodrilos, tortugas y sapos, que podrían haber sido habitantes permanentes de la zona. El clima cálido y húmedo con estaciones secas, probablemente subtropical, daba al paisaje un aspecto muy diferente al desértico que presenta actualmente.
Hasta nuestros días, se conocen tres tipos de dinosaurios que habitaron los alrededores de Villa El Chocón. Dos de ellos son saurópodos; herbívoros de cuerpo voluminoso, cabeza pequeña, cuello y cola largos, sus nombres: Andesaurus delgadoi y Rebbachisaurus tessonei, descubiertos gracias a las denuncias de dos pobladores de la localidad; los Sres. Delgado y Tesone a quienes les dedicó el nombre de la especie, como es tradición entre los científicos.
El tercer dinosaurio constituye el principal hallazgo es Giganotosaurus carolinii, hallado a 18 km. al sudoeste de esta localidad., su denominación significa “lagarto gigante del sur”, descubierto en 1993 y hasta el momento considerado el dinosaurio carnívoro más grande de todos los tiempos, aún superior al Tyrannsaurus rex.
En las salas del Museo se exhibe el original y una réplica completa de Giganotosaurus carolinii, cuya antigüedad aproximada es de 100 millones de años. Se calcula que en vida, este gigante debió pesar 8 toneladas y alcanzar un largo total de 13 metros, de los cuales 182 cm corresponderían al cráneo. Giganotosaurus carolinii, no sólo se destaca por la talla sino que es uno de los dinosaurios carnívoros más completos descubierto en la zona, conservándose aproximadamente el 70% de su esqueleto.
Es el primer registro de su grupo para el continente sudamericano. Su nombre está dedicado al Sr. Rubén Carolini, aficionado a la paleontología desde 1988, quien realizó el descubrimiento y actual director del museo.
Los paleontólogos Leonardo Salgado y Jorge Calvo de la U.N.C. y Rodolfo Coria del Museo Cármen Funes, de Plaza Huincul realizaron la identificación y el estudio de este destacado ejemplar de la fauna fósil patagónica.
En la costa Noroeste del lago Ezequiel Ramos Mexía, se encontraron abundantes huellas pertenecientes a dinosaurios saurópodos, terópodos y ornitópodos. Se protegieron dos sectores con huellas para su conservación e interpretación. El yacimiento ocupa una franja reducida de 3 m de ancho, pero relativamente extensa en longitud, aproximadamente 500 m. Se han reconocido decenas de huellas de dinosaurios correspondientes a por lo menos 34 pistas.
Horario de Atención (sujeto a modificaciones)
Todos los días de 8:00 a 19:00 hs.
La tarifa es de $20 por persona. Menores de 7 años sin cargo. Jubilados que presenten carnet $5 para las delegaciones que informen con anticipación su visita $2 por persona y juego “Paleontólogos por un día” (para niños) $5. Los guiados turísticos están a cargo del personal del museo.
Contacto
Centro Cívico – Villa El Chocón
Horario: Todos los días de 8:00 hs. a 19:00 hs. (sujeto a modificaciones)
Teléfono: (0299) 4901230 Int. 280/240
Fax: (0299) 4901223
E-mail: museoernestobachmann@gmail.com
Sitio Oficial: www.villaelchocon.org.ar
4 de setembro de 2013
A ver pelo caminho : Reserva Biológica de Huilo Huilo
No meio dos Andes Patagónicos chilenos, a Reserva Biológica Huilo Huilo, conta com 100.000 Hectáreas do bosque húmedo templado; forma parte da declarada reserva da biósfera pela UNESCO o ano de 2007, pela sua contribuição única da biodiversidade mundial.
Belas paisagens, uma grande quantidade de atividades ao ar livre e o Centro de Neve Aventura Bosque Nevado são alguns dos encantos da Reserva. Com 2.430 metros de altura, Bosque Nevado se situa no vulcão Mocho Choshuenco, conta com neve o ano todo.
Belas paisagens, uma grande quantidade de atividades ao ar livre e o Centro de Neve Aventura Bosque Nevado são alguns dos encantos da Reserva. Com 2.430 metros de altura, Bosque Nevado se situa no vulcão Mocho Choshuenco, conta com neve o ano todo.
A ver pelo caminho : Aluminé
Em uma região alta de montanha se encontra Aluminé, situada no centro oeste da província, muito próximo ao Parque Nacional Lanín. Seu nome na língua mapuche significa ¨Fossa Brilhante¨. Está sobre a margem direita do rio do mesmo nome. Sua paisagem de beleza particular se caracteriza pelo predomínio de bosques de pehuenes ou araucária araucana, árvore milenar que predomina na região.
Aluminé é um povoado com 3642 habitantes na região urbana e cerca de 2000 na região rural. Sua economia se baseia na pecuária ovina e bovina, na exploração florestal e na atividade turística, sendo o principal centro de serviços da região Pehuenia.
Sua história é relativamente recente. No ano de 1915 foi reconhecido oficialmente o assentamento dos colonos, cuja origem remonta ao redor dos anos 1880.
À medida que passa o tempo esta localidade e seus arredores atraem aqueles que buscam o contato com a natureza e aventuras diferentes.
Caminhando, em cavalgadas, de veículo ou de bote você poderá descobrir as distintas paisagens nas proximidades de Aluminé, fazendo os circuitos que o levam a Ruca Choroi, Carri Lil, Lonco Luan, Villa Pehuenia, La Angostura, Moquehue, Ñorquinco, Quillén, Pulmarí, Lago Hui Hui, etc., além de dar um passeio pelo vizinho país do Chile, através da passagem Icalma.
Para os amantes da pesca esportiva, em cada curso de água e lago, poderão pescar:
Trutas Marrons, Trutas Arco-Íris, Trutas Fontinalis e Percas. Além disso podem-se praticar esportes náuticos como: Canoagem e Rafting (nos rápidos do rio Aluminé).
A cada passo a beleza do lugar o convida a descobrir este paraíso na terra.
Outra possibilidade é uma visita ao cerro Batea Mahuida (se denomina “Batea” pela depressão de seu cume e “Mahuida” significa montanha) e desfrutar o centro de esqui, distante aproximadamente uns 65 quilômetros de Aluminé. O mesmo deixou que na sua cratera se formasse uma lagoa, trocou fogo por água e permitiu que os mapuches da comunidade Puel fizessem história ali.
Aluminé é um povoado com 3642 habitantes na região urbana e cerca de 2000 na região rural. Sua economia se baseia na pecuária ovina e bovina, na exploração florestal e na atividade turística, sendo o principal centro de serviços da região Pehuenia.
Sua história é relativamente recente. No ano de 1915 foi reconhecido oficialmente o assentamento dos colonos, cuja origem remonta ao redor dos anos 1880.
À medida que passa o tempo esta localidade e seus arredores atraem aqueles que buscam o contato com a natureza e aventuras diferentes.
Caminhando, em cavalgadas, de veículo ou de bote você poderá descobrir as distintas paisagens nas proximidades de Aluminé, fazendo os circuitos que o levam a Ruca Choroi, Carri Lil, Lonco Luan, Villa Pehuenia, La Angostura, Moquehue, Ñorquinco, Quillén, Pulmarí, Lago Hui Hui, etc., além de dar um passeio pelo vizinho país do Chile, através da passagem Icalma.
Para os amantes da pesca esportiva, em cada curso de água e lago, poderão pescar:
Trutas Marrons, Trutas Arco-Íris, Trutas Fontinalis e Percas. Além disso podem-se praticar esportes náuticos como: Canoagem e Rafting (nos rápidos do rio Aluminé).
A cada passo a beleza do lugar o convida a descobrir este paraíso na terra.
Outra possibilidade é uma visita ao cerro Batea Mahuida (se denomina “Batea” pela depressão de seu cume e “Mahuida” significa montanha) e desfrutar o centro de esqui, distante aproximadamente uns 65 quilômetros de Aluminé. O mesmo deixou que na sua cratera se formasse uma lagoa, trocou fogo por água e permitiu que os mapuches da comunidade Puel fizessem história ali.
Embaixada e consulados na Argentina
-
CONSULADO GERAL EM BUENOS AIRES: Carlos Pellegrini, 1363 – Piso 5º (C1011AAA) /
Cidade Autônoma de Buenos Aires – Província de Buenos Aires / Fone:+54(11)
4515-6500 / Fax:+54(11) 4515-6534 / E-mail: diversos@conbrasil.org.ar
/ Web Site: http://www.conbrasil.org.ar/
.
-
CONSULADO HONORÁRIO EM BAHIA BLANCA: Zapiola,185 (8000) / Bahia Blanca –
Província de Buenos Aires / Fone:+54(0291) 454-0599 / Fax:+54(0291) 452-0505 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM CATAMARCA: Ruta Nacional, 38 s/nº, San Isidro, Valle
Viejo (4707) / Catamarca – Província de Catamarca / Fone:54(03833)
440-211 / Fax:54(03833) 440-227 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM COMODORO RIVADAVIA: Rufino Riera, 260 – Piso 1 (9000) /
Comodoro Rivadavia – Província de Chubut / Fone:54(0297) 447-3361 /
Fax:54(0297) 447-1700 .
-
CONSULADO GERAL EM CÓRDOBA: Ambrosio Olmos, 6145 (5000) / Córdoba – Província
de Córdoba / Fone:54(0351) 468-5919 / Fax:54(0351) 468-5812 / E-mail: corbrcg@ciudad.com.ar
.
-
VICE-CONSULADO EM PASO DE LOS LIBRES: Bartolomé Mitre, 894 (3230) / Paso de los
Libre – Província de Corrientes / Fone:+54(03772) 42-5441 / Fax:+54(03772)
42-5441 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM SANTO TOMÉ: Bertrán, 842 (3340) / Santo Tomé – Província
de Corrientes / Fone:+54(03756) 42-0305 / Fax:+54(03756) 42-0253 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM MENDOZA: Pasaje Molina, 497 (5500) / Mendoza – Província
de Mendoza / Fone:+54(0261) 438-0038 / Fax:+54(0261) 438-0038 .
-
VICE-CONSULADO EM PUERTO IGUAZÚ: Hipólito Yrigoyen y Guaraníes (3370) / Puerto
Iguazú – Província de Misiones / Fone:+54(03757) 420-451 / Fax:+54(03757)
420-451 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM SAN CARLOS DE BARILOCHE: Moreno, 126 – Piso 5º (8400) /
San Carlos de Bariloche – Província de Rio Negro / Fone:+54(02944) 42-5328 /
Fax:+54(02944) 42-5222 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM SALTA: Pasaje Gabriel Puló, 116 (4400) / Salta –
Província de Salta / Fone:+54(0387) 422-1752 / Fax:+54(0387) 435-0948 .
-
CONSULADO HONORÁRIO EM ROSARIO: España, 848 (2000) / Rosario – Província de
Santa Fé / Fone:+54(0341) 425-0690 / Fax:+54(0341) 425-0601 .
Baixando mapas para GPS
Para uso em GPS, os mapas do Brasil são gratuitos e podem ser baixados no endereço
http://www.tracksource.org.br/index.php/downloads-mapas.html
Para o Cone Sul, Peru e Bolívia :
Viajeros : http://www.viajeros.freeservers.com/ViajerosMapas/index.html)
ConoSur : http://www.gps.com.ar
Outros :
Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai : http://www.proyectomapear.com.arhttp://www.pelayo.com.ar http://www.viajeros.freeservers.com/Via ... index.htmlhttp://www.gps.com.ar/www.openstreetmap.org
http://www.malsingmaps.com/portal/downloads.php
Chile e um pouco de argentina e Bolivia :
http://viajeros.freeservers.com/ViajerosMapas/actualiza.htm
gps@manquehue.net
Venezuela:
http://www.gpsve.net/
http://www.pegasus.com.ve/gpsve/Venrut2.0.exe
http://planetadventure.sytes.net/files/Venrut2.0.exe
http://www.gpsyv.net/Mapas/Venrut2.0.exe
http://www.pegasus.com.ve/gpsve/Venrut2.0.exe
http://planetadventure.sytes.net/files/Venrut2.0.exe
http://www.gpsyv.net/Venrut.html
México :
http://www.gps-mexico.com/mapas.html
http://www.mexicomaps.com/
http://www.bicimapas.com.mx/Mapas_GPS.htm
http://www.gpsinformation.org/jack/cruise/MexicoMaps.html
E ainda :
http://negrazongpsmaps.weebly.com/index.html
www.tacio.com.br
http://www.tracksource.org.br/index.php/downloads-mapas.html
Para o Cone Sul, Peru e Bolívia :
Viajeros : http://www.viajeros.freeservers.com/ViajerosMapas/index.html)
ConoSur : http://www.gps.com.ar
Outros :
Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai : http://www.proyectomapear.com.arhttp://www.pelayo.com.ar http://www.viajeros.freeservers.com/Via ... index.htmlhttp://www.gps.com.ar/www.openstreetmap.org
http://www.malsingmaps.com/portal/downloads.php
Chile e um pouco de argentina e Bolivia :
http://viajeros.freeservers.com/ViajerosMapas/actualiza.htm
gps@manquehue.net
Venezuela:
http://www.gpsve.net/
http://www.pegasus.com.ve/gpsve/Venrut2.0.exe
http://planetadventure.sytes.net/files/Venrut2.0.exe
http://www.gpsyv.net/Mapas/Venrut2.0.exe
http://www.pegasus.com.ve/gpsve/Venrut2.0.exe
http://planetadventure.sytes.net/files/Venrut2.0.exe
http://www.gpsyv.net/Venrut.html
México :
http://www.gps-mexico.com/mapas.html
http://www.mexicomaps.com/
http://www.bicimapas.com.mx/Mapas_GPS.htm
http://www.gpsinformation.org/jack/cruise/MexicoMaps.html
E ainda :
http://negrazongpsmaps.weebly.com/index.html
www.tacio.com.br
Não esqueça !
Anote em sua agenda o número do motor de seu veículo : na Argentina algumas vezes esta informação é pedida.
No Defender 2002, o numero do motor consta como número e código de barras numa plaquinha branca no bloco do motor, exatamente na altura do alternador.
Nos mais modernos, há uma etiqueta com código de barra, próximo ao coletor, do lado do turbo (mais para a frente um pouco). A etiqueta é auto-adesiva.
No Defender 2002, o numero do motor consta como número e código de barras numa plaquinha branca no bloco do motor, exatamente na altura do alternador.
Nos mais modernos, há uma etiqueta com código de barra, próximo ao coletor, do lado do turbo (mais para a frente um pouco). A etiqueta é auto-adesiva.
3 de setembro de 2013
Páginas Amarelas : oficinas Land Rover na província de Rio Negro
BARILOCHE
Reparaciones Cachi - Neuquen Nª?? entre Beschedt y Palacios - 02944 - 15686543
Raúl Painefil
432378 / 15 665682 -Caracas 283 - Barrio San Francisco III
Julio Cobos (02944) 42-7927 Yatasto 1016 (casi Elordi)
Daniel Caminati (02944) 43-2985 Runge 8 (Barrio Quimey Hue) Cajas de cambio sobre todo automáticas, y direcciones hidráulicas.
EL BOLSON
Gerardo Miranda (02944) 49-1159 Soluciona todo con poco
Carlos Venditti 02944-455274 Camping La Farola, Ruta 258 N s/n Retirado, pero dispuesto a ayudar. 40 años de mecánico. El hijo tiene un D110 Pablo Venditti.
GENERAL ROCA
Taller El Lobito (Alfredo Lobo) (02941) 43-7289 Damas Patricias 1562
CIPOLLETTI
Vidal e Hijos (Sr. Vidal) (0299) 477-7508 Urquiza 460 Tren delantero, Frenos, Amortiguacion, Mec. en gral.
Taller el Vasco (Diego Mario Hector) (0299) 477-4035 Av. Alem 952 Daniel
(solo suspensión y dirección)
Diego Barbosa, tel 02942-15661909
Posee Test Book y tiene AMPLIOS conocimientos de LR
Reparaciones Cachi - Neuquen Nª?? entre Beschedt y Palacios - 02944 - 15686543
Raúl Painefil
432378 / 15 665682 -Caracas 283 - Barrio San Francisco III
Julio Cobos (02944) 42-7927 Yatasto 1016 (casi Elordi)
Daniel Caminati (02944) 43-2985 Runge 8 (Barrio Quimey Hue) Cajas de cambio sobre todo automáticas, y direcciones hidráulicas.
EL BOLSON
Gerardo Miranda (02944) 49-1159 Soluciona todo con poco
Carlos Venditti 02944-455274 Camping La Farola, Ruta 258 N s/n Retirado, pero dispuesto a ayudar. 40 años de mecánico. El hijo tiene un D110 Pablo Venditti.
GENERAL ROCA
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Taller el Vasco (Diego Mario Hector) (0299) 477-4035 Av. Alem 952 Daniel
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Diego Barbosa, tel 02942-15661909
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A ver pelo caminho : Feira de San Telmo
MARCELO BARTOLOMEI
enviado especial a Buenos Aires , Folha On-line
Marque na agenda portenha: domingo (e só) é dia de ir a San Telmo. A principal característica do bairro, que fica ao sul de Buenos Aires, é a concentração de antiquários e galerias de arte que deixam qualquer um com vontade de redecorar a casa.
Apesar dos preços nem tão satisfatórios para o bolso brasileiro, San Telmo mantém o charme em mais de 30 antiquários, entre 200 pontos comerciais. Lá, galerias de artes promovem leilões.
Todo domingo, de manhã à tarde, a pracinha da famosa feira de antiguidades de San Telmo é ponto obrigatório. Não precisa comprar nada, mas vá, dê uma volta entre as barracas, coma e beba por lá.
Nas barracas, vendem-se talheres, bandejas de prata, mesas, cadeiras, luminárias, tudo de época.
Por ser ponto de concentração turística, artistas se apresentam nas ruas de San Telmo, desde os dançarinos de tango até os que fazem performances de estátua viva, todos pintados de branco, prata ou dourado, em troca de uma moedinha em peso.
Além dos bares, cafés e restaurantes, San Telmo abriga também uma das mais tradicionais casas de tango de Buenos Aires, a El Viejo Almacén, que oferece jantar e show.
O bairro também tem igrejas e museus para quem quiser esticar a visita após a feirinha. Em San Telmo, há ainda o Mercado de las Luces, onde há artesanato, antiguidades, pedras, livros e artistas plásticos, e a entrada é gratuita.
O jornalista Marcelo Bartolomei, editor de Turismo Online, viajou a convite da Varig Travel
enviado especial a Buenos Aires , Folha On-line
Marque na agenda portenha: domingo (e só) é dia de ir a San Telmo. A principal característica do bairro, que fica ao sul de Buenos Aires, é a concentração de antiquários e galerias de arte que deixam qualquer um com vontade de redecorar a casa.
Apesar dos preços nem tão satisfatórios para o bolso brasileiro, San Telmo mantém o charme em mais de 30 antiquários, entre 200 pontos comerciais. Lá, galerias de artes promovem leilões.
Todo domingo, de manhã à tarde, a pracinha da famosa feira de antiguidades de San Telmo é ponto obrigatório. Não precisa comprar nada, mas vá, dê uma volta entre as barracas, coma e beba por lá.
Nas barracas, vendem-se talheres, bandejas de prata, mesas, cadeiras, luminárias, tudo de época.
Por ser ponto de concentração turística, artistas se apresentam nas ruas de San Telmo, desde os dançarinos de tango até os que fazem performances de estátua viva, todos pintados de branco, prata ou dourado, em troca de uma moedinha em peso.
Além dos bares, cafés e restaurantes, San Telmo abriga também uma das mais tradicionais casas de tango de Buenos Aires, a El Viejo Almacén, que oferece jantar e show.
O bairro também tem igrejas e museus para quem quiser esticar a visita após a feirinha. Em San Telmo, há ainda o Mercado de las Luces, onde há artesanato, antiguidades, pedras, livros e artistas plásticos, e a entrada é gratuita.
O jornalista Marcelo Bartolomei, editor de Turismo Online, viajou a convite da Varig Travel
2 de setembro de 2013
Acidente na estrada : o que fazer
O que fazer caso você se envolva em um acidente, fora do Brasil, nos países do MERCOSUL (cobertos pelo seguro Carta Verde) :
01 – pare no local do acidente, imediatamente. Fugir do local é agravante e implica na perda da cobertura do seguro;
02 – Preste os primeiros socorros. Providencie para que os feridos recebam assistência médica no local mais próximo;
03 – conserve os feridos aquecidos, cobrindo-os com cobertor ou casaco;
04 – mantenha os curiosos afastados;
05 – mantenha-se calmo;
06 – anote nome, endereço e telefone das vítimas e saiba qual o destino delas;
07 – coloque sinalização no local para alertar outros veículos. Lanternas, triângulos, galhos, pedras, etc., devem ser posicionados afastados de forma a dar tempo e condições para que outros veículos possam parar ou reduzir sua marcha;
08 – contate a autoridade policial mais próxima para registrar o acidente;
09 – informe, imediatamente, à seguradora conveniada do país onde ocorrer o acidente;
10 – não faça declarações ou comentários, exceto para as autoridades identificadas ou ao representante da seguradora;
11 – não discuta ou se altere em nenhuma circunstância;
12 – não assine, no local, qualquer declaração. Isto só deve ser feito na delegacia policial ou na seguradora conveniada;
13 – anote o maior número de testemunhas possíveis, com nome e endereços completos;
14 – anote os detalhes de todos os motoristas, veículos e pedestres envolvidos, inclusive dados da carteira de habilitação;
15 – anote a identidade dos proprietários dos veículos;
16 – anote o nome e endereço de todos que tirarem fotografias;
17 – anote nome e endereço da primeira pessoa que chegar ao local;
18 – anote nome, endereço e cargo das autoridades presentes no local do acidente;
19 – anote os detalhes de seguros dos veículos envolvidos no acidente;
20 – atendimento a terceiros deve ser feito pela seguradora conveniada. Forneça o Aviso de Sinistro, Registro de Ocorrência Policial, documento do veículo segurado, do condutor e do terceiro.
21 – não tente resolver o acidente por você mesmo pois isto implica em responsabilidade. Não admita qualquer tipo responsabilidade pessoal;
22 – mesmo nos casos de pequenos acidentes, não deixe de comunicá-lo à seguradora conveniada ou à seguradora emitente;
23 – acompanhe junto à seguradora o andamento do processo;
24 – não faça comentários posteriores
25 – antes de viajar, conheça muito bem o objeto do seu seguro, os riscos cobertos, o âmbito geográfico, os riscos não cobertos, a forma de pagamento do prêmio, suas obrigações e a forma de liquidação de sinistros.
01 – pare no local do acidente, imediatamente. Fugir do local é agravante e implica na perda da cobertura do seguro;
02 – Preste os primeiros socorros. Providencie para que os feridos recebam assistência médica no local mais próximo;
03 – conserve os feridos aquecidos, cobrindo-os com cobertor ou casaco;
04 – mantenha os curiosos afastados;
05 – mantenha-se calmo;
06 – anote nome, endereço e telefone das vítimas e saiba qual o destino delas;
07 – coloque sinalização no local para alertar outros veículos. Lanternas, triângulos, galhos, pedras, etc., devem ser posicionados afastados de forma a dar tempo e condições para que outros veículos possam parar ou reduzir sua marcha;
08 – contate a autoridade policial mais próxima para registrar o acidente;
09 – informe, imediatamente, à seguradora conveniada do país onde ocorrer o acidente;
10 – não faça declarações ou comentários, exceto para as autoridades identificadas ou ao representante da seguradora;
11 – não discuta ou se altere em nenhuma circunstância;
12 – não assine, no local, qualquer declaração. Isto só deve ser feito na delegacia policial ou na seguradora conveniada;
13 – anote o maior número de testemunhas possíveis, com nome e endereços completos;
14 – anote os detalhes de todos os motoristas, veículos e pedestres envolvidos, inclusive dados da carteira de habilitação;
15 – anote a identidade dos proprietários dos veículos;
16 – anote o nome e endereço de todos que tirarem fotografias;
17 – anote nome e endereço da primeira pessoa que chegar ao local;
18 – anote nome, endereço e cargo das autoridades presentes no local do acidente;
19 – anote os detalhes de seguros dos veículos envolvidos no acidente;
20 – atendimento a terceiros deve ser feito pela seguradora conveniada. Forneça o Aviso de Sinistro, Registro de Ocorrência Policial, documento do veículo segurado, do condutor e do terceiro.
21 – não tente resolver o acidente por você mesmo pois isto implica em responsabilidade. Não admita qualquer tipo responsabilidade pessoal;
22 – mesmo nos casos de pequenos acidentes, não deixe de comunicá-lo à seguradora conveniada ou à seguradora emitente;
23 – acompanhe junto à seguradora o andamento do processo;
24 – não faça comentários posteriores
25 – antes de viajar, conheça muito bem o objeto do seu seguro, os riscos cobertos, o âmbito geográfico, os riscos não cobertos, a forma de pagamento do prêmio, suas obrigações e a forma de liquidação de sinistros.
Rebocando com Tow-bar
A principal vantagem do TOW-BAR, em relação aos demais meios de reboque, é a autonomia que dá ao veículo rebocado, isto é, por ser uma peça rígida, com um ponto de apoio no rebocador e dois pontos de apoio no rebocado, o veículo rebocado segue, sem necessidade de condutor todos os movimentos do rebocador (alguma atenção especial em manobras para ré = reboque de carreta/trailer).
Logicamente que tem suas restrições:
- O rebocador deve ser mais pesado que rebocado (apesar de ser possível o inverso, mas aí o CUIDADO tem que ser redobrado);
- Atenção ao frear (o rebocado tende à empurrar o rebocador); etc...
Sua utilização pode ser desde pane mecânica no veículo rebocado, até economia de combustível. É o sistema de reboque, portátil, mais seguro que existe, tendo ainda a vantagem de poder ser intercambiável entre vários veículos, bastando apenas que a "base" seja a mesma entre eles. Existem alguns, inclusive, "desmontáveis".
Em grandes deslocamentos, é necessário fazer o chicote para que as luzes do rebocado acendam junto com a do rebocador, para que não haja acidentes. Lembrando também que as rodas do rebocado não esterçam do mesmo jeito que o rebocador; então, não estranhe se você perceber que o rebocado está sendo arrastado pelo rebocador, principalmente em curvas mais fechadas. Tenha prudência e diminua a velocidade, pois o tow-bar tem limitação de velocidade, se não me engano 80km/h, mas já ouvi relatos de pessoas andando em velocidade maior. E não se esqueça do uso da corrente também, que também é obrigatório aqui no Brasil.
Logicamente que tem suas restrições:
- O rebocador deve ser mais pesado que rebocado (apesar de ser possível o inverso, mas aí o CUIDADO tem que ser redobrado);
- Atenção ao frear (o rebocado tende à empurrar o rebocador); etc...
Sua utilização pode ser desde pane mecânica no veículo rebocado, até economia de combustível. É o sistema de reboque, portátil, mais seguro que existe, tendo ainda a vantagem de poder ser intercambiável entre vários veículos, bastando apenas que a "base" seja a mesma entre eles. Existem alguns, inclusive, "desmontáveis".
Em grandes deslocamentos, é necessário fazer o chicote para que as luzes do rebocado acendam junto com a do rebocador, para que não haja acidentes. Lembrando também que as rodas do rebocado não esterçam do mesmo jeito que o rebocador; então, não estranhe se você perceber que o rebocado está sendo arrastado pelo rebocador, principalmente em curvas mais fechadas. Tenha prudência e diminua a velocidade, pois o tow-bar tem limitação de velocidade, se não me engano 80km/h, mas já ouvi relatos de pessoas andando em velocidade maior. E não se esqueça do uso da corrente também, que também é obrigatório aqui no Brasil.
31 de agosto de 2013
Rebocando no asfalto
1 - Usando cambão : preste muita atenção nos pontos de ancoragem do lado do veículo REBOCADOR; se o cambão escapar do rebocador e "fincar" no chão, o seu reboque vai fazer um "salto com vara".
2 - Comunicação : Um dos segredos do reboque é, se possível, utilizar mensagens rádio entre os carros ou combinar com o carro rebocado que, caso a luz de freio de seu carro acenda, o rebocado deverá auxiliar no freio.
3 - Usando tow-bar : encha os pneus dianteiros do carro rebocado para facilitar as curvas e diminua muito a velocidade em descidas (principalmente serras). O risco de "fadding" (ficar sem freio por excesso de calor nas lonas/pastilhas) é muito mais alto pois a inércia será os seus 2.000kg + bagagem + 850kg do rebocado. Use freio motor, freie mais pesadamente quando precisar, reduza bem a velocidade, depois solte. Isso ajuda a resfriar o conjunto. Se tiver ar condicionado, deixe-o ligado durante toda a serra pois isto ajuda a diminuir a velocidade ("toma" perto de 7CV do motor).
4 - Usando manilha : ao prender a manilha no ponto de ancoragem do rebocador, aparafuse e depois passe um "silver tape" por cima a fim de travar completamente o conjunto evitando surpresas.
5 - Limites de peso : o limite de peso do reboque é pelo que está no manual do proprietário. Se o guarda lhe parar na estrada, você terá que mostrar o manual do carro que está puxando, indicando qual a capacidade máxima para tração de reboque sem freio. E o manual do carro puxado indicando o peso dele. Claro que a Land puxa até umas três Defender na reduzida, mas na estrada não pode ...
6 - Dados do Defender :
Towing: unbraked trailer (kg) 750 (trailer sem freio)
Towing: over-run braked trailer (kg) 3500 (com freio interligado ao
sistema do carro)
Towing: coupled brake trailer (kg) 1000 (com freio inercial)
Towing: maximum off-road (kg) 1000
2 - Comunicação : Um dos segredos do reboque é, se possível, utilizar mensagens rádio entre os carros ou combinar com o carro rebocado que, caso a luz de freio de seu carro acenda, o rebocado deverá auxiliar no freio.
3 - Usando tow-bar : encha os pneus dianteiros do carro rebocado para facilitar as curvas e diminua muito a velocidade em descidas (principalmente serras). O risco de "fadding" (ficar sem freio por excesso de calor nas lonas/pastilhas) é muito mais alto pois a inércia será os seus 2.000kg + bagagem + 850kg do rebocado. Use freio motor, freie mais pesadamente quando precisar, reduza bem a velocidade, depois solte. Isso ajuda a resfriar o conjunto. Se tiver ar condicionado, deixe-o ligado durante toda a serra pois isto ajuda a diminuir a velocidade ("toma" perto de 7CV do motor).
4 - Usando manilha : ao prender a manilha no ponto de ancoragem do rebocador, aparafuse e depois passe um "silver tape" por cima a fim de travar completamente o conjunto evitando surpresas.
5 - Limites de peso : o limite de peso do reboque é pelo que está no manual do proprietário. Se o guarda lhe parar na estrada, você terá que mostrar o manual do carro que está puxando, indicando qual a capacidade máxima para tração de reboque sem freio. E o manual do carro puxado indicando o peso dele. Claro que a Land puxa até umas três Defender na reduzida, mas na estrada não pode ...
6 - Dados do Defender :
Towing: unbraked trailer (kg) 750 (trailer sem freio)
Towing: over-run braked trailer (kg) 3500 (com freio interligado ao
sistema do carro)
Towing: coupled brake trailer (kg) 1000 (com freio inercial)
Towing: maximum off-road (kg) 1000
De passagem : Curitiba
Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul do Brasil. Sua fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a Câmara.
No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de subsistência.O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira, derivada da pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande do Sul, e a Feira de Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas Gerais. O longo caminho e as intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera do fim dos invernos rigorosos, em fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos tropeiros se devem costumes como o fogo de chão para assar a carne e contar "causos", a fala escandida - o sotaque leitE quentE -, o chimarrão (erva-mate com água quente, na cuia, porque os índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã, a abertura de caminhos e a formação de povoados.
No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois acontecimentos foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.
Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova conotação ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à cidade que hoje são bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música, culinária, expressões e a memória dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da imigração, em espaços públicos como parques e bosques municipais.
A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século passado) aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba planejada - e premiada internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.
A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar, carente de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências pela ciência e pela mão humana.
No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou, especialmente nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações do campo, oriundas da substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.
Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é repensada sob o enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo, um admirável cadinho que reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os recantos, ensina no dia-a-dia a arte do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a esperança e o trabalho nas veias, como nas alvoradas de seus pioneiros.
DADOS DA CIDADE DE CURITIBA
Altitude: 945 m
Área: 434,967 km²
Área verde por habitante: 51 m²
Bairros: 75
Clima: Subtropical
Extensão Norte-Sul: 35 Km
Extensão Leste-Oeste: 20 Km
Fuso Horário: Brasília (UTC-3)
Gentílico: curitibano
Latitude: 25º25'48'' Sul
Longitude: 49º16'15'' Oeste
Pluviosidade: 1500 mm/ano
População: 1.851.215 habitantes (IBGE/2009)
Relevo: Levemente ondulado
Temperatura média no verão: 21 ºC
Temperatura média no inverno: 13 ºC
No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de subsistência.O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira, derivada da pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande do Sul, e a Feira de Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas Gerais. O longo caminho e as intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera do fim dos invernos rigorosos, em fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos tropeiros se devem costumes como o fogo de chão para assar a carne e contar "causos", a fala escandida - o sotaque leitE quentE -, o chimarrão (erva-mate com água quente, na cuia, porque os índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã, a abertura de caminhos e a formação de povoados.
No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois acontecimentos foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.
Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova conotação ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à cidade que hoje são bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música, culinária, expressões e a memória dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da imigração, em espaços públicos como parques e bosques municipais.
A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século passado) aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba planejada - e premiada internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.
A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar, carente de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências pela ciência e pela mão humana.
No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou, especialmente nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações do campo, oriundas da substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.
Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é repensada sob o enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo, um admirável cadinho que reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os recantos, ensina no dia-a-dia a arte do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a esperança e o trabalho nas veias, como nas alvoradas de seus pioneiros.
DADOS DA CIDADE DE CURITIBA
Altitude: 945 m
Área: 434,967 km²
Área verde por habitante: 51 m²
Bairros: 75
Clima: Subtropical
Extensão Norte-Sul: 35 Km
Extensão Leste-Oeste: 20 Km
Fuso Horário: Brasília (UTC-3)
Gentílico: curitibano
Latitude: 25º25'48'' Sul
Longitude: 49º16'15'' Oeste
Pluviosidade: 1500 mm/ano
População: 1.851.215 habitantes (IBGE/2009)
Relevo: Levemente ondulado
Temperatura média no verão: 21 ºC
Temperatura média no inverno: 13 ºC
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